Johnny quando saiu da casa de Sophie foi direto para casa de Orlando, ele sabia que Orlando ainda estava precisando de um ombro amigo.
Já de noite Anne toma um banho e desce para jantar com Jack acompanhando-a. Ao entrar no restaurante Anne dá de cara com Gisele que a olhou com um sorriso. Ao passar por Gisele, a mesma a chama.
- Anne... senta aqui, vamos jantar juntas...
Anne para, dá meia volta e se aproxima da mesa.
- Como você é cara de pau hein... (diz Anne)
- Que isso Anne...
- Você ainda tem a coragem de falar comigo depois de tudo que fez?
- O que foi que eu fiz?
- NÃO SEJA CÍNICA! (diz Anne alterando a voz e batendo as duas mãos sobre a mesa fazendo com que as pessoas que estavam nas mesas próximas olhassem para ela)
- Calma Anne! (diz Jack ao seu lado)
- Primeiro: abaixe o tom de voz mocinha, pensa que está falando com quem? E segundo: se está se referindo ao término do namoro de sua amiguinha louca... eu não tive culpa. Quem mandou ela não saber segurar o namorado como devia!
- VADIA! (diz Anne pegando a taça com vinho que estava sobre a mesa e jogando na cara de Gisele)
- Anne... pelo amor de Deus! (exclama Jack)
- OLHA O QUE VOCÊ FEZ... LOUCA... (diz Gisele indignada se levantando com o rosto molhado pelo vinho)
- Sabe de uma coisa... Sophie que fez bem ter vindo te dar umas bofetadas.
- Cale essa sua boca ou eu a faço calar!
- Bravo! Pode vir... o seu “querido John” vai adorar saber que a amiguinha dele bateu na mulher que ele ama. (diz Anne cinicamente)
Gisele se inclina sobre a mesa e diz fuzilando Anne com os olhos:
- Ama... mas pode deixar de amar... o mundo dá muitas voltas, me aguarde Anne Dawson!
Anne engoliu em seco aquelas palavras, seu coração chegou a doer.
- Não se meta entre eu e Johnny.
- Tá com medo amor...? Você não me conhece Anne, não sabe do que sou capaz.
- Isso é uma ameaça?
- Entenda como quiser querida.
- Olha só, colocando as garrinhas de fora... agora sim está mostrando quem é a verdadeira Gisele.
- Acalmem-se Srtas. (diz Jack)
Gisele apenas dá uma piscada pra Anne com ar de deboche. Logo em seguida pega uns guardanapos para secar o rosto e dá as costas a Anne para se retirar do restaurante. Gisele nem havia começado a jantar, apenas bebericava um pouco de vinho. Nesse momento Max se aproxima da mesa com o jantar.
- Srta. Novack... não vai jantar?
Gisele nem sequer olhou pra trás e saiu do restaurante.
- Vagabunda! (resmunga Anne)
- O que aconteceu aqui Anne?
- Por favor, não fale comigo Max... não quero que se prejudique.
- Perdão Srta. Dawson! (diz ele com a voz triste e cabisbaixo)
Anne sentiu um aperto no coração e ao abrir a boca pra falar com Max, o mesmo lhe dá as costas e volta para a cozinha com o jantar de Gisele. Anne tristemente caminha até uma mesa e se senta. Jack a segue e se senta a uma mesa ao lado. Outro garçom se aproxima e Anne faz o pedido. Logo em seguida o mesmo anota o pedido de Jack.
Gisele entra em seu quarto e vai direto para o banheiro tomar um banho. Ela apóia as duas mãos sobre a pia e se olha no espelho.
- Miserável! Você me paga por isso Anne... você e sua amiguinha vão me pagar caro! Isso que dá tentar ser boazinha demais... agora chega de Gisele boa moça... John você vai ser meu custe o que custar!
Depois de tomar banho Gisele pede para seu jantar ser servido no quarto. No restaurante enquanto jantava Anne vê Max passar por sua mesa e resolve chamá-lo, mas o mesmo não lhe deu atenção. Anne sentira grande tristeza por saber que estava de uma certa forma magoando seu grande amigo.
