91°Capítulo

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NARRAÇÃO: Ramayana

Naquelas né, bebissima, loka de lança perfume e a rabetanha, no ALLLTO!!! Esse é o último evento que vou curtir aqui no Rio então vou vacilar pra caralho, e que se foda a vergonha, eu quero passar todas que tiver ao meu alcance. Hahahaha!

Estava dançando com a Mimi e Camilla, até o chão.
Ramayana: Chei de tesããão, mamo olhando pro paaai... -Cantei altão, rindo a beça.
Re-enchi meu copo de Vodka, e taquei para dentro. Whisky anda me fazendo mal, não sei porque, meu fígado não está aguentando esse RJ não.

Não demorou muito o Dj tava "dando role pelas comunidade" tocando músicas de cada uma delas, do Rj, só das antigas, proíbidão mesmo. Logo chegou a vez da Penha.
Ramayana: Mata a sua vontade com a tropa do Salomão...Que maravilha, mas que delíciaAAA. -cantava rindo horrores; mulher dele estava bem perto de mim, fui até o chão rebolado. Era para afontar mesmo ela, corna!

Eram umas 03h30 quando olhei no meu relógio de pulso, via um pouco embaçado, Péricles subiu no palco, deu uma nostalgia quando ele começou a cantar "Final de tarde". Logo ele cantou a que gosto. Eu e Mimi éramos as únicas sozinhas, geral agarrado do bonde da Ph, que se fodaaaa!!! Solteira vence!
Ramayana: A PROCURA ACABOU, ACHEI MINHA VIDA EM VOCÊ!!! -Cantarolei, curtindo o show- Cumplicidade, faz a verdade renascer, alimentando nossa vontade de querer, de querer...
Eu estava provocando mesmo, chapada.
Manda quem pode, obedece quem tem juizo!

Estava tranquila até a Michele puxar nobmeu braço e me conduzir sei lá para onde.
Michele: Mona, resolve aí com meu irmão, tu num estava provocando? Agora aguenta! Vou ficar aturado ele não.

Ai gente... cortando minha onda.
Olhei paro lado ele estava no meio da rua parado em cima da moto, mandou eu subir com o olhar, então assim fiz.
Ele saiu beco a fora até parar num qualquer, descemos da moto e eu continuei cantando, estava lá no show ainda.
Salomão: Cala a porra da boca.
Alguém parece está estressado.
Ramayana: Está estressado, oxi! Fode que passa.
Gargalhei, esse deboche eu aprendi aqui viu.

Entrei na casa da porta que ele abriu e me apoei numa bancada, estava maior o escuro, quando acendeu a luz ele já estava me encarando.
Ramayana: Que foi? Oxxxi! Parece doido.
Coloquei meu copão ali em cima, confesso que estava com um pouco de medo.
Salomão: Tu gosta de perturbar né, gosta de provocar né sua filha da puta? -Falou boladão, se aproximou de mim e grudou no meu cabelo.
Ramayana: Aiin, assim dói, cacete! Bruto! -Digo rindo.
Ele mordeu meu lábio superior com força me deixando sem o que fazer e logo em seguida me beijou com vontade.

NARRAÇÃO: Salomão

Mordi o bico do peito dela com vontade e soltei, encarei puto aquela filha da puta.
Na moral, sempre banquei minha postura e sempre fiz por onde de seguir a vida de um modo correto já que pela lei eu não consegui, aí me vem essa filha da puta, sangue do meu sangue para me infernizar, azucrinar minha mente. Família é maior parada, família é sagrada, mas quando tem tesão em jogo e provocação, como que faz?
Fiquei naquele pego ou não pego, respeitei até onde eu pude, mas não deu não. Ela não pode ir embora assim e eu ficar nessa de querer ela.

Caralho... Que chupada gostosa, boquete maravilhoso a novinha deu em mim. Ela parou de chupar e me olhou com cara de safada, mordendo o lábio,  limpando o canto da boca. Não sei da onde ela tirou um preservativo, nem uso essas parada mas também nem falei nada para não cortar o clima.
Sentou na minha piroca de uma vez, socando forte e gostoso. Dei um tapa na bunda dela e ela pedia mais...
Salomão: Caralho, que boceta quente, gostosa. -sussurei em seu ouvido.
Fui por cima dela e penetrei, enquanto chupava seu peito esquerdo, metia lentamente.
Ramayana: Arg, me fode com força, vai! Me come com vontade, tu num queria? Fode, gostoso. -falou dentro do meu ouvido, ofegante, me deixando maluco.
Botei com raiva, ela gemia mordendo meu ombro, dei um chupão em seu peito com raiva, uma lembrancinha para as gracinhas dela.
Ela ficou de quatro e eu meti, ela fazia mais movimento que eu, o ritmo dela era muito acelerado eu vivia me perdendo, mas não ficava por baixo não.
Ramayana: Ai caralho, eu vou gozarr...não para. Vai...
Deu umas rebolada e contínuou, ia ser foda para eu gozar, drogadão.

Meu suor já estava pingando todo nela; me jogou sentado e veio por cima rebolando, sentando com delicadeza me beijando carinhosamente, sem que eu esperasse, gozei e ela continuou sentindo e me beijando, diaba do caralho!

REALIDADE NA PENHA. 💒💖 CONCLUÍDAOnde histórias criam vida. Descubra agora