Quando se trata de sacrifícios pelos que ela ama, nunca foi um desafio. Moon prometeu a si mesma que aguentaria tudo pela família e pelo seu povo, mas ela sabia que lá no fundo era medo. Apenas medo de perder a única pessoa capaz de lhe dar asas par...
Oiii gente, antes de vocês lerem quero dar um recadinho. Postei hoje porque irei fazer o seguinte cronograma: Uma semana teremos capítulos segunda, quarta e sexta e na outra, capítulos na terça, quinta e sábado, tudo bem? Para ficar de uma forma mais flexível.
Este capítulo de hoje é capítulo + bônus! Então ao termina-lo já vá para o próximo que acabou de ser lançado enquanto você lia isso❤
Não se esqueçam de votar e comentar!!!
1/2
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Suas mãos estão segurando meu quadril e apertando minhas coxas. Tenho vontade de desmanchar de prazer, acumulado por mais de séculos. Eu precisava dele. De suas mãos em mim. Eu precisava de seu toque, de seu calor. Eu precisava dele sendo meu por apenas alguns minutos.
Era tudo o que eu precisava.
Eu me segurava em seu pescoço e agarrava levemente seus cabelos. Seus olhos estão brilhando e iluminando o escuro atrás de nós. O escuro nunca fora problema para a princesa da noite e o encantador de sombras.
Tenho vontade de sorrir ao pensar nisso, mas estou concentrada em nossos corações batendo juntos e as respirações levemente ofegantes.
— Não minta pra mim Az. — Sussurro olhando em seus olhos. Nossos narizes podiam se encostar. — Ficou quase cinquenta anos sem alívio?
— Fiquei. — Ele fala certo disso. Seu peito sobe e desce, desgovernado. Umideço os lábios e olho para a sua boca entreaberta. Sinto algo contra minhas coxas. Arfo só pela idéia do que seja. — Por que fugiu de mim naquela noite?
Engulo a saliva sem saber o que dizer. Não posso dizer o que realmente Az é.
— Foi por... Repulsa?
Arregalo os olhos sacodindo a cabeça diversas vezes, desesperada por ele achar algo do tipo. Seguro seu rosto entre as mãos e sinto uma enorme vontade de chorar. Ele está mais chateado que eu.
— Não, não, Az! Nunca sentiria repulsa de você. Não tem por quê eu sentir. — Digo acariciando seu rosto com carinho.
Céus, o que eu fiz?
— Você sabe bem os motivos. — Ele sussurra de volta. Se não estivesse tão perto não ouviria.
— Nada em você me faz sentir repulsão. — Reforço. — Eu só fiquei chateada por ter me beijado depois deu ter mostrado minhas novas fraquezas. Pareceu conveniente, e lastimável, beijar a garota machucada.
— Eu não te beijei por isso. — Olho em seus olhos. A cor amarelada na sua irís estava ainda mais brilhante por um segundo.
Ele fica sério.
— Então por que me beijou Az? — Pergunto baixinho, com os olhos tristes.
Suas mãos acariciam minhas coxas, num carinho tentador. Seu nariz vem parar em meu pescoço onde ele respira fundo, mas devagar, querendo inspirar meu cheiro, ali ele deixa um beijo cálido. Arquejo com um de seus toques por dentro da minha regatta. Fecho os olhos não querendo nunca mais sair dali.
