Aviso: Capítulo com cenas de sexo explícito.
Sr. Wilkinson conta pra Sophie que se entendera com Anne e com Johnny e que ela conheceu o avô e que também se entenderam. Sophie ficara emocionada com a notícia e muito feliz por Anne.
- Anne me perdoou e você? Também me perdoa?
- Depois daquele beijo, o que você acha?
Sr. Wilkinson sorri e diz:
- Quer ir ver Anne?
- Quero. Amanhã é sábado e não tenho aulas, você pode vir me buscar.
Na casa do Sr. Andrew, Anne cuida dele com todo carinho e dedicação.
- Vovô, o que está fazendo? Não pode se levantar. (Diz ela indo até ele que estava saindo da cama)
- Quero ir ao jardim, preciso andar um pouco.
- De jeito nenhum, o médico disse para o Sr. Repousar.
- Ele não sabe de nada, não vou ficar na cama o dia todo.
- Ai ai ai, não seja teimoso Sr. Andrew.
- Me acompanhe, quero te mostrar uma coisa no jardim.
Anne respira profundamente e diz:
- Ok, mas se o Sr. Se sentir mal quero que me diga, que voltaremos na mesma hora, combinado?
- Combinado Srta. Enfermeira. (Diz ele batendo continência fazendo Anne rir)
Ele envolve seu braço por dentro do braço de Anne e vão caminhando lentamente até o jardim.
-Uau! Quantas flores lindas!
- Venha, quero te mostrar uma espécie em especial.
Eles caminham até onde estavam as pequenas flores brancas. Ao avistá-las Anne começa a chorar.
- As preferidas de minha mãe.
- Sim. Sua vó as plantou em homenagem à sua mãe. Eliza não saía dessa parte do jardim, essas flores ela fazia questão de cuidar ela mesmo. Depois que sua vó se foi, eu mesmo continuei cuidando, quando me sinto triste, deprimido, é aqui no meio dessas flores que melhoro.
Anne muito emocionada diz:
- Desde que vi essas flores no cabelo de minha mãe na foto, elas passaram a ser as minhas preferidas também.
- Depois que eu partir, quero que cuide desse jardim pra mim, principalmente dessas flores, não as deixe morrer. Me promete?
- Vovô, não diga essas coisas, o Sr. Mesmo vai cuidar delas. (Diz ela com a voz embargada)
- Minha querida, não vou viver pra sempre. Apenas me prometa.
Anne chorando o abraça e diz que promete.
- Procurei por vocês por toda a casa, o que estão fazendo aqui? (Pergunta Johnny se aproximando)
- Meu avô quis me mostrar as flores preferidas da minha mãe. São lindas, não são?
- São sim, mas não mais do que você. (Diz ele fazendo Anne o abraçar)
- minha querida, você poderia me fazer um favor? (Pergunta Sr. Andrew)
- Sim, o que é?
- Gostaria que você fizesse uma pequena coroa com essas flores e tirasse uma foto com elas em seu cabelo, igual sua mãe. Você faria isso por mim?
Anne com os olhos lacrimejando diz que sim.
- Deixa que eu faço pra você. (Diz Johnny)
Ele arranca algumas das pequenas flores brancas, faz a coroa e coloca sobre os ruivos cabelos de Anne que estavam soltos.
- Está linda! Tão parecida com minha Evy. (Diz Sr. Andrew emocionado)
Johnny pega seu celular e tira uma foto de Anne entre as flores e depois abraçada com seu avô.
- Johnny, você poderia imprimir essas fotos pra eu colocar em porta retratos? Eu tenho papéis para impressão de fotos no meu escritório. Pode usar a impressora que tem lá.
- Claro Sr. Andrew. Farei isso agora mesmo.
Os três vão para dentro de casa. Johnny vai até o escritório e Anne leva seu avô para o quarto.
Sr. Wilkinson se hospeda por uma noite num hotel em Oxford, para no outro dia levar Sophie até a cidade de Kent.
No dia seguinte ele vai até a Universidade buscar Sophie e de lá seguem para o interior.
