Capítulo 40

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ATENÇÃO! 

Esse capítulo possui conteúdo erótico e sua leitura não é recomendável para menores de dezoito anos. 

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Rafa me levou para o seu quarto e eu fiquei encantado com o cômodo. Na grande cama de casal havia o seu notebook e o livro com o qual lhe presenteara mais cedo. Entre as páginas havia post-its coloridos e apesar de se tratar de um livro grande, ela aparentava já estar perto da metade. Assim que ela liberou a cama, me sentei e esperei que ela retornasse. Depois de guardar os itens dentro do armário, ela ficou confusa sobre algo que não me contou de imediato.

− Eu... Hm... – ela enrolou uma mecha alaranjada de seu cabelo no dedo indicador e me encarou incerta; dividida. – Devo apagar a luz?

− Eu gostaria de poder admirá-la – confessei, lhe arrancando um sorriso de canto bastante sedutor. – Mas é você quem decide.

− Você já sabe que sou virgem. E precisa saber também que não estou pronta para reverter essa situação ainda. Afinal, nos conhecemos há pouco e... – interrompi-a. Enquanto falava de forma apressada e nervosa, ela estalava os dedos e desviava o olhar.

− Não vamos fazer nada que você não queira, Rafa. E eu não pretendo apressar nada. Fique tranquila quanto a isso.

Ainda que parecesse incerta, ela assentiu e veio na minha direção, deixando a luz acesa. Eu sei bem como o escuro é favorável quando você não se sente seguro com o seu corpo, afinal, eu mesmo já havia me valido dessa estratégia. Mas eu quero que Rafaella entenda que ela é maravilhosa do topo da cabeça ao pé. Quero que ela enxergue a si como eu a enxergo. E a luz apagada não ajudaria em nada.

Quando se aproximou de mim, não hesitei em puxá-la pela cintura, jogando-a na cama em meio a risadas. Esse som me pareceu dolorosamente magnífico e poderia se tornar um dos meus preferidos em todo o mundo. Ela estava deitada na cama, me sondando com os olhos semicerrados. Sua respiração era ofegante e se confundia com a minha o tempo todo. Meus lábios roçaram nos seus e eu gostava de como todo o seu corpo reagia ao gesto. Com a ponta dos dedos acariciei suas coxas fartas, disposto a memorizar cada sensação proveniente do toque. Quando um gemido ou suspiro surgia acompanhado de um sorriso, todo o meu corpo era tomado por um tesão avassalador.

Meus dedos ousaram e migraram das coxas rumo a virilha. Eu a beijei e seu gemido inesperado morreu nos meus lábios, famintos pelos dela. Delicadamente explorei a região com as mãos, e fiquei louco quando ela começou a se contorcer em resposta ao meu toque. Pelos movimentos que fazia, eu sabia que ela queria minhas mãos em outro lugar. E é claro que eu quero o mesmo. Enquanto espalhava beijos e mordidas por sua mandíbula, arrisquei o primeiro contato com a sua intimidade que, só para me deixar ainda mais maluco, pulsou ao primeiro toque. Um gemido lhe irrompeu dos lábios e com os olhos bem fechados, ela parecia implorar por mais. Juntei o dedo indicador ao dedo médio e pressionei sua intimidade novamente, que pulsava mais forte em resposta. E, apesar da roupa, eu sabia que ela estava molhada. E me excitava saber que era eu quem a estava deixando assim.

Num rompante inesperado, Rafa segurou minha mão esquerda, que até então apenas acariciava seu braço em movimentos circulares, e a levou aos seus seios. Diretamente aos seus seios. Por dentro da camiseta branca, pude sentir seus fartos seios macios... Ao primeiro toque, seu mamilo enrijeceu sob meus dedos e subitamente minha boca salivou. Embora aquilo estivesse realmente bom, eu queria um pouquinho mais. Puxei sua camiseta branca para baixo, revelando seu seio direito sem exibir sua barriga. Rafa fechou os olhos e eu me permiti admirá-lo por alguns segundos, antes de finalmente voltar a tocá-lo com total devoção. O novo contato começou suave... A ponta dos meus dedos o tocava com carinho e gentileza. Prendi seu mamilo entre o dedão e o indicador e deixei que ele enrijecesse ainda mais. Com um pouco mais de pressão na região e também na sua intimidade que pulsava sob a roupa, Rafaella gemeu de um jeito bem menos contido e muito mais sexy. Sua mão direita tocou meu peitoral e desceu pela tatuagem, passando por todo meu abdome. Ela chegava perto do limite da sunga e... Puta merda!!! Ela estranharia não encontrar o meu membro ereto.

SINGULAR (degustação)Onde histórias criam vida. Descubra agora