O dia chegou ensolarado, e antes do início das aulas Kiki se apresentou a Atena como foi ordenado. O jovem estava nervoso, nunca tinha ido a uma audiência formal com Atena ainda mais uma na presença do mestre ancião e de seu mestre Mu. Na ausência de Seiya, o lugar a esquerda de Atena era ocupado por Milo de escorpião por ser o último na hierarquia dos Dourados presentes, e o olhar sério e compenetrado de Atena o deixava ainda mais nervoso e curioso até certo ponto.
— Sabe jovem aspirante, às vezes fico me perguntando se em todos esses milênios não me tornaram compreensiva de mais, tolerante demais, mas quero que você tenha sempre em mente que compreensão e tolerância tem limites, e espero que você nunca os ultrapasse. Porque não vai gostar da minha reação com residência cometidas por você, ou pela amazona de pavão. Atena fez uma pausa e prosseguiu.
— Você foi punido por descumprir uma ordem direta dada por mim, e isso por si só automaticamente o levaria a morte, mas eu levei em consideração alguns fatores como sua ligação com cavaleiro de ouro de Áries, e o atenuante de que você é o único com as mesmas habilidade em armaduras que ele, e seria um desperdício para o santuário a perda de tal talento. Ontem chegou ao meu conhecimento seu relatório de punição, e, eu estou disposta a revogar a penalidade mediante ao cumprimento de uma ordem. Você acompanhará Shina, Marin e Pavlin até a Inglaterra. Suas ordens assim como as delas, é de eliminar a ameaça que está sendo posicionado em pontos estratégicos contra o santuário. Na segunda-feira vocês vão se reunir como o conselho de guerra e receberão as informações da missão. Por hora você pode voltar a casa de Áries, e tem minha permissão para se ausentar até domingo às 20:00 horas. A audiência está encerrada.
Atena terminou a audiência e se levantou, e começou a se retirar do salão. Iria se ausentar do santuário pelo mesmo período de tempo que deu a Kiki. Mu e o jovem aspirante continuavam em posição de reverência, e iam se levantar quando Atena parou e respirou fundo antes de completar.
— Espero que não se esqueça que insubordinação a mim ou contra os membros do conselho, te levara à morte. E não terei clemência, nem por Mu nem por ninguém que possa intervir por você se achando assim a cima de mim em minha casa.
Atena tinha a voz pesada ao se retirar do salão de audiências. Mu sabia exatamente o motivo pelo qual Atena disse aquelas últimas palavras, a hora de falar a verdade estava chegando, assim como as últimas anotações do diário do seu pai.
Após a saída definitiva de Atena, o mestre ancião pediu a Kiki que procura-se por Shiryu, e pediu também para que ele viesse falar com ele. O jovem saiu feliz da vida, iria voltar para sua casa. Ele não conseguia dormir no alojamento, as lembrança da noite com Pavlin o perturbavam, mas a felicidade do menino não se dava apenas por que voltaria para casa, mas porque teria motivos para falar com ela, estar perto dela. Kiki saiu tão afoito que chegou a escorregar no degrau da escada, e se levantou rindo.
— Nunca vi ninguém ficar tão feliz, em sair em missão com a Shina. ㅡdisse Milo de forma divertida.
— Acho que o Mu vai ter que pegar pesado com o treino dele daqui por diante, isso se não quiser ser avô cedo, porque sei bem que a empolgação dele não é com a missão, mas com o tempo que vai passar com uma certa jovenzinha de pavão. ㅡ falou Dohko de forma séria.
— Estou aceitando sugestões. ㅡfalou Mu rindo de forma simples.
— Eu ficava desesperado quando Shiryu tinha essa idade e estava em casa, mas o meu caso era por causa da Shunrei porque aquela minha pequena tinha uma imaginação que pra contê-la era difícil, tinha medo de que ela se cansasse de esperar por uma atitude dele, e estuprasse o coitado. Ai eu acabava com ele no treino, e ela ficava com pena dele todo arrebentado, e acabava esquecendo dos pensamentos inadequados. ㅡ relatou Dohko rindo.
Milo era um cara sempre bem humorado, mas não conseguiu rir.
