Capítulo 33

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— Então você entende que o que eu sinto por ele não se compara ao que eu sinto por você? — Pergunto para Az depois da longa conversa que insisti para termos onde eu pude explicar exatamente o que acontece entre Draven e eu

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— Então você entende que o que eu sinto por ele não se compara ao que eu sinto por você? — Pergunto para Az depois da longa conversa que insisti para termos onde eu pude explicar exatamente o que acontece entre Draven e eu.

— Entendo. Agora eu entendi. — Ele sorri e sorrio por isso indo abraça-lo. Me aperto mais contra ele não querendo sair nunca mais de seu abraço.

— Az, eu acho que Draven está doente. — Sussurro e ele se afasta apenas para ver minha expressão.

— Doente? — Ele franze o cenho e aceno. — Por que acha isso?

— Draven nunca foi de dormir. A espécie dele não precisa dormir até um determinado tempo, por exemplo, ele dorme hoje e só vai se cansar daqui a um mês ou mais. E quando entrei em seu quarto eu vi alguns potes de remédio que não estavam ali quando ele me chamou pela primeira vez. O que mais me chamou atenção é aquele que dopa até o outro dia. — Explico e Az continua prestando atenção. — Ele estava muito cansado como se algo... Corroesse? O corroesse por dentro.

— O que acha que pode ser?

Sacudo a cabeça lentamente.

— Eu não sei, não é normal pra mim. E ainda Malina diz que ele está dormindo assim todos os dias e quando pergunto o que ele tem ela muda de assunto. — Digo roendo a unha por preocupação.

— Quer ir falar com ele antes de irmos embora? — Az pergunta acariciando meus cabelos e penso um pouco antes de dizer que vou.

— Obrigada por entender e não sentir ciúmes.

Ele sorri.

— Acho que estou aprendendo a controlar o laço. — Beijo seus lábios. — E agora que me explicou o que sente por mim e por ele, não tem porque eu sentir ciúmes de algo que aconteceu no passado de vocês, sendo assim você teria que sentir ciúmes de outras fêmeas. — Dou uma risadinha nervosa por me lembrar das fêmeas que Az já se relacionou. — Mas, se ele se aproximar mais do que deve, eu o mato.

— Uhh, entendi senhor encantador.

Ele sorri e beija meus lábios.

Quando saio do quarto Malina estava vindo em minha direção e estranho isso. Ela empurra uma mecha do cabelo ruivo para trás da orelha e me estende uma caixa e duas cartas.

— Draven tem ordens para você.

Bufo revirando os olhos. Até brigados nós temos essa de ordens e ordenar.

— Nessa caixa tem algo que ele gostaria que abrisse apenas daqui a exatamente dois anos. — Franzo a testa. — Na carta explica melhor, mas se eu fosse você esperaria os dois anos para abri-la. A carta presa ao presente também deve ser aberta junto com ele e as outras tem orientações precisas sobre o que você deve fazer na guerra e...

𝐋𝐮𝐚 𝐒𝐨𝐦𝐛𝐫𝐢𝐚 - 𝐀𝐳𝐫𝐢𝐞𝐥 Onde histórias criam vida. Descubra agora