Olhos Certos.

102 - 7 anos.

7 anos depois. 

– oh manheeeê, a Blair esta implicando comigo. – choramingou Brendan. 
– Blair para de ficar implicando com o seu irmão. 
– mais mãe é o Brendan que esta puxando meu cabelo. – chorou Blair. 
– olha aqui – disse perdendo a paciência. – eu dou meia volta nesse carro e voltamos para casa e vocês não vão vê a madrinha, é isso que vocês querem? 
–não mãe – disseram os dois juntos. 
– fico feliz por chegamos a um acordo. – eu amo o trabalho de ser mãe, amo meus filhos mais do que a minha própria vida, mais era quando eles começavam a brigar que me fazia lembrar de mim e do seu pai e era ai que meu coração sangrava, ainda mais depois dos acontecimentos recentes, eu precisava da Mai, ela teria a solução para isso, ela saberia como me ajudar. 
Minhas mãos tremiam no volante eu não bebia dês antes de saber que estava gravida mais tudo o que eu precisava era de uma dose dupla, tripla seria melhor, eu olhava para os meus filhos pelo retrovisor e segurava as lagrimas que começaram a surgi, eu não podia chorar na frente deles eles saberiam que algo estava errado. 
Eu marquei com a Maite e Christian junto com a sua filinha Angel no shopping Bourbon para compram os presentes de natal e levar as crianças para verem o papai Noel e almoçarmos juntos. 
Mal parei o carro e as minhas pipocas já estavam saltando dele de animação. 
– hey, hey, hey – gritei correndo atrás deles e segurando nas suas mãos. – podem espera um momento, ou eu vou acabar colocando uma coleiras em vocês. – disse brincando. 
Os dois soltaram aquela gargalhada gostosa que me aquecia por dentro, eles eram as crianças mais lindas do mundo, não eram gêmeos idênticos mais se pareciam muito tinhas os mesmos olhos azuis do meu pai, Brendan tinha os cabelos castanhos claros e Blair os cabelos castanhos escuros. Bocas vermelhas que pareciam que tinha passado geleia de morango nelas, foram os bebes mais lindo que eu já tinha visto, mais eu era mãe e mãe sempre acha seus filhos lindos, mais mesmo agora eles com sete anos não consigo imaginar filhos tão lindos como o meu. 
– dinda! – gritaram juntos quando viram a Maite em frente a loja de brinquedos. E pularam no pescoço dela.