Planos de Aniversario.

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Levantei não queria mais discutir sobre isso, desci para o meu quarto.

− porque você não me escuta! Porque continua com essa situação? – disse ela me seguindo.

− chega! – eu não queria mais discuti sobre isso – a conversa acabou.

− porque você é tão cabeça dura? Porque não entende que você fez cagada no passado e foi isso passado supere isso.

− você é muito cheia de si, acha que tudo é fácil desse jeito.

− eu não sou cheia de mim seu idiota, eu só sou aquela idiota que ficou ouvindo você falar mil vezes de como desperdiçou a chance com a mulher que diz que ama, e agora vê a oportunidade de te ela de volta e desiste.

− decida-se, uma hora você diz para eu desistir dessa historia outra hora você quer que eu corra atrás, afinal o que você quer de mim? – gritei para ela.

Ela parou na minha frente soltando fumaça.

− que você vire homem e assume suas consequências! – berrou.

− eu sou HOMEM! – gritei.

− não é o que mostra!

Olhei para a cara dela estava muito puto para pensar nas minhas atitudes e quando vi tinha minhas mãos na sua cabeça e a beijei.

E lá fomos nos de novo por esse caminho, apesar da Leticia ser lesbica a gente se pegava de vez em quando, transavamos e no dia seguinte era como se nada tivesse acontecido e hoje não seria diferente eu estava precisando descarregar toda a minha frustação e ela era a opção certa para isso.

 Ela já tinha puxado a blusa e desabotoado o sutiã, eu já tinha tirado a bermuda e pegado a camisinha no criado-mudo e a mecânica era a mesma fodia ela do jeito que ela gostava ela me agradecia por isso vestíamos as roupas e seguimos como se nada tivesse acontecido.

− você estava selvagem hoje – disse ela pegando a calcinha e vestiu.

− é eu estou muitas coisas hoje – dei um pequeno sorriso. – quer ficar para o churrasco? –perguntei a convidando.

− obrigada mas não – recusou – vou ter que voltar para a casa da Priscila a gente estava quase no negocio quando a mãe dela apareceu, você foi a minha desculpa de salvação.

− quando precisar...

− pode deixar.

− vai conta o que rolou aqui? – perguntei.

− mas é claro, vou jogar na cara dela que encanto ela fica no armário eu sacio a minha vontade de sexo sujo com você.

− não é atoa que ela me odeia.

− me diz uma garota que não seja a sua mãe que não te odeie! – brincou ela.

− você!

− errado meu caro amigo eu te odeio mas gosto de mais desse seu pau para declarar isso aos quatro vento. 

− me sentindo usado! – brinquei com ela.

Ela jogou o travesseiro na minha cabeça.

− me chupa! – brincou – mas tenho certeza que a Priscila faz isso bem melhor!

− mas não tem um pau!

− tuche!

A Lê se despediu e saiu gritando no telefone cm a namorada dela, tomei um banho vesti outra bermuda e desci para o churrasco.

Olhos Certos.Onde histórias criam vida. Descubra agora