REALIDADE NA PENHA. 💒💖 CONCLUÍDA

82°Capítulo

Acordei acabada, juro que nem quero me olhar no espelho hoje. Marido já estava acordado assistindo jornal.
Mônica: Sabe que horas são?
Romeu: Uma e pouca já.
Mônica: Putz! Me fodeu legal hein, boa tarde, vida!
Romeu: Carolina já veio aqui te acordar milhões de vezes e tu nada. -comentou.
Mônica: Tô cansada, vou lá ver o que ela quer, mas ela tava dormindo.
Camilla: Mas que barulheira essa noite hein, impossível foi de dormir...
Olha só.
Mônica: Me respeita garota. -Falo rindo, toda sem graça- Vou deitar.

Voltei para o quarto e me deitei.
Mônica: Vai almoçar não?
Romeu: Depois... -repondeu; ele estava de poucas palavras hoje- Está apertadinha hein filha..
Mônica: Me deixa na falta direto, fico lacrada.
Romeu: Mas sempre que dá eu te pego bolado, dou um trato.
Mônica: Palhaço! Quero mais. -Falo baixinho em seu ouvido.
Romeu: Então pede.
Já virou para o meu lado pegando no meu cabelo forte.
Mônica: Ah, é!? Amor? Tô com saudade e quero te sentir todinho dentro de mim. -Falo doida para rir; dentro do ouvido dele dando uma mordida em sua orelha.
Romeu: SAFADA!
Ganhei um tapinha dele leve no rosto.
(...)

Eu por cima sentando horrores no maior gás e ele apertando com força na minha cintura.
Romeu: Filha da puta, gostosa! -Falou, lascando um tapa forte na minha bunda.
Mônica: Bate mais, amor!
Romeu: Essa boceta é de quem?
Eu só gemia, ele enfiou a mão por dentro do meu cabelo e puxou com força.
Mônica: Tua amor, só sua! -Digo manhosamente.
Arranhava seu peito ainda sentando firme, no auge do prazer, ele gemeu altão gozando dentro de mim, só me fez o favor de deitar na cama assim que saí de cima dele.
Suada à beça, perdi todas as calorias de fim de ano.

Criei fôlego e fui tomar banho, eu estava visivelmente marcada por todo o lugar no corpo.
Mônica: Romeu, filho da puuuta! -berrei do banheiro.
Romeu: Que foi, amor?
Mônica: Está sangrando isso aqui, como tu fez isso? Só você mesmo...
Minha cintura estava machucada de tanto ele apertar, que merda!
Romeu: Pode não pô?
Mônica: Poxa, é feião.
Coloquei um macacãozinho molinho e fui para a sala, almoçamos nós três, mais à tarde a Carol acordou e apareceu na sala.
Carol: Ô mãe... -resmungou chorando, vindo na minha direção, subindo no meu colo.
Mônica: Que foi minha filha?
Só estava um grudezinho mesmo, enjoadinha. Ficou agarrada comigo e não me deixou fazer nada, nem o Romeu podia chegar perto, mas ele é implicante ficou perturbando a garota.
Carol: Ah mãe, manda meu pai parar... Para papai! -Reclamou.
Romeu: Então deixa tua mãe fazer um negócio para mim, vem cá no pai.
Ela não quis de jeito nenhum, resumindo passei o dia todo com ela grudada em mim, até para dormir tive pôr no meu quarto.
Mônica: Leva ela lá para mim amor.
Fui escovar os dentes e quando voltei ele já tinha levado ela.
Romeu: Semana que vem meu amor vai ficar velhinha...
Mônica: Velhinha é o caralho!!
Já bate aquela nostalgia sabe, que dá vontade de chorar...
Romeu: Vai fazer alguma coisa?
Mônica: Vou nada, vou ficar é dentro de casa.
Romeu: Que isso amor, sério?
Mônica: Sério, vou fazer nada não, cansei! Vai cair numa terça também, nem se eu quisesse...
Romeu: Está ficando uma velha mesmo hein, bobona! Faz uma parada sim cara, para de bobeira... -insiste.
Mônica: Não vou fazer Romeu, ai ih...não respeita a decisão dos outros, porra!
Romeu: Ah, ôh, faz porra nenhuma também não! Velha.
Me soltou, mas me abraçou novamente.
Nunca entende minhas decisões, nem parece que é meu marido cacete!
Fiquei mexendo no celular e ele com o carão na tela vendo tudo, fofoqueiro!
Romeu: Isso num é aquele facebook não né? Já falei para você dessas paradas... -reclamou igual velho, aí depois eu que sou velha; falou para cacete.
Mônica: Isso não é facebook, é twitter e é trancado. -conto logo, até porque eu tenho há século- Fica tranqüilo que eu não posto nada da sua vida aqui e da minha, só posto o que eu quero que saibam.
Tive que mostrar a ele as coisas que eu postava, alisou até onde pode e só pediu para eu apagar uma foto da Carol com o cordão dele. Muito cauteloso e chato também, chega irrita, mala sem alça!