Capítulo Trinta e Oito

1.1K 58 10
                                    

O celular esperta e eu vou me arrumar. Espertei 20 minutos antes. Eu não vou tomar banho para ir, só para voltar, já que vou soar. Visto um moletom preto cropped e uma calça preta leggin da mesma cor. Amarro meu cabelo em um rabo de cavalo. E tiro meus anéis e pulseiras, não vou precisar deles. Só deixo o brinco pequeno e delicado.

Após me arrumar, vou falar com mamãe ara perguntar onde é o endereço

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Após me arrumar, vou falar com mamãe ara perguntar onde é o endereço. Ela estava na sala vendo TV.

— Oi mãe, eu já vou indo, pode me dá o endereço?— falo descendo as escadas.

— Claro querida, é 692 na rua de Marins Garcia.

— 692.— repito.—  Obrigada.— vou pegar o celular, mas ela não deixa.

— Isso fica comigo, você vai trabalhar não mexer no celular.

— Aí tá bom, mas deixa que eu guardo.— vou pegar e ela esquiva.

— Tem alguma coisa que eu não posso ver?— ela arqueia as sobrancelhas. Engulo seco.

— Não, eu só quero guardar.

— Eu guardo. E o seu carro já está chegando.

— Aí tá bom, tchau mãe.— dou um beijo em sua bochecha e vou lá fora. Uns minutos depois, o carro chega.

— Oi, me leva para o endereço 692, rua Marins Garcia.

— Como quiser.— ele me leva até lá.

Espera... eu conheço essa casa! Abro a janela. Eu não acredito!

— São 8 dólares.

— Ela me enganou! Eu não acredito! Como eu iria saber o endereço daquele babaca!— digo irritada vendo que a casa é do Luka.

— Esta tudo bem senhorita?— o rapaz diz.

— Está sim moço, toma.— dou o dinheiro e saio.

Aposto que ela fez isso de propósito! Agora eu sou obrigada a agir que nem um emprega perto do Luka. Tomara que ele não esteja em casa. Toco a companhia e entro.

— Senhorita Hanna! É um prazer tê-la aqui nessa casa.— Matthew diz carismático.

— Oi senhor Matthew, o prazer é todo meu. Mas, o que eu estou fazendo aqui mesmo?

— Sua mãe insistiu que você viesse para limpar a casa em seu lugar.

— Ah! Claro.— sorrio forçado.

— Bom, eu tenho que ir agora, a Lilly vai lhe mostrar os produtos de limpeza que você tem que usar, com licença, até mais senhorita.— ele beija minha mão e sai.

— Oi senhorita Hanna, vem, eu vou te mostrar os produtos de limpeza.— Lilly diz e eu a sigo. Nós vamos até à lavanderia e ela me entrega.

— Por onde eu começo?— pergunto.

Eu e Você- Entre amor e ódioOnde histórias criam vida. Descubra agora