- É isso aí Max... me ignore, é melhor assim... (sussurra Anne pra si mesma com a voz triste)
Assim que terminara de jantar, Anne fora para seu quarto sendo seguida por Jack.
- Anne você exagerou. (diz Jack enquanto caminhava no corredor ao lado de Anne)
- Que maravilha... todos os homens agora resolveram defender aquela vadia.
- Anne, não estou defendendo a Srta. Novack... eu estou preocupado é com você... se seu tutor descobre o que você fez... eu te falei que ele não acredita que você possa ter se comportado e agora depois dessa... ele vai ficar furioso com você... e você sabe que com relação a ele, eu não posso te defender.
Anne ouvia tudo com bastante atenção.
- Me desculpe pelo modo que falei com você Jack... sei que está preocupado comigo e sei também que dele você não pode me livrar... já que trabalha pra ele... (diz ela dando um suspiro)
- Não precisa se desculpar. E sinto muito não poder ajudar. (diz Jack)
- Tá tudo bem Jack. (diz Anne um pouco desanimada)
Anne entra em seu quarto e Jack fica parado à porta.
Pela manhã Johnny que ainda estava na casa de Orlando liga pra Anne e diz que não vão poder se encontrar. Ele estava preocupado com Orlando que passou praticamente a noite toda bebendo e não queria deixar o amigo sozinho. Anne entendera e dissera que não tinha problema nenhum.
As horas passam e após o almoço Sophie vai até a caixinha de correios pegar as correspondências.
- Conta de água... conta de luz... telefone... Hotel Plaza... (diz ela olhando as correspondências uma por uma). Hotel Plaza?! (diz arregalando os olhos)
Sophie vira que o endereço de sua casa estava no envelope, portanto aquela correspondência não havia sido entregue em sua casa por engano. Intrigada ela resolve abrir a correspondência antes de entregá-la a sua mãe. Sophie olha para um lado e para o outro e abre o envelope calmamente. De dentro ela tira um papel ao qual a estava cobrando pelos estragos no quarto do Hotel. Quando Sophie olhou o valor da conta deu um grito um tanto quanto agudo fazendo com que alguns pássaros que estavam em uma árvore à frente de sua casa voassem assustados.
- VELHO MISERÁVELLL... é hoje que eu arranco o couro daquele crocodilo velho e faço picadinho da carne enrugada dele. (diz ela indignada)
Sophie devolve a conta dentro do envelope e o esconde dentro de sua blusa. Ela volta pra dentro de casa e entrega as outras contas pra sua mãe.
- Mãe, posso ir lá no Hotel passar a tarde com Anne?
- Pode sim, mas não volte muito tarde, tá bem?
- Tá, pode deixar.
Sophie toma um banho, prende os cabelos num rabo de cavalo e veste uma calça jeans justa, uma blusa tomara que caia preta e calça sandálias de salto alto. Ela coloca o cordão de ouro que ganhara de sua mãe, passa um perfume bem suave e calmamente passa um brilho em seus lábios rosados. Parecia mas que ela estava querendo ir seduzir o Sr. Wilkinson do que arrancar o couro dele. Sophie pega sua bolsa já com o envelope dentro, se despede de sua mãe e sai.
Não demora muito e ela chega ao Hotel. Ao descer do táxi, ela respira fundo e adentra o Hotel. Ela passa pela recepção com muita pressa. O Sr. Evans a olha assustado imaginando que ela iria aprontar alguma, ele ficara mais preocupado porque ela tomara o rumo do escritório do Sr. Wilkinson.
- Srta. Marks... espere!! (exclama ele)
Sophie passa direto sem nem olhá-lo. Como um furacão ela adentra o escritório batendo a porta com toda força atrás de si.
- O que pensa que está fazendo sua louca!! (diz Sr. Wilkinson se levantando de sua cadeira). Fora daqui... AGORA!
Sophie pega o envelope de dentro de sua bolsa, se aproxima da mesa e o joga sobre a mesma.
