Após receber um convite do chá revelação da prima Vívian de ver doida ao ter que reencontrar a família após anos do pior acontecimento de sua vida, ao se ver num beco sem saída ela não tem outra escolher a não ser levar seu vizinho o apresentando co...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Adentramos o quarto do hotel num silêncio carregado de expectativa. Gabriel me acomodou delicadamente sobre a mesinha, posicionando-se entre minhas pernas com um cuidado quase reverente. Seus beijos eram intensos, como se quisesse congelar aquele instante, e seu toque despertava em mim uma mistura de desejo e ternura.
— Está usando a lingerie que eu gostava — sussurrou, acariciando suavemente.
Com um gesto lento, retirei o vestido, revelando a pele que agora se entregava sem reservas. Voltei-me para ele, ajoelhando-me sobre a cama, oferecendo-lhe o meu corpo como um convite silencioso.
Gabriel aproximou-se com paciência, seus movimentos firmes, porém gentis, acompanhando o ritmo do nosso desejo. O espelho refletia nossos olhares entrelaçados, testemunhando a cumplicidade que nos unia naquele momento.
— Posso registrar? — perguntou, e eu, confiante, assenti.
Ele capturou com o telefone a imagem da nossa união, não apenas física, mas da profunda conexão que compartilhávamos. A carícia dos seus dedos, o calor dos nossos corpos, tudo se misturava numa dança de entrega e afeto.
Quando nos entregamos por completo, o mundo pareceu se dissolver, restando apenas o som compassado da nossa respiração e o bater acelerado dos corações.
— Eu te amo — murmurou ele, com a voz embargada, enquanto seus lábios percorriam meu rosto.
— Também te amo — respondi, sentindo uma onda de emoção silenciosa nos invadir.
Ficamos ali, abraçados, até o sono finalmente nos alcançar, envoltos numa paz que só o amor verdadeiro é capaz de trazer.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Dias depois.
Eu a segurava com cuidado, ela estava rindo, toda leve e brincalhona, mas eu sentia o cansaço escondido atrás daquela animação. "Vou cair de cara no chão!", dizia, entre risos, enquanto seus dedos apertavam minha perna com uma confiança que só ela tinha. Tentei guiá-la com calma, pedindo que andasse devagar — salto dentro de casa, para quê? Mas ela continuava insistente, agindo como se o mundo fosse um lugar para se perder em pequenos instantes de alegria.