O amor que não nasceu

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~~~~~~~ Recadinho da autora ~~~~~~~~

Gente, esse cap demorou mais do que o previsto por motivos de: peguei a merda dessa gripe nova que tá circulando e QUASE MORRI. Sem brincadeira kkkkkk quase fui dessa pra melhor (ou pior, vai saber)

Masss, entre mortos e feridos todos serão salvos, então aqui estou! Tudo certo, nada resolvido e seguindo o baile kkkkkkk

Sobre esse capítulo só tenho duas coisas a dizer:

1. A dor, ela dói.
2. Tragam lenços.

Ele contem uma boa carga emocional, mas está lindo, confiem em mim ❤️

Apreciem a leitura!!

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Pov's Naruto

- E aí. - Dei um meio abraço em Shika e liberei sua entrada, ele usava bermuda e camiseta, as mãos no bolso e sua posição despreocupada de sempre.

- Fala Naru, como você está?

- Ah, bem melhor, você sabe. - Dei de ombros enquanto subia a escada com ele atrás. - E você? Curtindo as férias?

- Com certeza.

- E por "com toda certeza" quer dizer que você nunca dormiu mais, estou certo?

Entrei no meu quarto e ele veio atrás se sentando na cadeira da escrivaninha enquanto eu me jogava na cama com uma almofada no colo.

- Você me conhece. - Deu de ombros despreocupadamente enquanto eu lhe atirava uma almofada que foi pega no ar. - Onde está tia Kushina e Minato?

- Trabalhando.

- Sasuke? - Ergueu uma sobrancelha.

- Disse que precisava resolver algumas coisas. - Comprimi o lábio.

- E então... Você não me chamou aqui só pela saudade do seu melhor amigo não é?

- Esperto como sempre. - Dei um meio sorriso para logo depois suspirar. - Não, não chamei. Na verdade, preciso de algum concelho, antes que eu fique louco... Ou faça alguma merda. - Bufei jogando a cabeça na cabeceira que por sorte era acolchoada.

Sua expressão ficou curiosa.

- Começa a falar. - Se curvou apoiando os cotovelos no joelho. - Qual o problema da vez?

- Sasuke. - Revirei os olhos.

- Quando não? - Ele riu. - Ele fez alguma coisa?

Fiz uma careta.

- Você fez alguma coisa? - Tentou de novo.

Franzi os lábios negando.

- Não é como se alguém tivesse feito alguma coisa, é mais sobre o que ele não fez. - Suas sobrancelhas arquearam. - Ele não fala comigo e eu sei que tem algo muito errado acontecendo, cada dia que passa... Eu sinto que tem... Tem algo.

Voltei meu olhar pra ele que parecia ainda mais confuso.

- Tá... e desde quando você acha que tem essa... "alguma coisa"?

- Eu percebi na viagem, mas acho que algo aconteceu desde antes.

- E você tentou perguntar a ele sobre?

Bufei.

- É claro que sim. Foi a primeira coisa que tentei, mas ele se fechou... Disse que ainda não podia contar.

- Se ele disse "ainda" quer dizer que pretende contar, então é só ter paciência. - Voltou a se recostar atrás na cadeira a girando um pouco no processo.

Meu Alfa (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora