Segredo.

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    No dia seguinte

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    No dia seguinte.

  — Vívian: Que bonitinho! - olhei pra mesa que tinha umas lembrancinhas e enfeites, tínhamos ganho um chá de boas vindas do próprio hospital.

— Sarah: Os doces são uma delícia. - fechou a porta. - Não deu pra passar aqui naquele dia, o hospital estava cheio de gestantes. - se aproximou me abraçando. - E esse rapaz.

— Vívian: Não quer saber de abrir o olhos. - tirei a mantinha que cobria o rosto dele e ele levantou a mão fechando os olhos mais forte ainda.

— Sarah: Olha que danadinho! - riu. - Reflexo ótimo tá sentindo a claridade muito bem. - pegou ele.

— Vívian: O Gabriel disse que seria bom deixar a persiana aberta durante o dia que ajudaria ele.

— Sarah: Um sol também faz bem! - se sentou. - Cadê ele em falar nisso.

— Vívian: No banho, sabe o que é bom pra defecar? Não estou conseguindo fazer.

— Sarah: Você faz todos os dias?

— Vívian: Um dia sim um dia não mas eu sinto vontade mas não sai.

— Sarah: É bom não forçar se não a hemorroida pode sair. - minha cara de espanto se formou.

— Vívian: Não acredito.

— Sarah: É, você fez muita força ao parir é normal isso acontecer, Gabriel sabe o que você pode tomar mas eles podem te dar daqui do hospital eu peço pra você.

— Vívian: Ele se sai tão bem como médico não sei como não quis seguir carreira.

— Sarah: Questão familiar talvez. - deu de ombros. - Mas que bom que ele sabe cuidar de vocês.

   Muito bem, tenho um bom companheiro não tenho do que reclamar.

— Gabriel: Gostou do que eu fiz?

— Sarah: Adorei to até pensando em levar na bolsa comigo. - Gabriel riu. 

— Vívian: No primeiro miado que ele der você vai querer devolver.

— Sarah: Ele aparenta ser tão calminho.

— Vívian: E é chora poucas vezes no dia, ainda não berrou é só miadinho de gato.

— Sarah: Você sabe que quando chega em casa a história é outra!? - concordei, sei bem lembro da Tália dizendo o mesmo em relação as crianças. - Vai voltar pra São Paulo?

— Gabriel: Não, vamos ficar na minha sogra por umas semanas.

— Sarah: Na sua mãe a rede de apoio é grande.

— Vívian: É, em São Paulo nem tanto! - senti os olhos do Gabriel pesando em mim.

— Inácio: É aqui que nasceu um bebê apressado. - entrou calmamente.

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