Aviso: Capítulo com cenas de sexo explícito!
Ela começa a encher o rosto dele de beijos por todas as partes. Depois seca as lágrimas dele e o beija na boca. Eles se levantam e continuam se beijando. Ela para de beijá-lo e diz:
- Promete pra mim que haja o que houver você nunca mais vai desconfiar de mim novamente.
- Eu juro! Nunca mais quero ficar longe de você!
- Nem eu. (diz ela)
- Não to conseguindo acreditar que isso está acontecendo, que você realmente me perdoou.
- Vou lhe provar que esse momento é bem real! (diz ela)
Anne começa a roçar sua boca na boca de Johnny deslizando suas mãos no pescoço dele subindo para a nuca. Ela solta os cabelos dele e o admira. Depois de passar o polegar nos lábios dele, ela o beija com muita intensidade. Johnny segura a cintura dela e cola ao seu corpo. Anne tira a camisa dele e desliza suas mãos por toda a extensão do corpo dele parando na barriga. Ela se ajoelha e começa a beijar a barriga dele e vai subindo sua boca pelo corpo até chegar ao pescoço fazendo-o gemer. Johnny tira o vestido dela e o joga no chão deixando-a de calcinha e sutiã. Ele começa a beijar o pescoço dela e desce para o ombro abaixando as alças do sutiã e depois tirando-o por completo. Johnny acaricia os seios dela para depois sugá-los delicadamente fazendo-a soltar um gemido sufocado. Johnny a pega nos braços e a deita sobre a cama. Depois ele tira o restante se suas roupas ficando completamente nu. Ele tira a calcinha dela e lhe acaricia o sexo deixando-a ainda mais excitada. Johnny se deita entre as pernas dela, a beija no queixo e depois sobe para a boca. Anne dá uma mordidinha no lábio inferior dele fazendo-o sorrir. Johnny começa a penetrá-la bem devagar. Ela desliza suas mãos nas costas dele e entrelaça suas pernas na cintura dele fazendo-o penetrá-la por completo. Ele aperta os olhos e dá um gemido.
- Eu tava com tanta saudade de ouvir seus gemidos. De te sentir dentro de mim. (diz ela ofegante)
Johnny começa a se movimentar dentro dela deixando-a com dificuldade de respirar. Ela não parava de gemer.
- Mais rápido! (pede ela arranhando as costas dele)
Os movimentos dele se tornam cada vez mais intensos. Johnny gemia no ouvido dela. Anne sente o orgasmo se aproximando e agarra o lençol. Johnny pega as pernas dela e as apóia uma de cada lado de seus ombros e continua se movimentando com bastante intensidade.
- Continua... eu vou gozar... (diz ela)
- Eu também. (diz ele com os olhos fechados)
Aquela posição proporciona a Anne um gozo como ela nunca tivera. Johnny segura as coxas de Anne com força enquanto derrama seu líquido quente dentro dela. Depois de gozar ele tira as pernas dela de cima de seus ombros e as apóia novamente na cama e se deita sobre ela relaxando o corpo. Os dois estavam suados e ofegantes.
- Você não tem noção de como eu senti saudades de ter esses momentos de prazer com você. (diz ele tentando controlar a respiração)
- Eu também, só que eu não queria dar o braço a torcer.
- Quanto tempo perdido! Eu estou tão feliz por você ter me perdoado. Antes tarde do que nunca. Eu sabia que você não ia conseguir resistir a esse corpinho aqui por mais tempo. (diz ele com um sorrisinho de canto de boca)
- Que pretensioso! Sai de cima de mim, eu preciso respirar! (diz ela dando leves tapinhas no braço dele)
Ele sai de cima de Anne e se deita ao lado dela bem sorridente.
- Eu amo esse seu sorriso sapeca. (diz ela)
- Quem era mesmo que se irritava com o meu sorriso? (pergunta ele fazendo cara de pensativo)
- Eu estava mentindo tá bom! A verdade é que eu me irritava comigo mesma por que quando você sorria eu tinha vontade de te beijar.
