Um dia, um ano, .... Me pega Saiyajin!

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*** Bulma estava ainda sentindo o calor de seu Saiyajin em seu corpo e pensava como podia ter um homem daquele todo sendo dela, devia ter feito algo muito bom em alguma vida para ter esse homem todo trabalhado no músculo para ela. — Kami! Que homem! Bulma você precisa se concentrar. — Dizia para si mesma. ***


Bulma se voltou para seu computador e viu os últimos cálculos que estava elaborando com a casca, tinha conseguido pouca coisa até o momento, mas no dia anterior quando o pequeno Trunks e sua mãe estavam brincando na sala, o pequeno pegou o controle da tv e apontava para a vovó tentando desligá-la. Na hora as duas riram muito, mas de noite após cuidar do seu pequeno e de cuidar de si, pensou na cena com mais calma e imaginou se pudesse ter um controle que desligasse esses robôs assim como seu pequeno queria fazer com a avó, seria muito fácil acabar com essa batalha com um simples desligar de um controle.

— Mas, pera aí. — Bulma pensou em voz alta — Eu posso, só preciso de uns parâmetros para saber qual é a frequência da placa transmissora deles.

Bulma deu um pulo da cama e foi de camisola e tudo para o laboratório, tinha que ter alguma frequência que os androides usavam e começou a rastrear as frequências que estavam soltas e suspensas no ar, iria identificar cada uma até achar as dos androides.

E assim passou a madrugada até o dia amanhecer e nem tinha percebido até que a babá eletrônica a fez sair do transe do trabalho ao escutar que seu mini Saiyajin estava precisando dela.

— O caminho é esse Bulma. — Bulma falava para si, enquanto corria até o quarto do filho socorrer um Saiyajin faminto.

Ao chegar no quarto do filho viu o pequeno tentando se levantar e ficou ali vendo a destreza do menino fazendo isso e a força que ele empregava nos movimentos, ela se encostou na parede e ficou observando o pequeno tentar vencer essa barreira, assim como o pai, Bulma percebia que ele não gostava de ajuda em muitas coisas do seu desenvolvimento e achou melhor esperar que ele desistisse ou fosse até o fim em sua empreitada de se sentar sozinho e quando achou que seu pequeno Saiyajin fosse chorar mais um vez por não ter conseguido se erguer e se sentar, ela viu pequenos raiozinhos saírem de dentro dele, isso a fez desencostar da parede e ficar em alerta, afinal ele era meio humano e meio Saiyajin, não sabia como ficaria essa evolução no decorrer do tempo, então se notasse que ele poderia se pôr em perigo iria interromper isso o mais rápido possível.

Mas o pequeno estava concentrado ao ponto de não perceber a aproximação da mãe e ao se focar conseguiu a força necessária para se sentar.

Bulma vendo isso começou a bater palmas e a sorrir, chamando a atenção do pequeno que nem tinha notado a mãe chegar. Bulma foi até o berço e o pegou no colo cobrindo de beijos e o pequeno, que claro, que adorou.


*** A vida pode ser boa ou má dependendo do seu ponto de vista ou do seu humor. Um dia perfeito pode terminar diferente do qual começou. ***


O dia havia mesmo corrido bem, teve toda a surpresa de Trunks e a visita do seu Saiyajin todo preocupado e gostoso, então tinha que terminar, mas do que nunca o desenvolvimento do controle. Queria terminar essa batalha o mais rápido possível, pois desde que Vegeta retornou, ela queria ter ele com ela e com filho por mais tempo e estava sendo impossível, não tiveram a chance de conversar quase nada do que aconteceu nesse período com cada um quando estiveram distante.

Tiveram encontros quentes na verdade, muito quentes, aliais, temperaturas que iam além de erupções, mas a vida não podia só se resumir a sexo rápido e gostoso, eles tinham um filho e tinham que acertar muitas coisas, então ela tinha que ajudar de alguma forma a terminar essa batalha.

História Vegeta e Bulma- IrreversívelOnde histórias criam vida. Descubra agora