Olhos Certos.

106 - 25%

– não... não... não – disse balançando a cabeça. – eu não estou com podendo falara com você agora, eu não quero falar com você agora, eu estou muito puta com você não tinha o direito. 

Ela andou e ficou na minha frente. 
– eu tinha todo o direito. – ela disse para mim – e não estou nem um pouco arrependida. Eu não vou deixar você ficar sozinha nesse estado, você precisa contar para ele. 
–contar o que – disse gritando para ela – oh eu te acho a pessoa mais irresponsável do mundo e não confio meus filhos com você, mais é o seguinte eu estou com um problema no coração e tenho um mês para te tornar um pai, porque a possibilidade de eu voltar da mesa de cirurgia é de 25%... 
– o que? – pergunto Christopher atrás de mim. 
Tudo o que eu precisava, obrigada céus, obrigada universo você sempre felizes em colaborar com a merda da minha vida. 
– nada Christopher, você não ouviu nada. 
– Maite por favor, me deixar a só com a Dulce. – ele falou com ela sem desgrudar os olhos do meu. 
– me liga depois ok – me pediu ela – eu fico com as crianças para você. 
– ok – concordei sem desgrudar os olhos de Christopher. 
Maite saiu e bateu a porta. 
Aproveitei e viajei meus olhos por ele, ele não tinha mais a cara de bebe de antes, tinha ficado mais másculo, seu corpo tinha se desenvolvido mais ficou maior definido, estava mais lindo que antes, seu cabelo estava mais longo, as roupas mais elegante Christopher Uckermann estava melhor do que nunca, e as minha pernas começaram a tremer como sempre acontece quando eu colocava meu olhos nele. 
Ele começou a caminhar ao meu encontro, passos firmes e decidido. 
– oi – ele me disse na minha frente. 
– oi – disse timidamente. 
Ele me pegou com as duas mãos, aproximou sua cabeça da minha e me beijou. 
Droga!!! E lá se foi meu auto controle de sete anos. 
Retribui o beijo, foi agressivo e totalmente erótico, e lá se foi as minhas pernas pra a sua cintura e suas mãos para a minha bu.da a apertando. 
Ele me levou ate o meu antigo quarto e me jogou na cama. 
–orchw – gemi de dor tirando a Barbie que eu tinha deitado em cima.