- E por que não beijava?
- O meu orgulho idiota não deixava.
- E agora? (pergunta ele)
- E agora eu quero tirar todo o atraso. (diz ela se deitando sobre ele)
- Adorei a idéia! (diz ele)
Eles começam a se beijar e Johnny fica excitado novamente. Anne sente a ereção dele entre suas pernas e diz:
- Como você é fogoso!
- A culpa é sua. (diz ele)
Anne senta sobre a ereção dele fazendo-o penetrá-la.
- Me faz gozar de novo. (diz ele)
Anne começa a se movimentar pra cima e pra baixo. Os movimentos constantes de Anne fizeram os dois chegarem ao orgasmo ao mesmo tempo. Ela se deita sobre ele e diz ofegante:
- É muito bom, mas to acabada.
Os dois dão uma boa gargalhada.
Anne dá muitos beijos no rosto dele.
- Eu te adoro! (diz ela)
- Eu te adoro mais! (diz ele)
Eles tomam um banho bem demorado. Depois do banho Anne veste a camisa dele sem nada por baixo. Johnny estava deitado apenas de cueca.
- Eu to morrendo de sede. Tem água aqui? (pergunta ela)
- Tem aí no frigobar.
Quando Anne se curvou um pouco para abrir a porta do frigobar, Johnny deu um sorriso e a olhou cheio de segundas e terceiras intenções. Ele se levanta e vai até ela. Johnny a agarra por trás pela cintura fazendo-a tomar um susto.
- O que você tá querendo hein? (pergunta ela com uma garrafinha de água mineral na mão)
Ele encosta sua boca no ouvido dela e pergunta:
- Não consegue adivinhar?
- É consigo sim. Tá bem evidente da sua cintura pra baixo. Será possível que você não sossega?
- Nuca! (diz ele)
Johnny ainda estava abraçado a ela pelas costas. Ele começou a deslizar sua mão na coxa dela e foi subindo até chegar no sexo dela.
- Johnny, será que duas vezes não foi suficiente pra você? (pergunta ela inclinando a cabeça pra trás e encostando no ombro dele)
- Nunca é suficiente. (diz ele)
Ele introduz o seu dedo na vagina dela e a sente molhada.
- Você fala, fala, fala... mas tá mais do que evidente de que pra você também não foi suficiente. (sussurra ele no ouvido dela)
Anne começa a gemer com os movimentos do dedo dele dentro de si. Ela deixa a garrafa de água cair sem nem ter bebido nenhum gole. Ele tira seu dedo de dentro dela e a vira pra si. Anne tira a camisa dele que estava vestida ficando nua novamente e tira a cueca dele deixando à mostra a ereção. Ela envolve seus braços no pescoço dele e ele a suspende fazendo-a entrelaçar suas pernas em sua cintura. Johnny caminha com ela nessa posição até a cama e a deita deitando-se entre as pernas dela. Ele começa a penetrá-la pela terceira vez. Johnny sugava o seio dela enquanto se movimentava dentro dela deixando-a enlouquecida de tesão. Depois de um tempo de movimentos intensos e contínuos Johnny a faz gozar e goza logo em seguida. Eles ficam descansando abraçados.
- Eu to no paraíso e não sabia. (diz ela)
- Eu sabia. (diz ele)
- É, por quê? (pergunta ela)
- Por que você é o meu anjo! (diz ele)
Anne começa a chorar.
- O que foi meu amor? (pergunta ele)
- É felicidade demais Johnny. Eu tenho medo de isso tudo acabar e eu voltar a ser infeliz.
- Ei, olha pra mim. Eu juro que não vai acabar. Só depende de nós dois pra que essa felicidade dure por toda a eternidade. Eu prefiro morrer a não ter você nos meus braços novamente. (diz ele)
- Eu também.
