Vegeta a pegou do colo de Trunks e levantou voo, foi para o quarto deles e a deitou bem devagar na cama, mesmo assim ela gemeu de dor.
— O que eu faço minha linda, para você não sentir dor?
Era até bonitinho ver Vegeta todo grande sem saber o que fazer para sua terráquea parar de gemer de dor, não foi isso que ele planejou, ele queria sim escuta-la gemer em seu ouvido, mas de prazer.
— Acho que um banho quente e deitar nos seus braços já vão me fazer sentir melhor. Me ajuda ir até o banheiro?
— Fica aí mulher, já volto. — Vegeta foi ao banheiro e tratou de encher a banheira e voltou para a cama onde estava sua linda, tentando tirar a camisa com certa dificuldade devido aos machucados.
Sem falar nada afastou as pequenas mãos dela e começou a erguer a camisa a deixando com os seios escondidos pelo sutiã meio rasgado e sentiu aquele ódio do verme voltar, olhou para os olhos dela e viu que os dela estavam querendo transbordar lágrimas, mas não disse nada, tirou o sutiã surrado e jogou para longe e voltou suas mãos para tirar o short não menos sujo e junto com ele retirou a calcinha e voltou para olhar aqueles olhos e ele começou a se despir.
Bulma estava ainda fragilizada e sentir os toques gentis se seu Saiyajin a fez relaxar, sabia que ele a levaria para o banho, mas quando viu ele se despir até sentiu seu sangue gelado ferver, vendo como ele estava forte, cada músculo perfeitamente definido, estava uma loucura aquele homem, mas aquele momento não cabia luxúria, era bom de uma outra maneira, uma maneira de sentir os toques quentes dos dedos de Vegeta a fazia sentir o carinho que ele demonstrava naquele momento, era cuidados executados por um ser que se dizia destruidor de planetas. Podia até ser, mas naquele momento, naquele mundo que eram dos dois, ele não destruirá nada, ali ele fazia mais e mais o amor que ela sentia ficar maior.
Vegeta ao se despir pegou sua linda no colo e deu um beijo calmo e levou-a para banheira e entrou com ela a fazendo ficar de frente para ele, enquanto repousava o corpo dela na agua morna. Ele por sua vez se encostou na banheira e a puxou para ele e começou a passar a bucha com água em seu corpo e assim, ela relaxou.
— Bom isso Saiyajin, aliás excelente. — Bulma falava enquanto sentia a água da esponja escorrer nas suas costas aliviando a dor.
— Está se sentindo melhor? — Vegeta satisfeito, só queria confirmar, pois sentia tudo nela bem tranquilo.
— E tem como não ficar com você aqui, meu Saiyajin! — E se virou para ele, se colocando sentada/ajoelhada em sua frente encarando os olhos curiosos de seu Saiyajin. — O que você fez hoje Vegeta, não há como te dizer de uma outra maneira que não seja essa. — Bulma se aproximou perto dos lábios de Vegeta, que sentiu ele arfar com a aproximação, mas ela iria dizer o que seu coração estava explodindo de vontade de colocar para fora e depois de tanto que ele já fez para mantê-la bem, não poderia mais guardar isso só pra ela, então quando estava quase coladinha com os lábios dele falou. — Vegeta, eu te amo.
Vegeta não esperava algo assim, achava que ela iria dar um daqueles beijos que só ela sabia fazer para levá-lo a loucura, mas foi pego totalmente desprevenido ao escuta-la dizer que o amava. Ele tinha ideia do que isso significava, afinal já tinha percorrido muitos mundos e já tinha ouvido muitas fêmeas tentarem dizer isso para ele, que não o fazia dispersar nada do tipo dentro dele para com as mesmas, mas quando escutou sua terráquea dizer essas palavras tão docemente, sentiu seu coração em seu peito se encher de satisfação e um desejo igualmente de dizer a ela que o estranho sentimento que tinha por ela também era de fato esse amor. Ele a olhou e a trouxe para mais perto e ele faria o impensável.
— Minha Bulma, se isso que você me disse é nomeado por amor, minha linda, eu também te amo. — E com muito carinho a beijou sentindo que sua terráquea sorria em cada beijo que se davam.
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História Vegeta e Bulma- Irreversível
Hayran Kurgu(Em revisão ortográfica) A definição do encontro de Vegeta e Bulma seria como a mistura dos opostos: Os olhos de Vegeta negros e profundos como céu sem luar. Com o olhar de Bulma e toda imensidão do mar azul; E assim os opostos se atraem um pelo out...