037

1.5K 85 29
                                    

 Narrado por Christopher

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Narrado por Christopher

Depois da minha conversa com Christian, saí do banheiro ainda chorando e decido a voltar para casa, sem importar com a briga que teria com Pedro depois. Estava a ponto de ir procurar a família de Dulce e exigir que me contassem onde ela estava, mas não o fiz. Decido a esquecer isso e me concentrar em Mariana, resolvi ligar para ela.

Já tinha ligado mais de cinquenta vezes para e a chamada ia direto para caixa postal. Seu celular estava desligado, coisa que ela nunca fazia, já que sempre ficava atenta a plantões repentinos no hospital. Estranhei essa situação e olhei atentamente a tela do celular.

— Merda! — gritei irritado.

Claro que estava caindo na caixa postal. Era para Dulce que eu estava discando. Que porra eu preciso fazer para esquecer essa mulher? Procurei o número de Mariana na agenda e liguei, me concentrando para não chama-la pelo nome errado.

— Oi, bebê! Como está o ensaio?

— Estou para casa, não estava me sentindo muito bem...

— O que você está sentindo, lindo? — perguntou preocupada.

— Não sei explicar... Você está em casa? Não quero ficar sozinho...

— Estou sim, bebê! Tem certeza de que pode dirigir?

— Posso sim!

— Então vem para cá que cuido de você!

— Chego em vinte minutos.

— Venha com cuidado! — pediu antes de desligarmos.

Saí com o carro do estacionamento e comecei a dirigir no automático. Só me dei conta do que estava fazendo quando parei em frente ao prédio que Dulce morava. Será que eu nunca a esqueceria? Não! Jamais conseguiria esquecê-la.

Fiquei olhando para o prédio, me lembrando de quantas noites dormimos em seu apartamento, de todas os nossos momentos ali... todas as vezes que a fiz minha.

Ainda mais irritado que antes, arranquei com o carro até o prédio de Mariana. Subi com pressa para o andar em que ela morava e toquei a campainha várias vezes seguidas.

— Ei, para que...

Não a deixei terminar de falar. Puxei sua cintura e tomei sua boca com urgência. Queria descontar minha raiva, queria que me fizesse esquecer de Dulce por algum tempo. A empurrei para dentro, fechando a porta com os pés e a deitei no sofá.

Mariana usava um vestido solto, que foi fácil embolar em sua cintura enquanto eu rasgava sua calcinha. Ela retribuía aos beijos e gemeu em meu ouvido quando a toquei com pressa, certificando-me que estava lubrificada o suficiente. Sem soltá-la, baixei minha calça e cueca apenas o suficiente para que meu membro estivesse de fora e a penetrei com força.

— Christopher — gemeu manhosa, cravando as unhas em meu ombro.

Passei a me movimentar com força, beijando-a furiosamente. Quando ergui o rosto, vi que se contorcia embaixo de mim, mordendo o lábio para evitar os gemidos. Fazia tanto tempo que não a sentia assim, estava com tanta saudade dela.

Sua intimidade apertou meu membro, sugando-me inteiro para dentro de si enquanto gozava e fui com ela. Dulce ficava tão perfeita gozando para mim, era a coisa mais erótica do mundo.

— Eu estava com saudade — murmurei contra sua boca.

— Eu também, Chris...

Puta merda!

Arregalei os olhos ao me dar conta do que eu tinha acabado de fazer.

O valor de uma vidaOnde histórias criam vida. Descubra agora