*** Deixe a imaginação comandar os seus esforços,
a sobrevivência não é mais dádiva do que condenação.
O que os outros chamam de perversão,
chame de si mesmo. ***
Bulma estava de boca aberta sentindo aquela aproximação felina de Vegeta, enquanto seu corpo desejava o calor que emanava do corpo dele tão próximo ao seu. Seus sentidos estavam ficando cada vez mais confusos com aquele calor, aquele corpo, aquela voz baixa e rouca tão perto de si, então colocou uma das mãos no peito de Vegeta, ela o sentiu estremecer com o contato, estava ficando complicado.
— Vegeta, por Kami, não faz assim.
Vegeta, sentindo a mão dela no peito dele o fez tremer de desejo.
— Impossível! — Vegeta tomado de desejo a envolveu pela cintura e nuca, a trazendo para ele e mantendo sua boca a milímetros da dela, ele queria aquela boca.
Bulma sentiu Vegeta a envolvendo e não tinha mais como lutar com isso, com esse desejo, o corpo dela não se importava se ela queria brigar ou não com ele, o corpo dela só queria ele por inteiro e se deixou levar por ele e o laçou na nuca, com seus braços ao ponto de estar quase encostando seus lábios nos dele.
— Vegeta me beija. Me faz sua.
Vegeta deu um sorriso, era impossível resistir a ela e a beijou com tanto desejo, que sua língua estava em busca da dela com muita vontade de senti-la, de chupa-la. Suas mãos foram diretas nas coxas dela e a ergueu a fazendo se prender em seu quadril, enquanto saia de sua boca e ia até seu ouvido e sussurrou.
— Você é minha, só minha, minha linda. — Vegeta entrou com ela no quarto e a deitou na cama e começou a desabotoar a camisa dela expondo aqueles seios volumosos envolto naquela peça íntima branca de renda e quando ia tirar aquela peça, sentiu a mão dela o restringir.
— O que foi?
Bulma estava num fogo só, queria muito ter ele, mas a conversa ainda martelava na cabeça dela. Ela tinha que ter aquela conversa e o parou.
— Desculpa Vegeta. Precisamos conversar, não vai rolar assim.
Vegeta se levantou enquanto rosnava e começou a andar de um lado para o outro como uma fera numa jaula.
— Mulher eu não sei como aguento. — Vegeta por um segundo pensou em matá-la por isso, ela era sua perdição, iria levá-lo a loucura. — Vai, fala logo o que quer tanto saber do meu passado Bulma?
Finalmente ela teria um Vegeta aberto para ela e iria aproveitar para saber tudo que podia saber dele, era uma oportunidade única e iria começar pelo seu passado, como a origem dele.
— Pois bem Vegeta, me diz como eram seus pais e o seu planeta?
Vegeta ainda andando de um lado para o outro respondeu ríspido.
— Não lembro muita coisa do meu planeta em si, me lembro do meu castelo, de alguma sessões de encontros com meu pai na sala do trono, do orgulho que ele tinha de ser regente de um planeta como o nosso, nada muito específico, eu era muito jovem quando meu planeta foi destruído e fui levado pelo Freeza.
Bulma abotoava a camisa mais ainda se manteve na cama olhando o quanto Vegeta estava descontente com isso, mas não iria desistir.
— E sua mãe? Não se lembra dela?
— Não tenho lembrança nenhuma se tive uma mãe, não tenho nada em minha mente que me diga algo.
— Hum, então suas lembranças mais detalhadas são da época que você conviveu com Freeza? — Bulma observou que Vegeta mudou, parou de andar de um lado para o outro e a encarou. Ela tinha acertado num nervo exposto de Vegeta.
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História Vegeta e Bulma- Irreversível
Fanfic(Em revisão ortográfica) A definição do encontro de Vegeta e Bulma seria como a mistura dos opostos: Os olhos de Vegeta negros e profundos como céu sem luar. Com o olhar de Bulma e toda imensidão do mar azul; E assim os opostos se atraem um pelo out...