No dia seguinte acordamos cedo e fomos para o postinho tomar vacina, apesar de ter condições de pagar vacina no particular eu vou pelo SUS, acho um desperdício pagar por algo que temos de graça e por direito.— Vívian: Passou! - me levantei fechando os olhos firme e minando o Bento. - Passou já amor!
— Enfermeira: Vou marcar na caderneta. - Gabriel acariciou o Bento que chorava.
Dava muita dor ver eles levando essas picadinhas doídas mas é necessário.
— Vanessa: Chorei muito vó! - deu um beijo no Bento.
— Vívian: Chorou mesmo, chorei vovó e eu sou muito feinho chorando! - minha mãe me olhou com um olhar de repreensão.
— Túlio: Comprei pêssego, e romã pra você levar.
— Vanessa: Ainda acho que deveria esperar mais um pouco pra ir embora.
— Vívian: Vou ir hoje e vai ficar tudo bem qualquer coisa eu ligo.
— Túlio: Se quiser deixar os cachorros por aqui, acho até melhor.
— Vívian: Não, tudo bem lá eles vão ficar na creche na parte da tarde, falei com a Camila e ela vai olhar a loja pra mim na verdade ela já está administrando tudo muito bem.
— Vanessa: É bom ter alguém de confiança ainda mais ela que é dedicada.
Tália chegou com o Gustavo e as crianças.
— Jorge: Achamos o Mateo e o Bento!
— Vívian: Não acredito que vocês acharam, pensei que nem existisse mais. - peguei os ursinhos e abracei as crianças. - Obrigada! - dei um beijo neles.
— Tília: É pra ele não se esquecer da gente.
— Vívian: Não vai, todos os dias iremos ligar por vídeo chamada.
Não está sendo tão legal ter que ir embora depois de quase seis meses morando com meus pais.
— Túlio: Quando quiser voltar a porta vai está aberta. - beijou minha cabeça. - Que nossa senhora acompanhe vocês e os protejam!
— Vanessa: Que Deus guarde e guie todos os teus pensamentos! - passou a mão na cabeça do Gabriel.
Nos despedimos do pessoal e pegamos a estrada, óbvio que poderíamos ficar mais tempo na casa dos meus pais mas nos somos casados e nossa casa é em São Paulo, temos que voltar a nossa vida normal agora.
— Gabriel: Se quiser o seu carro posso pedir pra alguém buscar ou sua irmã trás quando vier.
— Vívian: Quando ela vier ela trás, não tenho pressa! - o encarei pelo retrovisor.
Os cachorros dormiam tranquilamente pelo calmante que a veterinária nos indicou, seria impossível ir com os três dentro do carro mais o bebê.
Na primeira parada demos água aos cachorros fomos ao banheiro e trocamos o Bento e comemos frutas no carro, a partir dali forma amai duas horas até nossa casa, só quis saber de um banho e cama, os cachorros ainda estavam meios sonolentos então só fizemos deitar pra descansar mas o Bento começou com os chorinhos dele.
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Noivos por acaso.
Romanceapós rever um convite do chá revelação da prima Vívian de ver doida ao ter que reencontrar a família após anos do pior acontecimento de sua vida, ao se ver num beco sem saída ela não tem outra escolher a não ser levar seu vizinho o apresentando como...