***Olá escuridão, minha velha amiga
Eu vim falar com você novamente***...
–Mas... E a Bulma? O que digo a ela? Picollo pegava as crianças um em cada lado do braço olhando Vegeta.
–Diga que deixei o melhor de mim para ela... Leve ele daqui agora!
Picollo levantou voo já sabendo o que as palavras de Vegeta queriam dizer... Que na verdade ele possivelmente não voltaria vivo dessa batalha.
Vegeta olhou seu filho nos braços do Verdão como costumava chamar Picollo e ate se deixou sorrir ao lembrar que já foram inimigos. Suspirou pensando como isso era irônico, ele confiar a um antigo inimigo a proteção de seu filho.
Ai ele se lembrou do porque ele matava as mulheres com quem ele passava a noite, justamente para não criar vínculos, ainda mais um vinculo como esse de ter um filho. Mais dentre as coisas mais impossíveis que podia acontecer na sua vida, não só não matou sua terráquea que sempre o levava a loucura a todo tempo, ele a quis pra si e o resultado disso não poderia ter sido diferente. Ela lhe deu um filho.
Ele via aquela coisa asquerosa rosa se aproximar como se brincasse num parque... Ridículo ele o príncipe dos Sayajin ter que enfrentar um inimigo com aquela forma... Ele pensava que não sujaria suas mãos com aquela massa nojenta rosa... Se o plano dele desse certo na verdade não sobraria nenhum rastro dele e desse ser. E sorriu em pensar que isso salvaria não só seu herdeiro e sim sua princesa e era ate engraçado ele sorria vendo aquela bolota rosa se aproximar que ironicamente não iria cumprir a promessa de nunca deixa-la, pois o que ele faria naquele momento seria justamente desaparecer da vida dela levando junto a ameaça que poderia ceifar a vida da sua da única mulher que amou. E se essa era a única forma ele não pensaria duas vezes antes de executar, mesmo que tirasse a chance de se acertar ainda em vida com ela, mesmo que nunca pudesse por fim faze-la calar com sua boca na boca dela de nunca mais sentir o calor do corpo dela dos toques dos dedos dela em seu corpo, de ver todas as manhas aqueles olhos azuis se abrindo e encontrando os seus olhos negros o convidando a mergulhar em seu mundo.
Mundo esse que ele jurou proteger com sua vida... Vegeta se arrumou fechando os punhos e se concentrando em seu alvo e sorriu enquanto concentrava toda energia que tinha... –Venha Majin Boo, venha encontrar seu fim pelas minhas mãos! Vegeta deixava a energia se expandir pouca coisa além dele, queria aplicar uma técnica que sabia que poderia destruir a terra e como não era seu objetivo isso teria que reduzir seu alcance a ele e ao monstro rosa.
Quando sentiu que o ki de Picollo estava a uma distancia segura, então tratou de acelerar seu ataque acumulando toda sua energia vital no processo.
Majin estava a uns cinco passos de Vegeta, e não entendia porque ele não o atacava com aquela energia.
Já vegeta sorriu o chamando com a mão... – Vem cá enorme chiclete, vem aqui tentar me derrotar vem?
–Eu não sou um chiclete seu... Seu... Tampinha! E não pensou duas vezes se lançou em direção ao seu alvo da vez.
Vegeta sorria por atraí-lo para perto dele... Olhou para o céu azul e fechou os olhos tento o tom do azul dos olhos dela na sua mente. É o que ele levaria pra sua outra vida. –Adeus Bulma!
Vegeta liberou a energia desintegrando tudo inclusive ele mesmo...
***Porque uma visão suavemente sinistra
Deixou suas sementes enquanto eu dormia
E a visão que foi plantada em minha mente
Ainda continua dentro do som do silêncio***
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História Vegeta e Bulma- Irreversível
Hayran Kurgu(Em revisão ortográfica) A definição do encontro de Vegeta e Bulma seria como a mistura dos opostos: Os olhos de Vegeta negros e profundos como céu sem luar. Com o olhar de Bulma e toda imensidão do mar azul; E assim os opostos se atraem um pelo out...