Capítulo 67

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Assim que eu ganho, eu comemoro alegre e ele deita se lamentando.

— Eu ganhei!— comemoro animada.

— Eu perdi.— ele diz emburrado enquanto fita o teto.

— Agora vai ter que usar roupa combinando comigo. E, comprar tudo que eu quiser.— olho para ele animada.

— Odeio esse jogo.— ele me olha.

— Assume que você não tem vocação para esse jogo.— sorrio.

— Não vou.— ele sorri e segura meu pescoço me puxando para um beijo.

— Vamos mais uma partida?— pergunto sorrindo.

— Valendo aposta? — ele pergunta e eu assento.— Opa! Aí sim!— ele se sentar animado e rio.

Jogamos mais uma vez. E dessa vez, ele se concentra mais para ganhar. Acho que dessa vez vou deixar ele ganhar... não sou tão má.

— Olha um camelo!— ele diz surpreso.

— Eu não vou cair nessa.— digo ainda olhando para a TV enquanto jogo. Ele vem até mim e beija meu pescoço me fazendo arrepiar—  Aí! Amor! — me afasto sorrindo e quando vejo ele consegue me matar no jogo.

— Ganhei!— ele comemora.

— Isso é roubo!

— Não é não. Eu não fiz nada.— ele sorri.

— Aham tá bom. Dessa vez eu vou deixar passar.

— Agora você vai ter que sair comigo.— ele sorri vem me dar um selinho.

- Tá bom, mas aonde vamos?- pergunto.

- Surpresa.- ele sorri.

- Aí tá bom. Eu espero.

- Prometo que vai gostar.- ele pega meu queixo e me dá um selinho.

- Mas, quando vamos nesse lugar misterioso?- sorrio.

- Não sei... quando estivermos livres.

- Ok. Vamos continuar jogando?

- Não. Cansei desse jogo.

- Claro, você é muito ruim.- sorrio.

- Ei, não sou não.- ele sorri de volta. Ergui as sobrancelhas o encarando.

- Tá, um pouquinho.- ele diz e rimos.

- E se nós fizéssemos um karaoke?- sugiro.

- Gostei. Mas, eu não canto nada bem.

— Nem eu.— sorrio.— Mas podemos tentar, o que acha?

— Tá bom. Eu tenho os microfones aqui.— ele levanta para pegar. Assim que ele pega ele me entrega.

— Pega meu microfone.— ele sorri de lado me entregando o microfone. O olho boquiaberta. Isso foi duplo sentido? Pego o microfone.

— Tô brincando.— ele sorri e me dá um selinho. Sorrio corada.

- Vamos cantar?- pergunto.

- Vamos.- ele coloca o karaoke.

- Aí eu não canto bem, então não ligue.- digo.

- Eu duvido. Você deve cantar muito.

- Ah tá bom!- rio revirando os olhos e começo a cantar uma música que ele colocou. Acho que se chamava Runaway. Assim que olho para ele o vejo me admirando.

Eu e Você- Entre amor e ódioOnde histórias criam vida. Descubra agora