Já na casa do Sr. Andrew, Anne e Sophie se abraçam.
- Sophie, eu estava morrendo de saudades.
- Eu também Anne. E de você também Johnny. (Diz ela indo abraçar Johnny)
- Também estava com saudades minha linda.
- George me contou tudo. Estou tão feliz por vocês.
- George? (Pergunta Anne com um sorrisinho)
- Ah Anne... (Diz Sophie sem graça dando um empurrãozinho no ombro de Anne)
- Quer dizer que se acertaram também né.
- Sim. (Diz Sr. Wilkinson se aproximando de Sophie e colocando seu braço sobre os ombros dela)
- Também fico feliz por vocês. Sophie quero que conheça meu avô.
- Vou adorar conhecê-lo.
Anne leva Sophie até o quarto.
- Anne me falou sobre a Srta. É um prazer conhecê-la. Me disse que são como irmãs.
- Sim. (Diz Sophie com um sorriso)
- É um prazer conhecê-lo também. E pode me chamar de Sophie. (Completa ela indo cumprimentá-lo)
- Anne também me contou sobre a Srta. E o pai dela.
- Anne! (Exclama Sophie sem graça)
- Sr. Andrew, sei que George foi seu genro, não quero que pense que quero roubar o lugar de sua filha, eu só... (Completa ela e ele a interrompe)
- Querida Sophie, não se preocupe. Ele tem o direito de refazer a vida dele. Fico feliz que ele tenha encontrado a Srta. Desejo que sejam felizes.
- Obrigada Sr. Andrew.
Depois de um bom tempo de conversa, Alfred vem avisar que o almoço está servido.
Mesmo com um pouco de dificuldade Sr. Andrew fez questão de almoçar na mesa na companhia de todos.
Fazia anos que ele não se sentia tão feliz quanto naquele momento.
Sophie e Sr. Wilkinson ficaram hospedados por esta noite na casa do Sr. Andrew.
No outro dia logo após o almoço Sophie se despedira de todos porque precisara voltar para a Universidade. Sr. Wilkinson também se despediu, já que iria voltar para Califórnia.
Antes de levá-la de volta a Universidade, Sr. Wilkinson que ainda estava com sua conta aberta no chalé a convidou para ir lá.
Antes de entrar Sr. Wilkinson pede para Sophie fechar os olhos.
- O que você está aprontando George?
Ela fecha os olhos e ele abre a porta a guiando até dentro do chalé. Assim que ele fecha a porta a manda abrir os olhos.
Sophie leva suas mãos à boca com o que acabara de presenciar.
Logo pela manhã bem cedinho ele fora até o chalé e o decorou com alguns balões de coração escrito ‘Eu te Amo’! e espalhou várias pétalas de rosas vermelhas no chão e sobre a cama.
A lareira estava acesa e sobre uma mesa havia um balde com gelo e uma garrafa de champanhe dentro, ao lado haviam duas taças.
- Meu Deus! Isso tudo é pra mim? (Pergunta ela emocionada)
- Sim.
- Não sabia que você era romântico.
- Nem eu sabia. (Diz ele sorrindo fazendo ela rir)
Ele acaricia o rosto dela e olhando dentro de seus olhos diz:
- Você mudou minha vida de uma forma que eu nunca poderia imaginar. Mesmo com seu jeito petulante e insolente, você conquistou meu coração.
- Ei, eu não sou petulante, nem insolente, você que sempre foi um crocodilo velho, ranzinza.
- Você é sim e não estrague minha declaração, senão eu perco a coragem.
Sophie riu.
- Eu jamais imaginei poder sentir novamente o amor. Meu coração estava vazio, frio, endurecido, e você o aqueceu.
Ele se ajoelha e de dentro do bolso tira uma caixinha de veludo, ao abri-la, Sophie que já estava chorando vê um lindo anel de compromisso.
- Sophie Marks, você quer se casar comigo?
- Sim. (Diz ela chorando)
Ele se levanta e coloca o anel no dedo dela.
- Eu amo você Sophie.
- Eu também amo você.