- O que significa isso? (pergunta ela o encarando)
O Sr. Wilkinson já imaginando do que se tratava, pega calmamente o envelope e o abre. Ele dá um sorrisinho um tanto quanto cínico e diz:
- Significa exatamente o que a Srta. lera aqui. Supondo que tenha entendido o que está escrito, presumo eu que a Srta. tenha vindo quitar sua dívida, correto?
Sophie tomada pela raiva, pega um grampeador de cima da mesa e o joga na direção do Sr. Wilkinson que conseguiu desviar rapidamente. Ela realmente tinha um certo apego em querer rachar a cabeça dos outros quando se sentia contrariada.
- Como ousa! Vou logo avisando... se a Srta. quebrar qualquer coisa aqui, por mais pequena e insignificante que seja, será incluído nesta conta.
- Não vou pagar nada. Essa conta é um absurdo! 5 mil!! E tudo por causa de uns... de uns simples jarrinhos quebrados...
- Simples jarrinhos? SIMPLES JARRINHOS?! A Srta. destruiu o quarto, acabou completamente com a decoração. A Srta. é pior do que um Tsunami. 5 mil é pouco perto do que eu realmente deveria cobrar. Fique sabendo que fui muito generoso em lhe cobrar apenas isso.
- GENEROSO?! Não seja cínico!
- Chega dessa conversa fiada... vamos lá... (diz Sr. Wilkinson estendendo a mão)
- Vamos lá o que?
- O dinheiro. (diz ele)
- O que faz o Sr. pensar que tenho 5 mil aqui comigo?
- Então vá no Banco e retire. (diz ele cinicamente)
Sophie apóia as duas mãos sobre a mesa e se inclina pra frente dizendo:
- Não vou retirar dinheiro nenhum.
O Sr. Wilkinson faz o mesmo ficando com o rosto a centímetros do dela... até podiam sentir a respiração um do outro.
- Posso processá-la por não pagar o que deve, sabia? (diz ele com a voz arrastada)
Sophie apesar da vontade louca de querer esganá-lo, sentiu seu coração acelerar com aquela aproximação. Os dois ficaram trocando olhares por alguns segundos. Ele coloca um leve sorrisinho cínico nos lábios e depois se afasta. Sophie também se afasta da mesa e diz:
- Pode processar se quiser, mas não vou pagar esse absurdo. E nossa conversa se encerra por aqui, só vim lhe dar esse recadinho.
Ela pisca pra ele e lhe dá as costas pra sair. Percebendo que Sophie realmente não iria pagar nada, ele vai até ela que já estava prestes a abrir a porta e a pega pelo braço com força virando-a de frente pra si.
- Me solte. (diz ela por entre os dentes)
- Só vai sair daqui depois que me pagar.
- Já disse que não tenho esse dinheiro e mesmo que tivesse não pagaria.
Indignado ele a segura pelos dois braços com muita força e a encosta na porta.
- Está me machucando!
Ele fica analisando o rosto dela e diz:
- Não sabe o quanto não te suporto.
- Idem. (diz ela com a respiração um pouco ofegante)
- Insolente!
- Crocodilo velho!
Ele aperta ainda mais os braços dela. Era visível que o ódio e a paixão estavam brigando entre si pra ver quem venceria... e naquele momento a paixão acabou falando mais alto.
Num impulso ele a beija demonstrando todo o seu desejo por ela. Sophie não teve forças para reagir contra e acabou se entregando aos ardentes beijos. Os dois pareciam que nunca tinham se beijado antes. O Sr. Wilkinson desencosta Sophie da porta e vai guiando-a até a mesa. Ao se aproximarem, ele sem parar de beijá-la passa sua mão esquerda sobre a mesa afastando e até derrubando alguns papéis e objetos. Em seguida ele a coloca sentada sobre a mesa e fica entre as pernas dela. Sophie envolve suas pernas na cintura dele e vai se deitando puxando-o pelo paletó fazendo-o se deitar sobre si. Eles ficam alguns minutos entre beijos e caricias até que o telefone do escritório começa a tocar. O Sr. Wilkinson para de beijar Sophie, tira o telefone do gancho e torna a colocá-lo para fazê-lo parar de tocar e depois volta a beijar Sophie. Mais uma vez o telefone volta a tocar e o Sr. Wilkinson repete a cena.