— Leve ele para a forja depois dos treinos, vai manter ele com o corpo e a mente ocupados. ㅡ disse Milo respirando fundo.
Não demorou muito para Shiryu chegar ao salão do décimo terceiro templo, e fez uma mesura ao mestre, Mu e a Milo como mandava o protocolo. Milo e Mu saíram com um aceno de nos vemos mais tarde! Deixando os dois a sós. Dohko se levantou do trono que ocupava ao lado direito de Atena, e Shiryu o seguiu para o escritório do patriarca.
Os dois fizeram o caminho conversando sobre os avanços nos projetos, que estava sendo implantado para o jovem no santuário. No escritório após se acomodarem em um pequeno estofado, Dohko assumiu uma postura mais séria e Shiryu percebeu pela postura do mestre, que o assunto era mais do que sério. Era delicado.
— Sei que você acha que eu escondo algo sobre origem da Shunrei, mas não escondo. E durante anos procurei por algo que me levasse a uma pista sobre quem era a mãe ou pai da pequena, mas nunca achei.
Dohko olhava bem sério para Shiryu, talvez esperando ser interrompido ou pelo fato de estar vasculhando a mente do jovem. Já Shiryu esperava a bomba explodir.
— Eu te chame aqui meu menino, porque depois de dezenove anos surgiu uma pista, e quero que você vá atrás dela, não quero tornar isso público pelo menos não sem de fato saber se é verdade. ㅡcompletou Dohko.
Na mente de Shiryu acendeu uma luz de alerta, e sabia que vinha coisa só de escutar: meu menino, mas se conteve só em perguntar: ㅡ E qual é a pista?
— *Harmonia. ㅡrespondeu o ancião sem cerimônia.
Shiryu conhecia a história da mitologia muito bem, e a de Harmonia sempre foi um ministério para ele.
— Não se sente a presença dela a mais de cinco mil anos, o que Shunrei poderia ter em comum com isso? ㅡ perguntou Shiryu se sentindo incomodado.
— É isso que quero descobrir filho. ㅡ Dohko parecia desconfortável, sabia o que seria perguntado, e que a resposta não iria agradar ao rapaz.
— Mas por que eu? ㅡperguntou Shiryu com medo da resposta, e se a verdade sobre sua pequena fosse uma dessas que vem sobre um fardo como o da namorada de Mu, que a proíbe de fazer amor com ele?
Shiryu arregalou os olhos, ao imaginar que não pudesse mais tocar em sua pequena.
— Acalma-se antes que você infarte, eu passei dias pesquisando na biblioteca reservada e todas as vezes que Harmonia foi mencionada, foi em combate e sempre ao lado de Atena, assim como *Nice ou Vitória, se preferir. E em nenhuma dessas vezes relata ela sendo sacrificada, ou vinculada a algo como Marisheten. ㅡ esclareceu Dohko antes que Shiryu surtasse.
ㅡ Mais se o senhor não achou nada durante todo esse tempo, por que acha que eu vou conseguir alguma coisa? ㅡ perguntou Shiryu.
ㅡ Porque achei algo muito interessante, no últimos relatos sobre harmonia. ㅡ disse Dohko sem graça.
— E o que é tão interessante que fez o senhor me pedir tal coisa? ㅡShiryu falou com cuidado para não deixar transparecer seu nervosismo.
— Porque tem seu pai enfiado no meio. ㅡ falou Dohko de forma rápida, porque sempre achou que notícias ruins se dava de forma rápida e sem rodeios.
Na mente de Shiryu as coisas começavam a fazer sentido, agora entendia porquê seu mestre tinha pedido a ele, e não a um dos investigadores ou a um servo do santuário.
— Então o senhor acha que por temos um parentesco, ele não vai se recusar a me contar o que sabe? ㅡ perguntou Shiryu já pensando em se recusar a ir nessa busca, mas Dohko era bom de jogos.
— Sim eu acho, mas pedi isso a você porque não quero nossa pequena exposta a perigos que se existem e que poderíamos evitar. ㅡrespondeu Dohko sabendo que ganhou o jogo.
— O senhor sabe que isso foi golpe baixo né? Mas tem razão, não quero a vida da minha flor exposta.