Eles se beijam e Sr. Wilkinson a pega nos braços e a leva até a cama.
- Não farei nada que você não queira.
- Eu quero ser sua.
Sr. Wilkinson beija a testa dela e vai descendo até chegar no queixo, logo em seguida ele sobe para a boca.
O beijo ficava cada vez mais profundo, ambos estavam ofegantes.
Ele desce sua boca pelo pescoço dela fazendo-a se arrepiar. Sophie envolve suas pernas na cintura dele o prendendo ainda mais contra si. Ele que já estava excitado, geme ao sentir seu membro ser pressionado entre as pernas dela. Os dois começam a se despir ficando apenas com suas roupas íntimas.
Sophie o faz se deitar e se senta sobre ele. Ela tira seu sutiã e leva as mãos dele até seus seios, ele os acaricia e logo em seguida puxa Sophie para mais perto e começa a sugar um de seus seios fazendo-a gemer. Ele a deita ficando novamente entre as pernas dela, em seguida tira a calcinha dela já molhada e sua cueca box.
Sr. Wilkinson começa a beijar o corpo de Sophie até chegar em seu sexo. Ele desliza sua língua em seu clitóris para logo depois sugá-lo fazendo-a gemer agarrando os lençóis.
Ele para e quando vai penetrá-la, ela diz ofegante:
- George, eu...
- Eu sei meu amor, serei o mais delicado possível.
Delicadamente ele começa a forçar sua entrada. Sophie agarra as costas dele começando a sentir dor.
Ele continua cada vez mais forte e mais fundo até penetrá-la por completo fazendo-a dar um gemido alto de dor. Depois de alguns segundos parado dentro dela, ela pede para ele se movimentar. Ele começa a se mexer até que ela se acostuma com os movimentos e o que era dor passa a ser prazer. A entrada dela ainda estava muito apertada o que o estava fazendo gemer de tanto tesão.
- Continua... (Diz ela gemendo)
Ele começa a se movimentar cada vez mais rápido fazendo-a chegar ao orgasmo. A contração do sexo dela fez o membro dele latejar.
- Não estou mais aguentando... Vou gozar...
- Goza dentro de mim meu amor...goza...
Sr. Wilkinson despeja seu líquido quente dentro dela praticamente urrando de tesão.
Ele se deita sobre ela extremamente ofegante. Depois de se beijarem, ele sai de dentro dela.
O lençol havia ficado sujo de sangue. Ele o retira e coloca outro que havia lá no chalé. O dois tomam banho juntos e depois ficam juntos no sofá bebendo champanhe.
- Não posso beber muito, porque ainda preciso voltar para a Universidade.
- Fica essa noite comigo, de manhã te levo de volta.
- É um pedido muito tentador. (Diz ela sorrindo)
Ele pega a taça da mão dela, coloca junto com a dele no chão e se deitam no sofá se beijando. Logo depois fazem amor novamente.
Pela manhã ela acordara primeiro e estava sentada na beirada da cama calçando os sapatos. Ele acorda, a vê e se ergue um pouco apoiando a cabeça sobre mão.
- Sophie...
- Hum... (Diz ela amarrando o cadarço)
- Agora que vamos nos casar, porque você não volta pra Califórnia e faz sua faculdade lá?
Ela termina de amarrar o cadarço, respira fundo e diz:
- Não posso fazer isso. Já comecei meus estudos, não posso abandonar tudo aqui.
- Não pode fazer isso por mim? Por nós? Não estou pedindo pra abandonar os estudos, apenas pra continuar lá. (Diz ele já sentado)
Ela se vira pra olhá-lo e diz:
- Isso tudo é uma loucura.
- O que é uma loucura?
- Tudo, principalmente nosso casamento.
- Por que diz isso? Está arrependida?
- Não, mas... Minha mãe, ela jamais vai aceitar. Eu não posso largar tudo aqui, principalmente depois da bolsa de estudos que consegui, voltar e dizer: mãe, abandonei a bolsa e voltei pra me casar com o pai de Anne.
- E o que pretende fazer? Desistir de nós dois?
