Meu Amor sempre foi seu.

15: Irritação de amor.

           ⭐ Tóquio
         ( mansão kido)

Já passava das dez da noite e Saori, Seiya e June acabavam de voltar da fundação. Saori estava exausta e com a correria que teve com os assuntos da fundação não teve tempo de contar para Dohko sobre suas últimas ideias para o santuário, e como em Rosan a casa estava vazia, entrou em seu escritório sentou-se e respirou fundo algumas vezes antes de organizar seus pensamentos e acender seu cosmo.

- Dohko!ㅡ chamou ela com vergonha por talvez estar acordando ele.

- Sim Atena. ㅡrespondeu ele de imediato.

- Me desculpe pela horário, mas preciso que você reúna na segunda todos os cavaleiros no santuário. Vou começar á implantar algumas mudanças e quero começar nesta segunda, já que vou mudar algumas leis, preciso que você esteja lá. Avise também que estou levando alguns convidados. ㅡcomunicou ela com gentileza.

- Sim Atena! Na segunda -feira estaremos todos a sua disposição. ㅡafirmou ele.

- Dorko eu estava pensando nas áreas de conflitos principalmente naquela onde a Shunrei está, existe algo que possamos fazer para por um fim naquilo? ㅡperguntou ela preocupada não só com a amiga, mais com todos os inocentes que estavam a padecer no sofrimento.

- Estou monitorando as ações minha Deusa, e por hora são só humanos ignorantes querendo impor a força suas ideias a outros, e sendo assim a única coisa que podemos fazer é mandar ajuda como a senhorita já está fazendo, e tantos outros como minha pequena Shunrei.

- Está bem, pede ao doutor Asamuri fazer os pedidos de medicamentos, material de curativos, sutura e tudo que for necessário para eles. Já está tudo pronto, mas acho que se eu enviar para ONU de repente nem chegue até eles... Você tem alguma ideia de como podemos fazer a doação direto para as mãos da Shunrei?

- Podemos enviar diretamente usando os recursos da fundação, ou pelo cavaleiro de Áries. ㅡdisse ele analítico.

- Ótima ideia Dohko, estava tão envolvida com outros problemas que nem pensei nisso. Isso é por que tenho uma consciência divina, imagina se fosse apenas a de uma humana. Eu levarei tudo para o santuário, e de lá ele leva para a Shunrei, o que você acha? ㅡ perguntou ele descontraída.

- Assim será feito minha Deusa. ㅡrespondeu ele de forma formal.

Atena se despediu do mestre ancião, e saiu para o jardim onde havia sentido o cosmo de Seiya.

- Dou meu báculo por seus pensamentos. ㅡdisse ela o abraçando pelas costas.

- Me contento com um beijo. ㅡafirmou ele se virando e passando os braços pela cintura dela.

- Definitivamente você não sabe negociar.

Seiya sorriu e puxou-a para seus braços apertando ao redor dela ainda mais.

- Eu estava com saudades de ficar assim com você. ㅡdisse ele dando um selinho nela.

- Eu também meu amor. ㅡafirmou ela.

Seiya tomou os lábios de Saori em um beijo urgente, que logo sugou o ar forçando-os a se separarem para buscarem fôlego. Ele a desejava não iria se conter com pouco, então a pegou no colo segurou-a com força e deu um salto parando em pé na varanda do quarto dela. Depois entraram pela porta de vidro que estava aberta, o que a fez sorrir pois adorava esses rompantes do namorado.

- O que você acha de um banho? ㅡperguntou ele.

- Acho uma ótima ideia.

Seiya tirou a camisa e pegou-a no colo e caminhou para o banheiro, e enquanto caminhava Seiya tomou novamente os lábios de Saori em um beijo colocando nele todo o desejo que estava sentindo por sua amada. No banheiro ele a colocou de pé pressionando as costas dela contra a parede, sem interromper o beijo, pois já sentia seu membro latejar.