N/A: Antes de tudo, me desculpem por ainda não ter respondido os comentários, tentarei responder todo mundo até quinta.
Agora, sobre o capítulo, muita gente pediu a continuação, muita gente pediu pra deixar ele completo como bônus depois e muita gente também me disse pra eu fazer como achar melhor (¯\_(ヅ)_/¯).
No fim das contas vai ser esse pequeno mesmo.
Acontece que ocorreu um problema de saúde na família agora no começo da semana, é uma pessoa de quem sou próxima e por conta disso minha cabeça não conseguiu focar em encerrar o 113 que está quase pronto. Eu vou tentar terminar ele amanhã ou ainda hoje, mas como não queria deixar vocês sem capítulo nenhum decidi soltar esse pedaço do 112 mesmo.
Eu sei q ele está incompleto e pretendo voltar a ele e depois postar um bônus com mais detalhes, mas devido a situação toda ele vai sair assim mesmo hoje. Espero que gostem apesar de tudo.
Bjs pessoinhas
Até quinta
Um gemido baixo foi dado por ambas quando seus quadris se pressionaram um contra o outro e Alicia puxou a cintura de Maia para ainda mais perto.
Maia conseguiu colocar suas mãos por entre os corpos das duas e começou a desabotoar a camisa da veterinária que continuava a beijar seu pescoço. Com certa dificuldade Maia conseguiu tirar a camisa da veterinária que ficou presa a ela em seus cotovelos porque Alicia não havia parado de apertá-la na cintura com a mão esquerda e de acariciar seu seio com a direita. Maia soltava pequenos suspiros e baixos gemidos sentindo o polegar de Alicia pressionar seu mamilo ao mesmo tempo em que a língua da veterinária se alternava com os lábios dela em sua pele.
Ela desistiu de livrar Alicia da camisa e puxou o rosto da veterinária buscando os lábios dela com os seus. As mãos de Alicia foram ambas para a cintura da namorada onde seus dedos se pressionaram com um pouco de força marcando de leve a pele clara antes de subirem até tocarem a base dos seios. No meio do beijo Maia empurrou os ombros da namorada com força jogando-a para trás e mudando de posição para poder puxar a camisa mais para baixo enquanto se afastava para conseguir alcançar o cós da calça jeans de Alicia que olhou para baixo respirando com dificuldade e se livrando ela mesma da camisa presa em seus pulsos.
Com certa dificuldade por conta da pressa e da falta de força na hora de puxar o jeans apertado para fora do corpo da veterinária, Maia conseguiu deixar a namorada sem as peças e, de joelhos entre as pernas afastadas da outra, se livrou do roupão ficando ainda com o sutiã aberto. Ela voltou a se inclinar apoiando as mãos no colchão e se aproximando dos lábios de Alicia que a puxou para mais perto ao segurá-la pelo quadril e fazer com que se deitasse sobre seu corpo.
- Droga, Maia – a veterinária sussurrou com suas mãos puxando os quadris da namorada – Você tem fisioterapia amanhã, não deveríamos estar fazendo isso – ela disse, mas não parou de pressionar os quadris de ambas juntos nem recusou o beijo que Maia iniciou depois dessa frase.
- Não precisa se preocupar com isso – foi a resposta que Maia deu antes de segurar com os dedos a barra do top que Alicia usava e tirá-lo do corpo da veterinária – Eu falei que era um presente pra você, não para mim – ela completou forçando seu corpo para baixo e agarrando um dos seios de Alicia com a mão direita enquanto levava a boca ao outro.
A veterinária só conseguiu proferir mais um xingamento enquanto arqueava o corpo ao sentir a boca quente e úmida em contato com sua pele. Ela não estava crendo que sua namorada estava pretendendo o que tinha dado a entender, mas também não estava duvidando, ela já havia parado de duvidar de Maia, não importando a situação, ela nunca duvidaria da palavra da namorada.
A única coisa que Alicia foi capaz de fazer depois desse momento foi conseguir que Maia retirasse junto com ela todas as últimas peças que ainda haviam sobre seu corpo e apreciar a visão do corpo da namorada sobre o seu. E, também, se agarrar ao corpo magro e aos cabelos castanhos claros enquanto se sentia perder o controle de toda a situação. Ao final daquela noite ela era a mais ofegante das duas e Maia a que mais tinha marcas avermelhadas na pele das costas e cintura junto de pequenos e leves arranhões nas costas feitos pelas unhas muito curtas da veterinária.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Argentum [EM REVISÃO]
RomanceAlicia Ferraz é uma simples veterinária, mas talvez não tão simples assim. Mora numa cidade pequena no interior do Rio Grande do Sul, deixou toda a vida que havia construído em Porto Alegre para voltar e cuidar dos pais. Quando o pai, também veterin...