- Claro que não, mas só vou voltar quando concluir a faculdade.
- Mas Sophie, são cinco anos. É muito tempo.
- É tempo suficiente pra eu contar pra minha mãe e tentar convencê-la a aceitar.
- Você sabe que quando eu voltar, não vou poder ficar vindo aqui, não sabe? É muito longe e não posso mais ficar longe do Hotel como fiz agora.
Sophie se levanta e diz:
- Tá vendo, você quer que eu me sacrifique jogando minha bolsa de estudos pro alto mas não quer fazer um sacrifício de vir aqui de vez em quando.
- Você se contenta com de vez em quando?
- Não foi o que eu quis dizer. Você tá sendo egoísta.
- Você que tá sendo egoísta. Eu só pedi pra você continuar sua faculdade lá.
- E eu pra você ficar vindo me visitar.
- Já vi que não vamos entrar num acordo não é? (Pergunta ele)
- Não.
- Ótimo!
Ele se levanta, troca de roupa e diz:
- Está pronta pra voltar pra sua faculdade? Do mesmo jeito que eu a trouxe, vou levá-la.
- Estou prontíssima! (Diz ela se segurando pra não chorar)
Sem nem ao menos tomarem café eles saem do chalé.
Já em Oxford.
- Está entregue. (Diz ele friamente lhe dando as costas)
- Espera, você não vai se despedir de mim? Não vai me dá um beijo? (Pergunta ela já com os olhos lacrimejando e a voz trêmula)
Ele se vira para olhá-la, se aproxima e lhe dá um selinho.
- Tem certeza que é desse jeito que você quer?
- George...me entenda... não torne tudo mais difícil do que já está...
- Quem está tornando tudo difícil é você. É melhor eu ir. Até daqui cinco anos.
Sr. Wilkinson lhe dá as costas e vai embora.
Sophie desaba em choro.
Ele volta pro chalé, pega a taça que estava no chão, coloca champanhe, bebe de uma só vez e arremessa a taça na parede da lareira chorando.
Depois de se acalmar, ele pega os balões de coração e os joga no lixo Junto com as pétalas que ele havia retirado com uma vassoura, aproveitando para limpar também os cacos de vidro da taça.
Ele se senta na beirada da cama, se lembrando do momento de amor deles e volta a chorar.
- Não seja ridículo George Wilkinson. Está parecendo um adolescente. (Diz para si mesmo)
Ele seca suas lágrimas, se levanta, pega suas coisas e vai para o aeroporto.
Se passam 3 meses. Sempre que podia Sophie ia até a casa do Sr. Andrew visitar todos.
Nesse tempo ela e o Sr. Wilkinson não se comunicaram.
Ela contara a Anne o que havia acontecido entre eles e que ele a pedira em casamento.
Anne que sempre falava com ele por celular tentava convencê-lo a de vez em quando ir ver Sophie, mas ele estava irredutível.
- Ela escolheu assim. (Dissera ele)
- Quem escolheu assim foi ele. (Diz Sophie pra Anne)
- Como ele não quer vir me ver, eu também não faço questão de falar com ele nem por celular. Ele não me disse: “até daqui a cinco anos”? Então assim será! (Completa ela emburrada)
- Vocês são cabeças duras hein. Não sei quem é pior. (Diz Anne)
- Bom, já vou indo, porque amanhã tenho prova e preciso revisar a matéria.
- Ok, mas não demore pra aparecer.
- Pode deixar.
Quando Sophie se levanta do sofá sente uma tontura e volta a se sentar.
- O que foi? Tá se sentindo mal?
- Tive uma tontura. Não é a primeira vez que isso acontece.
- Tontura? Sophie...
- O que?
- Suas regras estão atrasadas?
- Sim, mas elas sempre foram desreguladas. Você não está pensando que...
- E por que não? Se vocês... você sabe... E já fazem 3 meses Sophie.
- Não pode ser...
- Você não tem sentido enjôo?
- As vezes, mas bem leve.
- Você precisa fazer o teste.
- Eu não posso estar grávida. Não nesse momento. Minha mãe ainda nem sabe sobre nós dois. Como vou contar isso a ela? Ela vai ficar decepcionada comigo.
