94: Adimita que ainda me ama.

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  💫Bom dia meus raios de 🌞,🌺s do meu dia .
Espero que curtam bastante até o próximo mês 💋💋🫰
               
                 💚💫💚

Como separar destino de acaso, e acaso de aleatoriedade? Era em que ele pensava, enquanto caminhava pela pequena cidade seguindo os vestígios fracos de um cosmo com traços similares aos de Aldebaran, juntamente com odor de enxofre descrito nos últimos relatórios que relatavam sobre a existência dos possuídos. Segundos antes, ele havia se comunicado com Shina e Fudou que também perseguia um rastro de cosmos e odores similares. Tokisada era o único que ainda não havia sentido nada na área em que cobria, apenas dois cosmos muito fracos, e um ponto na conversa lhe chamava a atenção, três distritos passando por uma violento processo de independência, e dois dele com presença de possuídos.

– Fiquem alerta, tem algo errado. ㅡ comentou ele com Shina, e seus dois tenentes.

– Não estou gostando também, muitas coincidências.

– Exato, está me parecendo como algo armado, como se alguém estivesse querendo montar um show, uma distração.

– Acha que podem estar querendo nos levar para uma armadilha?

– Não, acho que querem nos manter ocupados aqui, mas porque não sei. Talvez um ataque direto ao Santuário, ou então estejamos próximos de algo seja como for, fiquemos alerta. ㅡordenou ele como máxima autoridade no local.

– Está havendo um conflito civil a 200 metros da minha posição e detectei energia hostil ㅡrelatou Fudou.

– Fique atento e não baixe sua guarda, se você o sentiu ele também sentiu você. ㅡ disse Shina se preocupando com o jovem, mesmo sabendo que esse era extremamente habilidoso, mas se as coisas saíssem do controle ela ou Milo demorariam para chegar até ele.

– Não faça nada desnecessário e tenha cautela, não quero problemas com seu primo. ㅡdisse Shina não querendo admitir sua preocupação. Fudou era um jovem tranquilo, e uma das poucas coisas que o incomodava era ser lembrado do seu parentesco com o detentor da armadura de ouro de Virgem.

    ⭐ Portugal (Portimão)

– E como estão as coisas entre você e seu pai?

– Como sempre foram, ele continua sendo meu mestre e eu sou o discípulo, pelo menos até os combates acontecerem.

– Você vai mesmo combater por uma armadura?

– Vou sim.

– E você já decidiu por qual?

– Pela aquela que me aceitar.

– Por que você faz isso?

– Isso o quê?

– Isso que está fazendo agora.

– Tem que ser mais específica minha luz.

– Por que esconde as coisas? Por que tem essa mania de se fazer de forte, de desinteressado, por que não admite que você quer combater por Grow? E que já perdoa o senhor Mu, seja lá pelo que você acha que ele fez.

– Eu acho não, ele fez, ele mentiu para mim.

– Eu não acho que foi bem assim.

– Mas foi assim.

– Pelo amor dos Deuses você realmente crê nisso? Nós já conversamos sobre isso, mas você parece que perdeu a capacidade de se pôr no lugar do outro.

– Ah para Pavilin, é sério que você vai recomeçar com isso?

– Ki nós perdemos o nosso filho, mas já pensou se nós não tivéssemos juntos e por capricho do destino eu fosse enviada para uma das bases de apoio sem saber que estava grávida, e anos depois você descobrisse a existência dele, como você se sentiria sabendo que ele tem mágoa e raiva de você?

Meu Amor  sempre foi seu.Onde histórias criam vida. Descubra agora