Capítulo 16 :

595 66 50
                                    


O fim da festa aconteceu depois das três da manhã, Carla e Arthur voltaram para casa sem Maria Clara e Lucas, que foram dormir na casa dos Avós Beatriz e José.

E então Carla cumpriu sua promessa, ficou intacta até o final da festa. Arthur, claro, adorou. Logo Carla se livrou da roupa que ele ainda vestia, assim suspirando com o contato ousado das duas intimidades já que ela estava apenas com o vestido . Arthur que estava de olhos fechados

Segurei seu corpo, minhas mãos espalmadas em suas coxas subindo até seus seios. Deitei um pouco meu corpo sobre ela e Carla me agarrou pelos cabelos beijando minha boca. Carla era selvagem e eu gosto disso. Minha língua se enroscou na dela, puxando para a minha e depois sugando-a. Carla gemeu e se contorceu, meu pau roçando novamente sua barriga. Desci minha boca pelo seu pescoço e encontrei seus seios. Minha língua circulou cada mamilo antes de apertá-los entre meus lábios.

Carla: Arthú... — Carla gemeu, seu corpo estremecendo enquanto agarrava com mais força meus cabelos, forçando minha boca em seus seios.

Praticamente engoli seus seios, me deliciando com seu cheiro, seu sabor. Seu corpo pegava fogo e me deixava em brasas também, louco para me enfiar de vez dentro dela. Carla segurou meu pau, apertando levemente a cabeça, uma pequena quantidade de líquido saiu na fenda. Fechei meus olhos e gemi alto, impulsionando meu pau em sua mão. Ela guiou-o até sua entrada.

Carla: Vem...agora...

Arthur: Ainda não...

Deslizei meu corpo e minha boca pelo corpo dela e minha língua encontrou seu clitóris inchado e latejante. Apertei em minha boca e seu corpo saltou da cama. O movimento fez minha língua deslizar e se enterrar dentro dela. Carla gritou alto, se contorcendo.

Carla: Ahh...porra... — Eu sorri. Adorava quando ela perdia o controle.

Suas pernas se enroscaram em meu pescoço e Carla rebolava sem parar em minha boca, até explodir, o corpo inteiro tremendo. Continuei sugando e lambendo seu líquido, seu gosto e cheiro totalmente inebriantes. Subi novamente meu corpo e me posicionei sobre ela que ainda lutava para recuperar o fôlego. Ergui um pouco seus quadris e rebolei meu pau dentro dela. Suas unhas cravaram-se em meus braços e sua outra perna envolveu minha cintura.

Porra...ela era muito gostosa. Não ia me contentar em ir dessa maneira. Sai um pouco e voltei com força. Carla gemeu e mordeu os lábios. Novamente saí e voltei novamente com mais força me enterrando até a base.

Carla: Assimmmmmmm... assimmmm...Arthú. — Foi o que bastou.

Com um grunhido acelerei meus movimentos, socando com toda força dentro dela. E ela me acompanhava no mesmo ritmo, rebolando em meu pau, gemendo meu nome. Sua vagina apertou meu pau com tanta força que gemi alto, estocando com mais força ainda. Levei meu dedo ao seu clitóris e seu corpo estremeceu, esmagando meu pau e gozando deliciosamente sobre ele. Não me segurei e meu jato disparou de dentro de mim, quente e abundante escorrendo dentro e fora do seu corpo. Baixei minha cabeça e beijei seu pescoço.

~~~~~~~

Sarah: Ele não foi Carla, ele não foi! — Foi a primeira coisa que ouviu ao chegar à agência, na segunda-feira logo pela manhã.

Ao entrar na sala de Sarah. Encontrou sua amiga debruçada na mesa, olhando a foto dela, Luan e Alice, no computador. Aquilo lhe cortava o coração. Realmente Luan não tinha aparecido na festa, ainda que tivesse confirmada sua presença. E aquilo estava começando a lhe incomodar.

Sempre foi Sarah que a apoiou em todos os momentos de sua vida, em suas brigas com Arthur, com seus filhos, com sua família. Sarah estava em sua vida há tanto tempo... E tinha que admitir que não estava dando muita importância para essa briga de Luan e Sarah, mas estava ficando séria muito séria.

Arthur: O Piloto II 🏁Onde histórias criam vida. Descubra agora