- Não vai não. Susan é uma mãe super liberal, e vai te apoiar.
- Pode ser, se eu estivesse grávida de qualquer outro, mas não do seu pai.
- É, quanto a ele, não sei como ela vai reagir.
- Anne, eu estou com medo.
- Não fique. Estou com você pro que der e vier.
Anne foi até a farmácia e comprou um teste para Sophie.
Ela faz o teste e sai do banheiro chorando.
- Deu positivo?
- Sim...seu pai vai me odiar. (Diz ela aos prantos)
- Não vai não, ele ama você apesar de ser cabeça dura, e ele também vai amar essa criança.
- Mas e o que ele fez com você? E se ele também desprezar nosso filho?
- Ele não vai fazer isso Sophie, ele mudou.
- E se eu também morrer Anne... (Diz ela soluçando)
- Você não vai morrer, pelo amor de Deus Sophie, não diga isso. (Diz Anne abraçando ela forte)
Elas estavam no quarto de Anne. Sophie se senta na beirada da cama e diz:
- Não vou contar pra ele?
- O que! Como assim? Você precisa contar.
- Não. Se ele se recusa a vir me ver, não quero que venha só por causa da criança. Ele só vai saber quando eu terminar a faculdade e voltar pra Califórnia.
- Sophie...seu filho já vai estar com 5 anos... Isso é loucura! Aí sim ele pode não te perdoar. E me desculpe, mas terá razão.
- Eu não sei o que fazer... (Diz ela chorando muito)
- Nesse momento quero que fique calma. Por enquanto não tem muito o que fazer.
- Tudo bem, eu conto pra ele, mas depois que contar pra minha mãe primeiro.
- E quando vai ser isso?
- Quando ela vier passar minhas férias da faculdade aqui comigo.
- Sophie, suas férias são daqui a 2 meses, você já estará com cinco meses, com a barriga grande. Quando Susan te ver, você nem vai precisar falar nada, estará evidente, imagina o choque dela?
- Mais uma vez você tem razão. Vou ligar pra ela e pedir que venha logo, antes das férias.
- Isso aí!
- Preciso voltar pra Universidade.
- Você não tá legal pra ficar lá, dorme aqui essa noite.
- Não posso, preciso revisar a matéria da prova.
- Você vai ter cabeça pra fazer essa prova?
- Preciso ter.
- Ok, mas você não vai sozinha. Eu e Johnny vamos te levar.
Johnny estava fazendo companhia para o Sr. Andrew no jardim. Anne e Sophie vão até lá. Sophie se despede do avô de Anne e Johnny o leva para o quarto.
- Vamos. (Diz Johnny retornando)
Durante o trajeto até Oxford (o que durava apenas 1h) Johnny percebera Sophie um pouco tristonha, e havia reparado que ela tinha chorado.
- O que ela tem? (Pergunta ele pra Anne sussurrando)
- Depois te conto. (Sussurra ela de volta)
Já na Universidade, Anne se despede de Sophie e pede que ela fique tranquila e que se precisasse de qualquer coisa, poderia ligar pra ela que ela viria na mesma hora. Johnny também se despede dela e ele e Anne retornam para Kent.
No trajeto Anne conta tudo pra ele.
- Grávida!
- Ela está abalada, não sabe o que fazer. Tem medo da reação de Susan, e que meu pai possa odiá-la, ou desprezar o bebê.
- Ele não fará isso.
- Foi o que eu disse a ela.
- Meu amor, você vai ter um irmãozinho ou irmãzinha né.
- É verdade, eu ainda não tinha pensado nisso. Estou feliz e sei que vai dar tudo certo.
- Vai sim.
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Amores em Conflito!
RomantiekAnne é uma garota de apenas 17 anos, mora com seu tutor o Sr. George Wilkinson em um Hotel de luxo em Los Angeles, seu tutor é o gerente do Hotel. Anne tem lindos cabelos ruivos e lisos com leves cachos nas pontas na altura dos ombros, lindos olhos...