💫Boa noite.
Espero que estejam todo bem e principalmente com saude💫
❤️💫❤️– Mestra! ㅡchamou ela feliz ao ver a mulher que a ensinou tudo em combate, e ainda ensinava.
– Astrid, fiquei sabendo que você chegou ontem, e aí como foi sair em missão?
– Bem tranquilo, embora eu tenha ficado muito chocada ao ver como muitas crianças eram maltratadas, até mesmo dentro dos orfanatos.
– Ainda existe muito preconceito com pessoas que a sociedade julgam ser diferentes, e quando se junta preconceito, mau caráter e poder, os resultados são desastrosos.– É sim, resgatamos uma menina de 10 anos tão desnutrida que eu achei que ela estava morta, estava indo ao posto vela. ㅡ informou a jovem aspirante de 15 anos.
– OK, mas depois disso “arena” quero que você treine com Kazume, quero promover ele a aspirante e será bom para você também, já que os combates serão daqui a algumas semanas.
– Foi mesmo marcar a data?
– Foi sim.
– Será que se eu me sagrar, ele vai olhar para mim? Vai me notar? Vai me enxergar? ㅡpensou a jovem em voz alta, e põe alta nisso.
– E quem você quer que te veja? Que te enxergue? ㅡ perguntou Marin caminhando ao lado da moça vendo-a corar.
– O Fudou. ㅡ respondeu ela mexendo nas pontas dos cabelos.
– Você ama ele?
– Ah mestra, eu não acho que seja amor, eu nem sei o que é amor, como posso dizer que eu amo? Sem falar que…
– Astrid!! ㅡdisse Marin chamando a menina de volta ao foco do assunto.– Eu não sei, meu coração dispara quando os meus olhos o vêem e bate tão forte que me faz engasgar com as palavras, e quando ele sorri distraído sim porque ele só ri se tiver distraído, e quando ele olha para mim com aqueles olhos bicolor dele, minhas pernas tremem feito bambu no vento.- Será que isso pode ser sintoma de alguma doença?
– Não, acho que isso é uma paixão e das boas.
– É mesmo!?
– É sim, você está apaixonada.
– Mas ele não me nota, e toda vez que eu tento me aproximar dele ele simplesmente me ignora. ㅡ revelou a aspirante a amazona.
– O que você tem que ter em mente é que o Fudou é diferente, ele tem…
– Não acho que ter um olho de cada cor torna ele diferente, só me deixa ainda mais bamba e xonada nele.
– Deusess, eu não estou falando disso ele tem limitações, ele é mais tímido, discreto, ele não é como que Kiki, Tokisada ou até mesmo o Hazaia, ele é focado nos treinos ele é dedicado ele é sentimental. ㅡ comentou Marin parando onde o caminho das duas se separavam.
– Com calma né? ㅡ perguntou Astrid entendendo o recado ou metade dele.
– Muita calma. ㅡrespondeu Marin, seguindo para o QG enquanto a jovem ia para o posto feliz pelo conselho para conquistar seu amor.(...)
No caminho para casa, ele refletia sobre a conversa que teve com seu Tenente, e tudo que conhecia dela e viveu com ela e ao fim de suas conclusões, ele seguiu para a rua comercial do Santuário onde parou em frente a uma floricultura e entrou. O aroma de tantas flores juntas era enjoativo para ele, levando-o logo a coçar o nariz.
– Posso te ajudar com algo? ㅡ perguntou a atendente animada com o belo rapaz.
– Eu quero comprar uma, para presente. ㅡdisse ele apontando para as flores.
– E tem algo em mente, sabe de quais ela gosta? Orquídea, lírio, rosa...
– Orquídea, ela gosta de orquídea. ㅡrespondeu ele sem jeito.
– Certo, temos essas opções. ㅡdisse a vendedora mostrando a ele alguns buquês mistos de lírio com orquídeas.– Assim não, eu quero com o pé, raiz vaso essas coisas. ㅡinformou ele atrapalhado se recordando da primeira vez que deu flores a ela, e ela fez cara de desagrado deixando ele puto com ela levando-o a ir embora, e quando voltou três meses depois ㅡ, depois dela ter reclamado pelo sumiço dele, ela mostrou-lhe um vaso com uma muda dizendo ser do galho de uma das rosas do buquê que ele havia lhe dado. – ‘'Em um buquê elas morrem perdem sua beleza, em um vaso com suas raízes elas perduram, e continuam mostrando a sua beleza”. E depois de tanto tempo, ele ainda se recordava das palavras dela.
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Meu Amor sempre foi seu.
FanficApós a batalha contra Asgard os cavaleiros de bronze partiram para salvar Atena das mão de Posidon