CAPÍTULO 61

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Dia 226 depois do fim

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Dia 226 depois do fim

O quadril se movia lentamente, subindo e descendo em um ondular calmo. As mãos delicadas espalmavam o peito masculino e as unhas machucavam sua pele, mas não havia reclamação.

As mãos dele agarraram o traseiro dela, intensificando os movimentos que ela fazia.

Gemidos baixos, suspiros e sussurros eróticos se espalhavam pelo ambiente, deixando tudo muito quente e sensual.

Em uma explosão calorosa Aurora sentiu o corpo ser levado ao lugar que ela tanto gostava, o paraíso. Ou seria o inferno? Qualquer que fosse, era muito bom.

No momento seguinte seu corpo foi empurrado para o estofado macio do sofá e Daryl pairou sobre ela, apreciando a expressão relaxada e satisfeita de sua mulher.

Ele abaixou o rosto e roçou os lábios na bochecha dela, arrastando a boca para baixo, deixando um rastro quente pelo pescoço e clavícula. Segurou uma das pernas dela em volta de seu quadril e voltou a penetrá-la. Foi se acomodando calmamente, sentindo a umidade feminina o acolher.

Aurora agarrou a nuca dele e reivindicou seus lábios, o beijando com toda a intensidade que o momento pedia.

— Mais forte — sussurrou em um fio de voz.

Daryl simplesmente negou com a cabeça. Beijou o queixo dela com ternura e a observou enquanto se movimentava lentamente, arrancando os suspiros mais deliciosos dela.

— Daryl...

— Só relaxa — murmurou, sua voz pingando de desejo. — É a minha vez de comandar.

Aurora assentiu, o lábio preso entre os dentes.

O caçador voltou a beijar o corpo dela, provando cada pedacinho de sua pele macia, saboreando o gosto dela na ponta da língua. Ela gemeu alto quando ele chupou o mamilo sensível, um gemido manhoso que só o fez se dedicar ainda mais.

Apesar de gostar de quando transavam com mais urgência, Aurora se encantava com aquele tipo de sexo. Era quando Daryl se dedicava totalmente a ela, a adorando como se ela fosse a mulher mais bonita e fascinante do mundo. Ele tocava o corpo dela como se estivesse maravilhado e a admirava com tanta paixão que ela chegava a se emocionar.

Ambos sabiam o que aquilo significava, mesmo que não admitissem.

Estavam fazendo amor.

Ele não conseguiu manter o ritmo lento por muito tempo. Sentia o corpo pedir por mais, por alívio. O suor escorria pela testa, grudando o cabelo em sua pele. Sentia o orgasmo se formando, aquela sensação de euforia tomando conta do corpo. Mas antes de se satisfazer, ele a tocou em seu ponto mais íntimo, fazendo-a pulsar em volta dele ao atingir o auge pela segunda vez.

Daryl saiu rapidamente de dentro de Aurora, se derramando entre as coxas dela. Ele a beijou brevemente, ofegante demais para prolongar o beijo, e se jogou ao lado dela em seguida, enterrando o rosto na almofada.

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