Eles se abraçam bem forte ainda deitados, como se aquilo os fizessem se tornarem em um só corpo para não correrem o risco de se separarem novamente.
Sophie e Orlando ainda estavam apreciando as dependências da mansão.
- Agora eu preciso contratar uma designer para decorar a casa. (diz Orlando)
- Vamos até o jardim. (pede Sophie)
- É melhor não. (diz ele)
- Por quê?
- Porque se você se misturar as flores eu posso nunca mais te encontrar. (diz ele)
- Nossa! (diz ela lhe dando um lindo sorriso)
Eles estavam na suíte principal. Orlando se aproxima dela e lhe acaricia o rosto. Sophie fecha os olhos e guia a mão dele para sua boca. Ele desliza o seu polegar nos lábios dela e a puxa pela cintura colando seu corpo ao dela. sophie abre os olhos e vê o rosto dele quase colado ao seu. Ela envolve seus braços no pescoço dele e o beija. Eles só pararam de se beijar quando ficaram completamente sem ar.
- Sophie, você quer ser minha namorada?
- Bem, eu... (diz abaixando a cabeça)
- O que foi? Você não me ama mais?
- Amo.
- Então, porque não quer ser minha namorada?
- Eu não disse que não queria.
- Então diga que aceita.
- Eu aceito.
Orlando a abraça. Sophie deita a cabeça no ombro dele e fecha os olhos. Nos pensamentos dela só vinha o Sr. Wilkinson, os beijos dele, as caricias... ela estava se sentindo confusa. Ela não havia deixado de amar completamente o Orlando, mas sentia seu amor por ele diminuir cada vez mais. Orlando mexia com ela, os beijos dele ainda lhe causavam desejo, só que esse novo sentimento pelo tutor de Anne estava lhe deixando completamente perdida, sem saber o que fazer. Ela também estava se sentindo culpada por ter aceitado o pedido de namoro de Orlando sem ter sido completamente sincera com ele. Mas como ela poderia contar que estava se apaixonando por outro? E ainda mais esse outro sendo quem é. Orlando até poderia entender se ela tivesse se apaixonando pelo Max por exemplo, que é um rapaz íntegro, digno, trabalhador... mas pelo tutor de Anne! Um homem rude, seco, capaz de cometer as coisas mais perversas para conseguir o que quer, isso com certeza Orlando não entenderia. O que Sophie não sabe é que Anne já contou pra Orlando sobre o Sr. Wilkinson e ela. Orlando olha a hora e vê que já é uma da tarde.
- Vamos almoçar? não sei você, mas eu to morrendo de fome. (diz Orlando)
- Eu também.
Eles saem de dentro da casa e quando estavam passando perto do jardim, Orlando pega uma rosa branca e a coloca presa na orelha de Sophie.
Ela sorri e ele diz:
- Eu estava errado.
- Sobre o quê?
- Quando eu disse que se você se misturasse as flores eu poderia nunca mais achá-la. Como eu não poderia achá-la se você se destaca dentre todas essa rosas? Eu também poderia achá-la pelo seu perfume, que é único.
Ele encosta seu nariz no pescoço dela e aspira seu perfume.
Sophie fecha os olhos e sorri.
Ele segura o rosto dela e a beija. Sophie mais uma vez não conseguiu conter seus pensamentos no Sr. Wilkinson.
- Por quê ele não pode ser assim comigo? tudo seria tão diferente! (pensa ela)
Ela sai de seus devaneios e diz:
- Eu sou uma estúpida sabia!
- Você não é estúpida. Por quê tá dizendo isso?
- Por nada, deixa pra lá. (ela dá um selinho nele)
- Um homem maravilhoso desse ao meu lado como eu sempre quis e eu fico pensando naquele traste, arrogante... (pensa ela dando um suspiro)
- Vamos embora? (pergunta Orlando)
- Vamos.
