64 - Lord Inglês.

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Instantaneamente cobri meus peitos.

– virem pra lá – exigi. Viraram todos menos o desconhecido numero dois, alto cabelos castanhos longos, lisos para baixo da orelha, olhos acinzentados expressivos, barba sem fazer a um dia, boca perfeita que estampava um sorriso sarcástico como se guardasse um segredo que só eu e ele sabia, queixo extremamente másculo, ombros largos ele usava uma camiseta cinza com corte v apertada por causas dos músculos definidos. – por favor – pedi.

Ele aumentou mais o seu sorriso perfeito e se virou, aproveitei a deixa e sair correndo morrendo de vergonha.

Fugi pro meu quarto querendo enfiar a cabeça dentro de um buraco debaixo da terra, eu queria mostra o mínimo de pele pelo resto da vida, vesti calça jeans uma cacharrel e soltei o cabelo, se não fosse essa feijoada eu nem saia mais do quarto.

– Deusa Divina do Fogo – começou Tim.

Levantei a mão para impedir de continuar a falar.

– isso não aconteceu! – falei – ninguém viu nada, vamos fingir que essa é a primeira vez que vejo você hoje, caso você continue – olhei fixamente para ele – eu capo você com uma faca de serra e prometo ser extremamente doloroso.

Ele olhou para mim e gargalhou.

– ok – e me abraçou – Deusa Divina do Fogo, olha como esta vestida nessa primeira vez que te vejo hoje.

Sorri e abracei ele de volta.

– olha coisa chata! – e dei um beijo na bochecha dele.

– então Deusa, você falou para eu trazer o Craig, mais ele convidou esses dois manes aqui, o Chad Wilians ele é vocalista do Blood Blue, um cara legal. – eu já sabia quem ele era impossível não reconhecer Chad com aquele seu cabelo ruivo e sua magreza. Sorri para ele – e esse aqui que esta babando por você – e passou o braço em volta do pescoço – é campeão e guardião do cinturão de peso pena, e um Lord Inglês Dominick Fallon.

Ele sorriu para mim, um sorriso amplo e perfeito. Pegou minha mão e olhando para os meus olhos a beijou e disse.

– encantado mademoiselle! – e eu me derreti toda.

– prazer em conhece-lo Dominick – disse quando encontrei minha voz.

– não, com certeza o prazer é todo meu – falou ainda segurando as minhas mãos .

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