Capítulo 51

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            Os seguranças do Presidente foram saindo, até que o meu Pai falou:

Pai – Luaaaaaaa...

Lua – Tô bemmmmm... Preciso de coberturaaaaa para sair daqui...

Pai – Claroooo... VEM PARA CÁ NA CONTAGEM... 3,2,1. VENHAAAAA!

               Eles me deram cobertura e eu sai correndo até o seguranças e fiquei com eles lá atirando...

#MinutosDepois

             Estava uma troca, troca de tiro que não dava para ouvir nada só os barulhos do tiros e da capsula caindo no chão.

Pai – FALTA SÓ DOOOOOIS... SÓ DOISSSSS...

            Quando o meu Pai falou isso, eu atirei em um dos dois e falei:

Lua – SÓ FALTA MAIS UM...

           Nisso que eu falei isso, eu senti uma ardência no meu braço...

Lua – Aiiiii...

Pai – Luaaaaaaaaaaaa?

Lua – Fui atingida...

             Falei isso, larguei a arma no chão e cai.

Pai...

           Quando eu vi a Lua caída no chão, na mesma hora eu atirei na cabeça daquele desgraçado e sai correndo para ver ela.

Pai – Luaaaaa? Eiii? Tá tudo bem?

Lua – Sim, mais ou menos... Sei lá.

Pai – Calmaaaaaa... vamos entrar para mim ver melhor isso.

            Falei isso, peguei ela no colo e entrei para dentro da casa branca. 

#MinutosDepois

Lua...

           Estava no quarto deitada numa maca, quando o meu Pai entrou:

Pai – Filha, tá tudo bem?

Lua – Sim... tô ótima. Só foi de raspão...

Pai – Como você sabe, Luaaaa?

Lua – O doutor falou...

Pai – Tem certeza?

Lua – Tenho, Pai...

            Falei isso e levantei da maca...

Pai – Calmaaaa... cadê ele? Só irei acreditar quando eu falar com ele...

Lua – Tá, então pode procurar ele e perguntar.

Pai – Irei perguntar mesmo...

            Quando ele virou as costas e saiu andando eu o chamei falando:

Lua – Pai?

Pai – Sim?

Lua – Hoje... ali, naquele tiroteio. Eu senti uma coisa.

Pai – Viu? Eu sabia que você não estava bem... O que você sentiu?

Lua – Senti... que eu quero voltar a trabalhar para o Presidente. Eu vi que eu estava errada, a minha vida não é mais ficar hakeando computadores e sim proteger o Presidente. O senhor resolveu ser do serviço secreto para cuidar do mundo para quando eu estivesse maior, o mundo poderia ser melhor. E cá estou eu... E eu quero ser do serviço secreto externo para cuidar do mundo para quando a minha filha estiver maior ela poder ter um mundo bem melhor para ela poder viver, sem que hajas terroristas por aí...

Pai – É sério, filha?

          Ele disse isso com o choro engasgado na garganta.

Lua – Muitooo... muito sério...

Pai – Ahhhhhh...

          Ele disse isso e me abraçou forte. 

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