Eles saem abraçados e pegam um táxi.
Anne e Johnny saem da cabine e ficam abraçados apreciando o mar.
- Johnny, já é mais de uma hora. Vamos voltar.
- Claro.
Johnny vai até a parte superior do iate e pede pro rapaz voltar pro porto. Já de volta Anne e Johnny entram no carro e vão a um restaurante almoçar.
Orlando levou Sophie pra casa. Ela o convidou para almoçar lá e ele aceitou. Susan ficou surpresa, mas feliz com o namoro da filha.
No restaurante Johnny percebe uma tristeza no olhar de Anne e o silêncio dela o estava incomodando.
- O que foi meu amor? Você tá tão distante.
- Me desculpe! É que eu preciso te dizer uma coisa.
- O que é?
- Eu quero que a gente fique se encontrando escondido.
- Por quê?
- O Sr. Wilkinson não pode saber que estamos juntos de novo. Só nossos amigos podem ficar sabendo. Se ele souber, vai tentar nos separar mais uma vez.
- Só que dessa vez eu não caio mais nas armações dele. (diz Johnny)
- Nem eu, mas é melhor não arriscar. Quando você estiver lá no Hotel e o Sr. Wilkinson estiver por perto, não estranhe se eu te ignorar ou for grosseira. Será só fingimento.
- Tudo bem, se prefere assim. (diz ele)
- Não faz essa carinha. Será pra preservar o nosso amor. (diz ela)
- Você tem razão! Estamos mesmo precisando de um pouco de paz, não é?
- É estamos. (diz ela dando um pequeno sorriso)
- Minha mão tá doendo.
- Você precisa tomar um remédio pra dor. Eu me sinto tão culpado! Eu quis provocar ciúmes em você, mas não pensei nas consequências.
- Não se sinta culpado. Vamos esquecer tudo de ruim que nos aconteceu. Estamos começando do zero.
- Não sabe como estou feliz por ouví-la falando assim.
- Você vai contar pra Gisele que estamos juntos? (pergunta ela)
- Se você não se importar.
- Pode contar. Eu não tenho mais raiva dela. Eu até a convidei para se sentar à mesa comigo e com Orlando hoje na hora do café da manhã.
- É sério?
- É.
- E ela, aceitou?
- Sim. Ela até que tem um papo agradável.
- Também acho. (diz ele)
Anne fez uma cara levantando uma sobrancelha que o fez rir.
- O que foi? (pergunta ele)
- Não precisa concordar com os elogios que dou a ela. (diz Anne)
- Você não disse que não sentia mais raiva dela?
- Disse, mas eu não disse que não sentia mais ciúmes. E eu quero te dar um pequeno aviso! Não exagere nas gentilezas com ela, ok meu bem!
Johnny não conseguia conter o riso.
- Não é pra rir, eu to falando sério!
- Me desculpe! (diz ele com um sorriso contido)
- Adoro te ver com ciúmes. (diz ele)
- Pois eu odeio sentir ciúmes, portanto, não dê motivos para que eu os tenha.
- Ok, você é quem manda! (diz ele com o mesmo sorrisinho contido)
- Ora, ora, ora... se não é a sem sal! Quanto tempo Dawson! (diz July se aproximando da mesa)
- July! (diz Anne surpresa)
- Olá Dawson! Quanto tempo faz mesmo que a gente não se vê? Deixa eu pensar... Ah lembrei! Foi naquele dia lá na frente da boate quando você descobriu que o Josh estava te traindo comigo. Ops! me desculpe fazê-la lembrar disso.
- Não se preocupe! Não foi nada difícil superar e esquecê-lo. (diz Anne)
- Já deu pra perceber. Você tá sempre acompanhada do Sr. Depp.