Shiryu deu a resposta que Dohko esperava, e logo começaram a conversar sobre as informações que Dohko já tinha. Shiryu se despediu do mestre com a promessa de que iria partir no início da semana, após a reunião do conselho. Pois a Atena poderia precisar dele, e seu mestre o deixou livre para decidir se contaria ao não para Shunrei e Shiryu.
Ele teria todo o fim semana para decidir. As duas da tarde iria para o japão, aliás ele e todos os dourados. Desde que Atena assumiu o santuário, seria a primeira vez que ele ficaria sem a presença dos cavaleiros de ouro, todos iriam para a despedida de solteiro de Hyoga e no dia seguinte seria o casamento, então ficariam na mansão até domingo.
Claro que Hyoga não convidou todos do santuário, só os que tinham um certo grau de intimidade. Mu iria na companhia de Ariana, e Kiki levaria a Kayla e aproveitaria para conversar e contar a verdade a menina. Shaka levaria Radja já que o namoro havia engrenado de vez. Aldebaran teria Alba como companhia e Milo iria com Mika, que já estava no japão em um hotel junto com Alba e Kayla namorada de Kiki.
Shina foi convidada assim como o Geke, e ficaram de fazer companhia um para o outro já que ele era silencioso e Shina gostava dele por ele fazê-la se lembrar de Cássios. Bam, Nachi e Ichi estavam dispensados das obrigações do santuário, então já estavam no japão onde cada um começou uma vida normal.
Jabu ainda estava sobre as ordens do santuário, e para não ir sozinho convidou Pavlin. Achava a menina linda, e como a amazona estava de folga nos próximos dois dias aceitou o convite, mesmo sabendo que doeria e muito ver Kiki com sua namorada. Atena já não estava mais no santuário, já tinha partido para o Japão.
Queria chegar cedo e pensava em conversar com Seiya antes da despedida de solteiro e do casamento, sentia falta dele. Claro que ela podia ordenar o regresso dele para o santuário, mas não queria ele por obrigação. O amava demais para impor algo que o magoasse, e ele tinha suas convicções e mesmos sob juramento, não compactuava com certas coisas do santuário.
Saori estava ali no quarto sentada se recordando da última vez que falou com Seiya, não tirava a razão dele. Era muito sujo agir daquela forma para obter vantagens em uma guerra, guerra essa que já estava com os dias contados para chegar. Mas fazer Seiya acreditar que para um bem maior, um mal menor tem que ser cometido.
Era difícil, sua consciência divina estava aflorando mais rápido do que ela esperava, e era sufocante sentir a angústia de toda a humanidade. O sofrimento em ouvir as orações daqueles que ainda tinha fé nos Deuses antigos, as orações de seus cavaleiros e o sofrimento deles, e saber o que estava por vim só piorava mais ainda as coisas, e não podia voltar atrás.
Tem coisas que devem apenas seguir seu fluxo, o santuário monitorava Ariana desde que ela nasceu e estava sobre proteção. Conhecê-la em Rosan foi algo ao acaso, e ela ter se envolvido com o Mu foi mero destino, mas isso não mudavam as coisas, Saori começou a chorar quando se recordou da última oração que Ariana fez para ela implorando a morte, a viver longe dos braços e do amor de Mu. E seu pranto ganhou mais força, quando se lembrou de Seiya a acusa-la de egoísta, fria e calculista.
Saori estava sentada no chão abraçada aos joelhos, quando a porta se abriu de forma violenta revelando seu amor parado com o rosto pálido eu o cosmo aceso, ela queria se levantar abraçá-lo dizer que entendia o lado dele, mas tudo que saiu foi:
ㅡ Ah Seiya eu... ㅡSaori não conseguiu terminar a frase, e nem foi preciso. Seiya se aproximou dela pegando-a no colo de forma terna e a colocou na cama, voltou e fechou a porta com a chave e se deitou ao lado dela um de frente para o outro.
Ele colocou os cabelos espalhados pelo rosto dela atrás da orelha, e respirou fundo limpando as lágrimas dela e a beijou. Sentir os lábios dela nos dele era um alívio para sua alma, e um tônico para seu corpo. O beijo foi aprofundado, e logo o corpo dele estava sobre o dela e a necessidade de se amarem surgiu sem demora.
