Capítulo 47

4.8K 321 35
                                    

NÃO REVISADO.

Meu novo vício.

Eu nunca pensei que gostaria tanto de algo, o gosto de Daysha Cupper é delicioso, bom demais. A forma como ela gemeu meu nome, como os seus olhos me olharam, quase implorando por mim.

Eu gostei dessa merda mais do que eu gostaria.

Porra,eu não vou conseguir mais tirar a sensação de estar entre suas pernas, chupando sua buceta.

Eu sei que é a primeira vez dela, ela estava se satisfazendo com tão pouco, eu queria mais, muito mais do que eu sei que ela poderia me oferecer.

Se eu não gosto dela, por que me sinto tão viciado e confuso? Ela mexe demais comigo...em um nível insuportável, ela me deixa louco com apenas algumas palavras. Caralho, eu nunca pensei que eu estaria tão rendido por Daysha Cupper.

A garota que odeio.

Eu não sei o que faço. Esse sentimento de merda que ela está me fazendo sentir é tóxico, é louco, mas essa droga é bom demais.

Estou ferrado, muito ferrado. Se ela soubesse o quanto eu gostei dessa merda ela ficaria surpresa e riria na minha cara.

- Nós não... não podemos - ela murmurou tentando se explicar e se afastar, se ajeitando no sofá. Me levanto, eu estava confuso demais para ficar com raiva.

Eu não deveria gostar, não deveria estar desejando ela. Isso é um porre, essa merda não é legal. Eu sou Treves Campbell, eu não fico confuso.

Merda.

Dou alguns passos para trás e gemo frustrado, passando as mãos na cabeça e levanto a cabeça olhando para ela. Estou duro, como nunca estive por nenhuma outra garota.

Isso não pode estar acontecendo.

- Você está bem? - ela se levantou do sofá e veio caminhando em minha direção e rapidamente me afasto do seu toque, perto do seu corpo.

- Treves - ela chamou com a voz baixa e me olhou sério - Você está bravo comigo?

Ignoro e começo a caminhar para o quarto.

Meu pau está latejando pela garota que eu odeio. Eu a quero mais do que nunca, eu pensei que depois de ter provado o seu gosto algo mudaria, talvez eu a desejasse menos, maldição, nenhuma dos meus planos incluíam estar perdidamente viciado no gosto doce da sua buceta.

Entro no quarto e fecho a porta e passo as mãos com força nos cabelos.

Dy.
Dy
Dy.

Inferno...sai da minha cabeça, porra.

Depois de algum tempo olhando para nada, tiro a calça moletom que eu estava usando e caminho até o banheiro, ligo a água fria e fico embaixo da torneira, tentando refrescar o meu corpo.

Gemo frustrado, tocando o meu pênis, começando um movimento rápido de vai e vem. Isso não estava ajudando, droga eu não lembro desde a última vez que eu me masturbei por uma garota. Gemo rouco enquanto a imagem da Dy vem subitamente à minha mente, o rosto dela com tesão, chamando por mim, sua buceta na minha boca, ela tão molhada e inchada, pronta para ser fodida por mim.

Caralho, é ela quem eu quero. É a Daysha Cupper que eu desejo. Eu preciso dessa garota de uma forma enlouquecedora.

Apoio uma das mãos na box do banheiro e com a outra acelero os movimentos, gemendo alto e compulsivamente, com minha respiração ofegante. Sinto meu membro duro pulsando de desejo enquanto busco o prazer inebriante que só ela me traz.

Gemo rouco, chamando o nome dela, enquanto me permitia sucumbir ao clímax avassalador que se aproximava. A sensação de liberação se misturou com a culpa por querer tanto aquela garota.

Intenções Perversas Onde histórias criam vida. Descubra agora