44°Capítulo

4.7K 381 4
                                    

NARRAÇÃO: Day

Comer o meu marido, até pode, mas não vem querer expôr ele que o bagulho fica doidão, eu que sou eu não faço essas graças, até cadeia eu já sustentei e nunca postei foto do meu marido, que idéia! É Muito abuso!
Não tem essa que é irmã de traficante, cunhada, à porra que for, tocou no que é meu? Te prepara!!!

Palmeei bem ela, estava só esperando a hora certa, já que meu marido não está na favela então, estou livre de pegar ela e de hoje não passa. Eu vou trocar porrada com ela mais pelo abuso, pelo famoso afronta, que se fosse só por ele...ahr, nem perderia meu tempo, esse é canalha toda vida!

Esvaziou um pouco o pagofunk e eu dei um papo nuns meninos e quando ela foi embora eu me despedi das minhas e fui atrás dela, numa parte boa da Merendiba.
Day: Ôh Michele? -chamei e ela olhou para trás.
Michele: Qual foi? -falou, parando num canto da rua.
Me aproximei mais dela, eu até pensei em falar alguma coisa, mas aí eu não aguentei, o tom da voz dela foi o ponto x para me cegar... Botei um soco nos peito dela, já chamando-a para o problema, ela deu um tapa no vento, eu botei outro soco na cara dela, dei outro seguido e +1. Ela já tonteada e sem visão puxou meu body, logo na parte do tulle, ouvi rasgar.
Ela quer que eu pague peitinho aqui no meio da favela? Peitão né! Mandei uma voadora próximo ao ouvido que a fez cair. O tumulto já estava formado, um homem veio me tirar dali, mas eu abri os braços nem entendendo.
Day: Vai me segurar por causa de quê? Se liga, porra!!! -exclamei- E tu ridícula, se põe no teu lugar de sujeita mulher, nem para trocar porrada serve! Cruza meu caminho de novo que eu vou fazer você descer para o inferno! -aviso e dou as costas, saí ajeitando a blusa, por muito pouco meus peitos não voaram para fora.

Entrei no meu carro quando consegui achar e suspirei, pensando, e que raiva! Dei ré rapidamente e passei pela rua na intenção da puta, quando a encontrei voei com o carro em cima dela e peguei meu rumo para casa.

Agora o meu problema é com o maridinho, vai ser teti a teti com ele, e eu não vou abaixar minha cabeça não! Já fui mulher pra caralho, quase um homem, já passei foi coisas por ele...para querer me diminuir agora? Num fode!
Piranha abusada e frouxa! O negócio dela é afrontar, mas agora, agüentar a guerra ninguém aguenta.

(...)

O bonitão chegou e foi aí que o inferno só se estendeu.
Day: Honra essa piroca, tenha decência!!! Eu fiz e faço de novo, manda ela cruzar meu caminho, ah, você, manda... Vai os dois numa só para o inferno. -Falo mesmo, e ai dele se tentar alguma coisa- Abraça o meu papo que eu não vou te dar mole também não.
Marreta: Para de história Day! Quero ver você caída pelos chão dessa favela... -Disse, bem furioso- A próxima eu vou te comer na porrada.
Dayane: Ah, vai mesmo? Por mim...a gente vai rolar essa favela todinha!!! Vou sair arrasada por ser mulher, mas tu vai ficar fodido também, num fode! -ao dizer dou as costas para ele, indo me olhar no espelho.
Pude sentir aquela pressão que controla teu corpo numa só, pelo cabelo.
Marreta: Teu mal é querer bater de frente comigo... -Falou dando doi tapinhas na minha bochecha- Se liga!
Day: Tu é obrigado a aturar seu filho da puta!
Não tem puta
Não tem bandido certo.

Mexe comigo que eu faço um rebuliço, não tenho medo do perigo, eu sou o próprio perigo.

Mexe comigo que eu faço um rebuliço, não tenho medo do perigo, eu sou o próprio perigo

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
REALIDADE NA PENHA. 💒💖 CONCLUÍDAOnde histórias criam vida. Descubra agora