HEY, STOOPID

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Ally o puxou pela gola da camiseta, um beijo longo, agoniado e molhado enquanto se recostava atrás da porta, os dedos dele passavam entre seus cabelos, puxando-o pela nuca para que ela esticasse o pescoço. Era um tesão desesperado, de dois amantes que ultimamente andavam perdidos um do outro e que nunca mais queriam se perder de novo. Ally soltou a gola da camisa, sem conseguir conter os gemidos enquanto Norman chupava a pele fina de seu pescoço, cravando os dentes quando os dedos de Ally procuravam desesperados pela fivela do cinto, como naquela vez há pouco tempo antes na cozinha do restaurante. Pequenos brilhos ainda cintilavam de glitter grudado na barba de Norman, na pele e nos cabelos de ambos. Quando fechava os olhos, Ally sentia o mundo todo girar dentro e fora de si, a combinação do tesão ansioso daquele momento e o álcool faziam um efeito rápido.

— O que deu em você? — Perguntou, mas sem crítica. Na verdade estava curtindo e muito vê-la tão excitada e tão de repente.

— Cala essa boca... — Ela retrucou puxando-o mais uma vez, trazendo sua boca até a dela.

— Se vamos fazer mesmo isso — ele disse enquanto segurava seus seios por cima da camisa — Vamos fazer isso direito

Segurou firme o tecido flanelado da camisa de Ally, os botões caíram se espalhando pelo chão. Puxou a renda do sutiã para baixo, abocanhando o seio direito de Ally com uma fome voraz enquanto seus dedos brincavam apertando seu mamilo esquerdo e arrancando um gemido agudo e surpreso de Ally.

Puxou-o pelos cabelos para beijar sua boca mais uma vez enquanto desabotoava a calça e assim que conseguiu ele enganchou os dedos no tecido rígido, puxando para baixo enquanto com a boca acompanhava cada parte de pele nua de suas coxas até que as calças e a calcinha de algodão de Ally estivessem nos calcanhares. Ela tentava se livrar dos tênis pisando com a ponta de um pé o outro calcanhar enquanto ele separava seus lábios com os dedos, a língua úmida e quente percorria seu clitóris, os lábios se fechavam e chupavam, língua, lábios e sucção em um frenesi cadenciado enquanto seus dedos agora a penetravam, massageando seu ponto G.

Sentia-se cada vez mais tonta, de prazer e de álcool, as pernas tremiam e sentia cada centímetro de sua pele cada vez mais quente como se vapor estivesse saindo de seus poros, suas costas arquearam com as ondas de prazer absurdo que ele lhe dava. Pedindo por mais, quando conseguiu se livrar dos tênis, pisou na calça, livrando um pé para apoiá-lo no ombro dele, ficando mais aberta para ele que não perdeu a oportunidade, afundando o rosto entre as pernas dela, chupando seu clitóris, lambia cada um dos lábios, o líquido do prazer dela escorrendo em seu rosto e em sua mão enquanto seus dedos estavam dentro dela. Enquanto a masturbava com uma mão, segurou sua perna ainda para cima enquanto beijava e mordia a parte de dentro de sua coxa, olhando ocasionalmente para cima apenas para vê-la com o pescoço esticado e o peito que subia e descia com a respiração ofegante.

— Vem aqui, garota... — ele sussurrou quando se levantou. Enquanto sua língua percorria sua boca as mãos abriram o cinto e ele tirou o pau para fora. Com as duas mãos, agarrou sua bunda,levantando-a para seu colo encaixando-se dentro dela. Forçou-se dentro dela com força, de uma vez só, estava tão encharcada que não era nenhum esforço. — É isso que você quer?

— Isso, baby...vem...me faz gozar de novo...

Ainda a segurando no colo, encaixado dentro dela, levou-a ao outro lado para sentá-la sobre a pia e continuar o trabalho.

— Não, Shoo, assim de novo não...

— O que você quer fazer então?

Ela se soltou dele, ainda em pé, só com a camisa com os botões estourados, se ajoelhou, puxando-o pela mão e um olhar de cachorrinha carente.

Problemática- (Sometimes) Bad Can Do You Some Good.Onde histórias criam vida. Descubra agora