Uma Mãe Para o Meu Bebê

Bonjour

Ainda chovia fraco quando o dia amanheceu, Micael abriu os olhos castanhos, espreguiçou de leve e encarou Sophia que ainda dormia, quieta, enrolada nos lençóis. Aproximou-se dela enfiando uma mão debaixo do tecido, sentiu o corpo nu da mulher, quente, desceu até as entradas de Sophia e alisou com o polegar a intimidade perfeitamente depilada.

Sophia se remexeu um pouco no dedo de Micael, ainda dormia pelo sono, mas logo parou. Com o polegar decidiu massagear seu clitóris, em círculos, teve a outra mão em um seio cheio de Sophia, levando seus lábios carnudos até os mamilos, que agora, estavam bem túmidos.

Ela se remexeu novamente, sua respiração estava ofegante, franziu o cenho tentando decifrar o que estava acontecendo.

— Bom dia. — Sussurrou em seu ouvido, voltando a dar atenção em seus seios. Sophia finalmente tinha acordado, se acostumando com a idéia de alguém estar lhe masturbando, em plena manhã.

Aquilo era praticamente um mimo, um mimo que jamais poderia ganhar de alguém.

Ela fez questão de tirar o próprio lençol, deixando sua nudez exposta à Micael, assim como ele. O moreno retirou o dedo de seu clitóris e desceu os beijos até sua entrada, Sophia remexeu os quadris, impaciente. Sentiu pela primeira vez um bom sexo oral, um maravilhoso sexo oral!

Segurou os travesseiros tentando achar um jeito de abafar os seus gemidos, Micael passeou sua língua na fenda de Sophia, sugou os lábios maiores e menores, e por último, fez sucções com seus lábios carnudos no clitóris de Sophia, a masturbando pela segunda vez na manhã.

Ela não demorou a gozar, Micael sentiu seu gosto, ficando alguns minutos entre suas pernas.

— Bom dia. — Sorriu. Fez cafuné nos cabelos de Micael, que ainda tinha a cabeça no meio de suas pernas.

Deitou de leve na intimidade de Sophia, alisando sua fenda com o indicador. Aquilo foi excitante!

— Você dormiu bem? — Levantou o olhar para a mesma.

— Como um bebê. — Sorriram. — E você? Está bem?

— Agora? Estou ótimo! — Deu um beijo demorado. — Você é incrível, linda... — Saiu da intimidade de Sophia, indo até seu rosto. Ela não deixou ele falar, partiu para um beijo.

Calmo e cheio de amor.

— Acho que estamos em um filme com Romance de Chorar. — Corou.

— Com vergonha, linda? — Achou graça, colocou uma mecha do cabelo de Sophia atrás da orelha.

— Eu fiz sexo com você!

— Natural! Todo mundo faz sexo. Você não acha? — Tinha um sorriso brincalhão no rosto.

— Eu sei mas... Você sabe o problema, não sabe?

— Não me lembra desse problema, tava tão bom. Só eu e você, ah claro, e o meu filho. — A beijou.

— Verdade. — Sorriu. — Eu quero viver pra sempre aqui.

— Você quer? — Ela assentiu. — Posso ligar pra alguma imobiliária e... Comprar uma casa rústica por aqui, mas já digo que o almoço de Domingo é você quem faz. — Rendeu as mãos, era um bobo.

— O que tá querendo dizer com isso? — Ainda sorria, a resposta seria um tiro mas ainda sim, sorria.

— Sophia, eu tô gostando muito de você! Sei lá, o jeito que você me encanta é totalmente diferente. — Sorriu. — Você é divertida, me faz perder a cabeça, é linda, não merece qualquer um por aí. Você é perfeita pra mim, parecia que eu estava te procurando por anos. — Fez a loira sentar em seu colo, Sophia enlaçou suas pernas, em cada lado do corpo. — Fique comigo!

— Eu não posso. — Mexeu em seus cabelos. — Você tem a...

— Eu vou terminar com ela, vou desmanchar tudo, assim que chegarmos.

— Ela não vai querer.

— Ela tem que querer! — Olhava fundo em seus olhos. — Escuta aqui, eu tenho que ser feliz do seu lado, eu não consigo parar de pensar em você.

— Para de falar isso, se não, eu vou começar a chorar.

— Hormônios? — Riram, de leve.

— Dessa vez sou eu. — Beijou o moreno. — Eu tive uma idéia que pode te ajudar. — Teve as mãos no peitoral definido de Micael.

— Pode me dizer?

— Que tal você... — Desceu a mão até o membro de Micael, que já estava ereto. — Deixar como estar. — Posicionou seu corpo, segurava a base do pênis, encaixando sua intimidade. — E depois, pode contar pra ela. — Mexeu-se de leve, tendo os lábios colados com ele. — E depois...

— E depois, você vira a minha... Amante? — Estava ofegante assim como ela, observava todas suas características enquanto transavam. Era linda!

— Aham. — Beijou Micael com carinho, apoiando em seus ombros.

— Eu não vou segurar muito, meu amor! — Ainda encarava Sophia, beijou seu pescoço. — Está de manhã, eu vou gozar rápido.

— AHAM. — Soltou um gemido. Abraçou Micael forte, massacrando seus seios no peitoral do moreno, forçou os olhos e se mexeu, um pouco mais rápido.

Aquilo foi o ápice à Micael, ele não conseguiu segurar, gozou rápido demais.

O celular do mesmo começou a tocar.

— Vá atender, eu vou tomar um banho. — Sorriu antes de beija-lo, procurou o lençol se enrolando no tecido, andou calma até o banheiro.

Micael encarou o celular como um tremendo besta, deveria atender mas não estava conseguindo. Era como ter congelado, ali, feliz.