- Não é melhor atender? Pode ser importante. (diz Sophie ofegante)
- Isso aqui é mais importante. (diz ele voltando a beijá-la)
Mas para deixá-lo irritado o bendito telefone toca pela 3º vez. O Sr. Wilkinson se levanta, pega o aparelho e arranca o fio da tomada e o joga sobre o sofá.
- O que você fez seu louco?! (diz Sophie rindo sentada sobre a mesa)
Ele se aproxima dela e começa a beijá-la novamente, agora com mais calma. Minutos depois Sophie para de beijá-lo e acaricia o rosto dele. Ele faz o mesmo e sorri.
- Por que está fazendo isso? (pergunta ela olhando nos olhos dele)
- Isso o que? (pergunta ele com um meio sorriso)
Ela sorri e diz:
- Isso é loucura! Nós não deveríamos...
- Eu te amo! (diz ele interrompendo-a)
- O que disse? (pergunta ela não acreditando no que acabara de ouvir)
- Eu disse que te amo. (repete ele fitando os olhos dela que se encheram de lágrimas)
Ele segura o rosto dela com as duas mãos e com os polegares seca as lágrimas que teimavam em descer.
- Não faz isso comigo... não brinca com meus sentimentos...
- Não estou brincando com seus sentimentos... eu amo você... só não conseguia admitir isso pra mim mesmo...
- E por que não conseguia?
- Você acha que era fácil para um homem como eu ter que admitir estar apaixonado por uma insuportável feito você? (diz ele com um sorriso divertido fazendo Sophie rir)
- Crocodilo velho! (diz ela sorrindo mais com algumas lágrimas ainda em seus olhos)
Sophie parecia não acreditar no que estava acontecendo.
- E por que resolveu admitir agora?
- Nem Freud explica. (diz ele divertido)
Sophie sorri e ele diz passando um polegar sobre os lábios dela:
- Seu sorriso é lindo!
- Eu também te amo! (arrisca ela com a voz trêmula)
Ele sorri e os dois voltam a se beijar.
O Sr. Wilkinson para de beijar Sophie e se afasta dela.
- O que foi? (pergunta ela)
- Bom agora eu acho que você vai de livre e espontânea vontade e de bom grado pagar a dívida, certo?
- O quê! (diz Sophie descendo da mesa)
- Por que o espanto? Não vá me dizer que por causa de uns beijinhos você pensou que eu iria deixar pra lá e esquecer os estragos que você fez?
- Não acredito no que estou ouvindo... (diz Sophie pasma)
- Pois pode acreditar.
- Eu te odeio! (diz ela por entre os dentes)
Extremamente aborrecida e porque não dizer decepcionada Sophie vai até a porta e quando estava prestes a sair, o Sr. Wilkinson diz rindo muito:
- Eu estava brincando sua doida!
Sophie para e se vira pra olhá-lo.
- Repete... (diz ela)
Ele vai até ela com um largo sorriso e a segura pelos ombros e lhe dá um selinho.
- Eu só estava brincando... queria ver você irritada...
- CACHORRO... FILHO DA MÃE... CROCODILO VELHO... (diz Sophie batendo nele com sua bolsa)
O Sr. Wilkinson não parava de rir com a histeria de Sophie.
- Pare de rir... não teve graça nenhuma...
- Vem cá minha insuportável preferida... (diz ele puxando-a para junto de si e olhando-a nos olhos)
- Não faz mais isso. (diz ela emburrada)
- E perder a diversão de vê-la irritada?? Impossível! (diz ele sorrindo)
- Eu to falando sério... eu pensei que mais uma vez você estava curtindo com a minha cara e iria me desprezar.
- Desculpa. (diz ele abraçando-a)
Sophie se afasta colocando sua mão na testa dele.
- O que você está fazendo?
- Verificando se você está com febre...
- Por quê?
- Porque você me pediu desculpas... então só pode estar doente.
