Capítulo 80

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CAPÍTULO NÃO REVISADO.

— Está pensando em uma forma de me matar e enterrar o meu corpo? — brinquei, olhando para minha namorada, que agora estava sentada no meu colo, encarando o túmulo do pai dela, pensativa.

Ela olhou para mim e me deu um soco no braço. Em resposta, fiz uma careta de dor.

Ainda não acreditava que havia me declarado para Dy. Dizer "eu te amo" sempre foi algo que pensei ser impossível para mim, mas ao dizer isso para Cupper, foi tão natural que me fez duvidar se realmente odiava essa frase.

— Que tal comemorarmos a nossa volta? — perguntei. Ela olhou para mim, depois de volta para o túmulo do pai, e tentou se afastar.

Também olho para o cemitério, sorrindo enquanto alguns pensamentos perturbadores atingirem a minha mente, que fazem meu cérebro ir à loucura. Imaginar Daysha... Deitada sobre este túmulo, clamando por meu nome enquanto goza em mim. Caralho, se eu pudesse eu a agarrava agora mesmo, colocava ela por baixo e a foderia da forma mais cruel possível.

Eu quero fode-la em cima dessa porra de túmulo, e eu vou.

— Você é nojento, Treves — ela grita seu rosto começando a ficar vermelho de vergonha e sorri.

— Eu quero te mostrar o quanto eu te amo — disse, beijando a clavícula do seu pescoço e sentindo seu corpo tremer. Ela me queria tanto quanto eu a queria.

— No túmulo do meu pai, não, obrigada — respondeu, levantando-se. Mas, rapidamente, eu a puxei de volta, fazendo-a cair novamente no meu colo.

— Deixa, por favor — implorei em voz baixa — Quero você agora.

— Você ficou louco? Isso seria errado de tantas formas diferentes — ela apontou, e eu revirei os olhos.

— E daí? Não quer mostrar para ele quem que manda em você e quem governa seu corpo, diabinha?

— Treves...

— Diga que você também quer isso, amor — murmurei rouco, levando minhas mãos para debaixo da sua saia. Ela fechou as pernas apressadamente.

— Não, não quero... — ela tentou soar firme, mas sua voz saiu em um gemido baixo.

— Dy, você quer... Eu sei que quer.

Me aproximo dela, distribuindo beijos em seu pescoço, sei que ela quer, mas está em dúvida. Porra, se fosse por mim ela já estava nua na porra desse túmulo e eu já estaria dentro dela.

Mas eu preciso que ela diga sim.

Continuo a beijando e levo minha mão até seu corpo, passando de jeito leve, sorrio quando a mesma vira de frente para mim e me toma em um beijo inesperado e quente. Todo aquele calor se irradia por nosso corpo, fazendo nossos corpos gelados esquentarem.

A agarro pela cintura, a colocando em cima do túmulo, me posiciono no meio de suas pernas e sinto sua buceta roçando no meu pau enquanto sua boca me devora. Eu quero entrar nela, quero fode-la até ela gemer meu nome para que todos saibam que ela é minha.

— Eu quero te chupar, abre as pernas para mim, diabinha — peço quase morrendo de vontade chupar aquela delícia.

Nessas semanas em que fiquei sem tê-la, quase fui à loucura. Fiquei surpreso comigo mesmo por conseguir passar quase duas semanas sem fazer sexo. Foi, com certeza, a primeira vez que fiquei tanto tempo sem sexo.

A mesma atende meu pedido, mostrando aquela buceta gostosa que já estava toda molhada. Mal espero e já caio de boca, passando minha língua por todos os cantos daquela delícia, o gosto era inexplicável, passaria horas e horas chupando essa buceta até ela gozar milhares de vezes na minha boca.

— Treves... N-não para... Continua. — ela pede ofegante.

É aí que eu sei que ela está gostando. Então chupo aquela buceta como se fosse a última coisa que iria fazer na minha vida. Sei que está perto de gozar quando começa a esfregar aquela delícia na minha boca, junto com seu gemido agudo que deixa meu pau latejando de tesão. Começo a foder com dois dedos, para acelerar o processo.

— Treves...

— Goza pra mim. Goza, minha pastorinha... Solta esse gozo gostoso na minha boca.

Quando ela finalmente goza, chupo a buceta dela mais forte, logo ela geme enquanto treme as pernas, aquela buceta aperta meu dedo e me faz imaginar ela apertando meu pau. Puta que pariu, preciso meter nessa buceta agora.

Retiro minha calça e encaixo meu pau em sua buceta, ainda sim parece a primeira vez em que eu estou a fodendo... Tão apertada, tão quente... Tão gostosa. Entro em sua buceta com ela esmagando meu pau, ouvindo o gemido de Daysha, que me deixa com mais tesão ainda.

Vejo seu corpo indo e voltando em cima daquele túmulo, aquilo me deixa excitado pra caralho, seus olhos firmes no meu enquanto meu pau a abre por inteira. Agarro seu queixo, fazendo-a olhar pra mim quando ela tentou fechar os olhos.

— Olhos abertos, Dy.

Ela só sabia gemer. Ver ela com as pernas abertas, naquele túmulo, quase gozando no meu pau era o próprio paraíso. Era como se eu estivesse comendo uma deusa... E na verdade eu estava.

Minha deusa.
Somente minha.

Acelerei as estocadas dentro dela e a mesma gemeu em aflição, procurando um lugar para se segurar. Hoje eu apenas quero fazê-la gozar.

— Treves, eu vou... Eu v-vou gozar. - ela gemia por meu nome de uma forma tão gostosa.

Porra, o que essa garota tem que me deixar tão louco por ela?

Eu comeria essa buceta para toda a eternidade se eu pudesse.

Quando sinto sua respiração aumentando, percebo que está próxima de gozar. É nesse momento que eu agarro em seu pescoço o apertando, enquanto meu pau entra rápido em sua buceta sentindo ela molhar ele todo com seu gozo. Não paro de meter, e assim trocamos de posição. A coloco de 4 com aquela bunda gostosa empinada para mim e meto sem dó.

A cada foda mais eu me sinto viciado e inferno, não sei se isso é possível. Foram apenas alguns dias sem ela e parecia que eu estava perdendo a cabeça.

Eu amo Cupper, mas agora vou comê-la como se eu não amasse, quero é que ela sofra como eu sofri por ela nesses malditos últimos dias por ela ter me deixado tão necessitado a ponto de ter que me masturbar como um maldito pré-adolescente.

Aperto sua cintura o mais forte possível e tudo oque se pode ouvir naquele cemitério vazio que só contém mortos é o som de nossas partes íntimas se batendo.

Deitei sobre o túmulo gelado e ordenei que ela fosse por cima, eu queria sentir aquela buceta engolindo meu pau todo, queria ver a cara de anjo dela enquanto eu a fodo.

Quando ela começou a sentar, eu fui levado ao céu e ao inferno ao mesmo tempo, aquela buceta gostosa sentando no meu pau daquela forma, rebolando aquela raba gostosa, apertando a porra do meu pau, inferno, eu preciso gozar dentro dessa buceta.

Não aguento mais fodê-la dessa forma e tudo o que eu posso fazer é gozar dentro daquela buceta gostosa. Ela geme e cai sobre mim cansada, e eu só penso em outra forma de comer aquela buceta novamente.

Completamente viciado.

— Consegui te mostrar o quanto eu senti saudades? — beijo o seu cabelo, e escuto sua risada fraca.

— Tem certeza de que aquilo era saudades?

Intenções Perversas Onde histórias criam vida. Descubra agora