- Isso não é da sua contar! Se meta com a sua vida! Por que você não volta pros braços do seu queridinho? (diz Anne)
- Ele não quer mais saber de mim. O que fez para enfeitiçá-lo desse jeito? Toda vez que eu o procuro, ele diz que vai tentar reconquistá-la.
- Sinto muito por você! E da próxima vez que o encontrar diga para não tentar nada ou eu o denuncio a polícia. Ele vai entender o recadinho. (diz Anne)
- Você é muito engraçada Dawson! O fez me deixar, se aproveitou o quanto pôde da companhia dele pra depois dispensá-lo.
- Dispensá-lo?! Não seja ridícula July! (diz Anne se levantando)
- Calma Anne! (diz Johnny também se levantando)
- Não se preocupe Sr. Depp, o escândalo daquele dia não irá se repetir.
- Sua cínica! Patética! (diz Anne)
- O Sr. está vendo né, ela é que tá querendo arrumar confusão. Me admira o Sr., um homem da sua categoria tendo amizade ou sabe-se lá o que mais com uma garota como ela.
- Cale-se! Não lhe dei liberdade pra me dirigir a palavra! Nos deixe em paz ou chamarei o gerente e direi que está nos incomodando. (diz Johnny)
- Nossa, não precisa ficar nervoso! Eu vou deixá-los em paz, mas antes eu quero dizer só mais uma coisinha pro Sr. Se o Sr. se cansar da companhia dela, o que não será muito difícil, é só me procurar, de mim com certeza não se cansará!
- Vagabunda! (diz Anne)
July dá uma gargalhada.
- Fica calma Anne! Não vale a pena discutir. (diz Johnny)
July se afasta e escolhe uma mesa.
- Eu não quero ficar no mesmo ambiente que ela. (diz Anne)
- Ok, vamos embora. (diz Johnny)
Johnny paga a conta e depois ele e Anne saem do restaurante.
Na casa de Sophie, Orlando se despediu dela com um beijo daqueles e voltou pro Hotel.
Quando Johnny e Anne estavam quase próximos do Hotel, Anne diz:
- Para o carro.
- Mas ainda não chegamos.
- Eu sei, para o carro.
Johnny para e pergunta:
- O que houve?
- Eu não posso arriscar ser vista saindo do seu carro na frente do Hotel. Já estamos bem perto, eu posso ir andando.
- Tudo bem. Daqui mesmo eu volto pra casa.
- Quando a gente vai se ver? (pergunta Anne)
- Eu queria tanto passar a noite toda com você, mas como isso não é possível, por enquanto é claro, a gente se ver amanhã. (diz ele)
- Aonde?
- Eu vou até o Hotel e daremos um jeito. Não se preocupe! Não vou ficar um dia sem ver você, sem te sentir...
Johnny acaricia o rosto dela e a beija.
- Johnny, é melhor você parar. (diz ela ainda dando leves beijinhos nos lábios dele)
- Eu já parei. Você é que continua me beijando. (diz ele com um olhar intenso)
Anne sorri e diz:
- Se eu pudesse, eu ficava colada na sua boca pra sempre. Seus lábios... você... ai meu Deus! Você é tão viciante! (diz ela de olhos fechados indicando que ainda queria ser beijada)
Johnny a beija novamente e depois diz:
- É melhor você ir, senão vou acabar fazendo amor com você aqui mesmo. Sabe que não é uma má idéia! Um dia a gente tem que experimentar a sensação de fazer amor dentro do carro.
- Safado! Gostoso! (diz ela mordendo o lábio inferior)
Eles se beijam mais uma vez e depois Anne sai do carro. Johnny vai pra casa e Anne segue a pé pro Hotel.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Amores em Conflito!
RomanceAnne é uma garota de apenas 17 anos, mora com seu tutor o Sr. George Wilkinson em um Hotel de luxo em Los Angeles, seu tutor é o gerente do Hotel. Anne tem lindos cabelos ruivos e lisos com leves cachos nas pontas na altura dos ombros, lindos olhos...