Ele faz falsa cara de desgosto e diz:
- Insuportável!
Sophie sorri e o abraça.
- E agora... como fica nossa situação? (pergunta ela)
- Como assim?
- Ué... quero saber se... se estamos... namorando... se você quer um relacionamento sério comigo... (diz ela receosa)
- Bem, eu não tenho mais idade para namoricos...
- Quem manda ser velho e enrugado... (diz ela displicentemente)
Ele levanta uma sobrancelha e diz:
- Fedelha!
Os dois ficaram se olhando por uns segundos e começaram a rir.
- Agora falando sério... vamos deixar rolar... mas eu quero sim um relacionamento sério com você Sophie... só te peço pra mantermos isso em segredo por um tempo.
- Do que você me chamou?
- De Sophie.. é o seu nome não é? (pergunta ele sorrindo)
- Essa é a primeira vez que você me chama pelo primeiro nome... soou tão estranho...
- É eu sei... foi estranho pra mim também... mas é apenas falta de costume.
- Verdade... George... (arrisca ela o nome dele fazendo-o sorrir). Realmente é muito estranho... acho que vou continuar chamando você de crocodilo velho mesmo. Estou mais acostumada.
Os dois começaram a rir.
- Mais e com relação à dívida? Você ainda quer que eu pague?
- Claro que não... a menos que você queira pagar. (diz ele sorrindo)
- Não mesmo. (diz ela bem séria fazendo ele rir)
- Bom, então não precisa pagar, pode considerar essa dívida quitada.
Sophie sorri e pergunta:
- Me diz uma coisa... na verdade você nem queria que eu pagasse mesmo, não é? Só me mandou essa conta pra me irritar, fala a verdade... fez de propósito...
- Como você adivinhou? (pergunta ele com um sorriso divertido)
Sophie cruza os braços e levanta uma sobrancelha.
- Você não presta, sabia? (diz ela)
Ele a puxa pelas duas mãos colando o corpo dela ao seu e a beija. Depois ele se afasta e diz:
- Agora é minha vez de fazer uma perguntinha.
- Qual?
- Aquele dia em meu quarto quando eu a flagrei me espiando na porta do banheiro... você realmente queria me ver tomando banho, não foi? (pergunta ele divertido)
Sophie enrubesceu e começou a gaguejar.
- Er... eu... n-não... claro que não... que idéia...
O Sr. Wilkinson começou a rir.
- Vou levar sua gagueira como um “Sim”.
- Engraçadinho...
- Por que não admite logo?
- Não tenho q admitir nada... e depois dessa, é melhor eu ir embora, antes que você pergunte mais alguma besteira... quer dizer, embora não, vou passar o resto da tarde com Anne e depois vou pra casa.
O Sr. Wilkinson apenas a olhava com um sorrisinho divertido.
- Vocês duas juntas é problema na certa, vê se não vão me aprontar nada hein... pelo amor de Deus, não coloquem fogo no Hotel.
Sophie levanta uma sobrancelha e retruca:
- Não se preocupe, se eu resolver colocar fogo em algo deste Hotel, será apenas no seu escritório e na sua suíte.
- Você é uma vespinha, sabia? (diz ele puxando-a pela cintura)
- Crocodilo velho!
- Isso já está se tornando um elogio. (diz ele sorrindo, segurando a nuca dela e beijando-a)
Sophie envolve seus braços no pescoço dele retribuindo um beijo ardente. Logo depois ela se despede e segue para o quarto de Anne. Aquela tarde o Sr. Wilkinson não conseguiu se concentrar em mais nada no seu trabalho, só pensava em Sophie. Ela por sua vez estava eufórica contado pra Anne o que acontecera. Anne estava pasma, não conseguia acreditar que os dois realmente estavam começando um romance.
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Amores em Conflito!
RomanceAnne é uma garota de apenas 17 anos, mora com seu tutor o Sr. George Wilkinson em um Hotel de luxo em Los Angeles, seu tutor é o gerente do Hotel. Anne tem lindos cabelos ruivos e lisos com leves cachos nas pontas na altura dos ombros, lindos olhos...