Os dois se amaram de forma intensa, ouvir os gemidos dela eram como músicas para ele que a penetrava de forma lenta, entre beijos e carícias que e o deixava ainda mais louco por ela. Gozaram juntos sobre a declaração de um eu te amo. Amor que sabiam ser verdadeiro, amor que perpetuava nas estrelas, nas gerações, nas sucessivas reencarnações.
Seiya desabou ao lado de sua amada a puxando-a para seu peito. Saori precisava desesperadamente desabafar, queria dizer que não lhe agradava a ideia de sacrificar um terço da humanidade, mas antes de abrir a boca ouviu o som da voz dele em seu ouvido.
— Sei que não é certo, mas sei que isso também vai ferir você. E eu não suporto a idéia de ver você sofrer, então mesmo não gostando dos acontecimentos que nos levará a essa guerra, meu lugar é o seu lado. Eu vou estar lá como cavaleiro e como seu homem, namorado, marido o que você achar que sou... Mas vou estar. Só prometa que não vai me deixar sem você.
Seiya falava cada palavra concentrado nos olhos de Saori, que a medida do despertar do cosmo dela assumia um tom de verde e muitas vezes cinza. Saori nada falou, apenas estreitou o aperto entre seus braços ao corpo dele. Os dois estavam exaustos, mas se amaram mais uma vez e acabaram por adormecer. (...)
Por volta das cinco horas da tarde, a mansão começou a receber seus convidados. Shaka não gostava de ficar longe do santuário não gostava de se ausentar, mas do que o necessário. Mas Radja como sempre o convenceu na base da barganha e como ele sairia ganhando também acabou cedendo.
Aiolia se satisfazia em ver Marin feliz e como ela estava empolgada com essa história de casamento, cedeu a vontade dela. Milo foi direto para o hotel, ficaria com Mika o que ela adorou. Mu e Ariana só chegariam próximo das sete da noite, porque Mu tele transportaria de Rodorio para a mansão Jabu, Shina, Geke e Plavin, já que Kiki levaria Aldebaran que iria direto para o hotel onde pegaria Alba, e ele aproveitaria para pegar Kayla.
Saori dormia nos braços de Seiya quando alguém bateu na porta, e ele acomodou Saori no travesseiro e se levantou abrindo a porta se deparando com Tatsume.
— O que você quer careca? ㅡ perguntou Seiya sem se importar com fato de estar de cueca.
— Avisar a senhorita que os hóspedes estão chegando. ㅡrespondeu Tatsume vermelho de vergonha.
— Ela está dormindo, e quando ela acordar eu dou o recado. ㅡ respondeu Seiya, quase rindo da expressão no rosto do mordomo.
— Mas ela me…
Seiya não deixou Tatsume completar, e de forma mais autoritária completou. ㅡJá disse que ela está dormindo, acomode todos como tenho certeza de que ela já deixou ordens, faça seu trabalho, que dela cuido eu.
Seiya encarava Tatsume de forma séria, e o mordomo se retirou resmungando baixo um "seu moleque metido!”
Seiya caiu na gargalhada, pois achava graça em provocar o coitado do mordomo, mas mesmo não suportando Tatsume se segurava, afinal ele amava Saori e cuidou dela sendo então o mais perto de uma família que Saori teve.
Seiya voltou para o quarto, vendo sua Saori apenas de calcinha. Ali era uma prévia de como seria seu paraíso particular, deitou-se na cama de forma lenta beijando as pernas e as coxas... Deu uma leve mordida no bumbum dela, e subiu beijando as costas ombro e pescoço e não precisou chamar ㅡ, Saori já havia acordado e sorriu.
— Ainda temos tempo... ㅡ sussurrou Seiya ao beijar Saori, que já estava excitada com os toques dele.
— Que bom, assim posso matar minha vontade dele. ㅡresponder Saori girando o corpo por sobre o de Seiya que sorriu quando ela levou a mão ao seu pênis, e ele gemeu mais alto do que pretendia quando Saori colocou na boca engolindo-o praticamente todo.
