Meu Amor sempre foi seu.

66: Irmão!!?

💞B🌞m di🌞 amores,mais um capítulo e feito com carinho e amor espero que curtam muitos 💋💋💋💋 no ♥️♥️♥️♥️♥️ de todos.

                  ❤️💫❤️

— Há Seiya. ㅡresmungou ela entre soluços se abraçado a ele.
—  Ei calma, eu tô aqui com você e não vou a lugar algum... a menos que Atena  me ordene. ㅡdisse ele tentando fazê-la rir, o que de certa forma deu certo. — Amor se acalme eu sei que parece que tudo vai desmoronar, mas ele vai sair dessa. Ele é forte! E tem todas aquelas pessoas orando por ele, e sem falar que ele tem a própria Deusa Atena ao lado dele.
— Seiya, você sabe que tem casos onde eu não posso interferir. Eu queria muito entrar naquela UTI e curá-lo, assim como queria curar Ariana a Pavlin e todo mundo, mas tudo tem consequências para mim e você sabe disso. Eu já fiz o que não deveria ter feito, fui socorrê-lo quando ouvi as preces do soldado dele. Eu simplesmente me apavorei com a ideia de perder meu único parente de sangue, eu não pensei direito eu…
— Para aí Saori! Que história é essa de parente?! A expressão no rosto de Seiya fez Saori se recordar de que ele ainda não sabia, e teve que começar do início.

Ela contou sobre o diário de Shion que Mu a entregou pouco antes dele partir em missão, e que foi através desse diário que ela descobriu que Saga foi apaixonado por sua mãe, mas essa se apaixonou por Aiolos e ele por ela. E que foi esse amor que causou a inveja de Saga, e foi assim que Ares acabou possuindo o corpo e a mente dele.

— Então quer dizer que o Aiolia é seu tio?
— É sim.
— Que loucura, ele já sabe?
— Não.
— E você vai contar?
— Não sei, eu ainda não pensei nisso não como se deve sabe. 

Como humana minha vontade é de ir lá e contar tudo, mas a outra parte a divina acha que isso pode não ser o melhor. Seiya puxou-a para mais perto de seu abraço, se fosse em outros tempos ele já teria aconselhado ela ir e contar e abraçar Aiolia e chamá-lo de tio, mas agora as coisas eram de outro jeito; tudo tinha dois pesos e duas medidas.

— Já vou logo avisando, eu não vou chamar ele de tio não. 

A risada de Saori foi a resposta que ele queria, e se ele tivesse que se fazer de bobo para fazê-la rir e esquecer seus problemas por alguns segundos que fosse, estava valendo. Faria isso mil vezes. Com um sorriso nos lábios, ela olhou nos olhos dele e o corpo teve consciência da saudade que o coração sentia, e o beijo urgente desencadeou todas as outras reações. Os problemas do mundo lá fora poderiam esperar por algumas horas, porque naquele quarto só tinha espaço para saudade.

⭐ Japão (Mansão Kido)

Ela tinha acabado de chegar da faculdade. Há dias tinha voltado do Santuário, mas a rotina puxada para repor as aulas perdidas a mantinha mais tempo na faculdade do que na mansão, que aquela altura parecia um mausoléu mal-assombrado pelos assobios do vento do início da noite. Entrou em silêncio como sempre, depois de dias aquele era o primeiro que ela chegava antes das sete horas da noite, e se assustou ao ouvir os passos que vinham em sua direção.

— Boa noite senhorita, quer alguma coisa? Quer que eu peça a copeira para preparar um lanche? Ou quer que eu chame a cozinheira para fazer a janta?.
— Não, não...não precisa eu comi uma besteira qualquer na rua, não precisa chamar ninguém.
— Que pena eu ia convidá-la para jantar comigo. ㅡdisse Shun surgindo no alto da escada surpreendendo June.
— Shun! ㅡgritou ela já correndo escada acima se jogando nos braços dele.
— Calma aí Ju desse jeito você vai quebrar o resto do meu corpo. ㅡdisse Shun se ajeitando, e beijando ela.
— Eu estava com tanta saudade que esqueci do seu braço. ㅡsussurrou June escondendo o rosto entre o ombro e o pescoço dele.
— Eu também estava.

Shun respirou fundo inalando o doce aroma do perfume dela, seu coração ficou aliviado por ver que ela estava bem e quando os lábios dela beijaram seu pescoço, seu corpo reagiu. O braço engessado travou a cintura dela fazendo ela sentir toda a dureza que aquele beijo provocou, a mão livre travou nos cabelos da nuca dela trazendo o rosto dela para junto do seu, iniciando um beijo quente e cheio de saudades. E não demorou muito para ele ergue-la do chão fazendo-a encaixar as pernas no quadril dele.