Seiya gemia com os movimentos de Saori sobre seu pênis, e a cada gemido dele, ela aumentava ainda mais o ritmo. E quando sentiu ela se contrair apertando seu membro, ele virou-a tão rápido quanto podia naquela situação e a estocou com força, fundo e rápido... Ato que fez Saori gritar. Grito esse que foi alto o suficiente para que Shiryu que estava conversando com Shunrei no quarto do jovem, ficou sem graça.
Mas por sorte, não foi ouvido pelos demais ocupantes da casa. Seiya respirava fundo e rápido e Saori fazia força para controlar o riso.
— Te machuquei amor? ㅡperguntou Seiya já começando a ficar nervoso.
— Não Seiya, o grito foi de tesão. ㅡrespondeu Saori deslizando a mão pelo peito nu do homem que amava e era só dela, somente dela e para ela.
🌺Obs🌺
Curiosidades:
*Harmonia(Harmonia, na mitologia grega, a personificação da paz, harmonia e concórdia. Sua equivalente romana é a Concórdia. Ela serve como antítese da Éris, deusa da discórdia. Filha de Afrodite e Ares, representa o equilíbrio ideal vindo da união da deusa do amor e do deus da guerra.[1] É esposa de Cadmo, com quem teve Ino, Polidoro, Autônoe, Agave, Sêmele e Ilírio.Aqueles que descreveram Harmonia como de Samotrácia, relatou que Cadmo, em sua viagem para a Samotrácia, depois de ter sido iniciado nos mistérios, apaixonou-se por Harmonia, e a levou como sua companheira com ajuda de Atena. Quando Cadmo foi obrigado a parar em Tebas, Harmonia o acompanhou. Quando chegaram na tribo dos enquéleas, eles os assistiram em sua guerra contra os ilírios, e conquistou o inimigo.
Cadmo, em seguida, tornou-se rei dos enquéleas, mas depois foi transformado em uma serpente. Harmonia em sua dor pediu a Cadmo para ir até ela. Quando ela foi abraçada por Cadmo em forma de serpente numa piscina de vinho, os deuses transformaram-a em uma serpente, incapaz de suportar ver seu sofrimento.[2]
*Nice ou Vitoria(Nice,[1] (em grego: Νίκη; transl.: Níkē ou Niké , "Vitória") era uma deusa grega que personificava a vitória, força e velocidade, representada por uma mulher alada, filha de Palas e Estige. Os romanos designaram o nome de Victória para Nice. Nice também pode representar asas.
Nos Jogos Olímpicos de Verão de 2004, em Atenas, a imagem da deusa veio cunhada nas medalhas (ouro, prata e bronze) com referencia à Deusa Atena. A Deusa da estratégia e das batalhas. Sua imagem é obrigatória em todas as medalhas dos Jogos Olímpicos de Verão. Essa imagem da deusa nas medalhas vem de uma escultura em mármore do século V a.C., da autoria de Peônio. A mais famosa imagem de deusa é a de Samotrácia, exposta no Museu do Louvre, em Paris.
A deusa se encontra na mão direita de Atena, dando assim à deusa certeza de vitória em todas as batalhas travadas. Atena, em sua história, várias vezes já travou grandes batalhas contra deuses que desejavam para si a Nice, e, graças à deusa alada, Atena sempre as venceu.
Quando Zeus, a divindade dominante do panteão grego, estava organizando a guerra contra os titãs, Estige e seus filhos Nice, Bia, Cratos e Zelo foram seus aliados. Aos deuses, guerreiros e heróis, Bia dava a força, Cratos o poder e Nice coroava a vitória. Porém qualquer um que fosse vencedor também deveria saber lidar com Zelo - o ciúme, algo que sempre ronda quem tem sucesso.
(Fato curioso)
A marca de roupas Nike teve seu nome inspirado na deusa homônima, Vitória de Samotrácia uma imagem de bronze desta deusa, encontra-se no Museu do Louvre; assim, o símbolo da marca (Logo NIKE.svg) é semelhante a uma asa em homenagem à deusa alada da vitória.Em Cavaleiros do Zodíacos Nice é representada pelo báculo de Atena
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Meu Amor sempre foi seu.
FanfictionApós a batalha contra Asgard os cavaleiros de bronze partiram para salvar Atena das mão de Posidon