Imagines de Kpop

Bang Chan - Stray Kids (+18)

Pedido de thaynarapessolano, espero que goste ^^

E mais uma vez, me perdoe pelo atraso

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Eu estava na arquibancada da escola, vendo os meninos jogarem futebol, torcendo pro meu melhor amigo marcar o gol da vitória. O treino foi um sucesso, os meninos estão exaustos, todos, jogaram bastante.

Depois que todos saíram do vestiário masculino, o procurei, e quando o achei, pulei em seu colo, o assustando, e a gente quase caiu.

-- Thaynara, você é doida? - fala rindo. - A gente podia ter se machucado.

-- Mas não aconteceu nada. - o beijei ali mesmo, na frente dos outros meninos.

-- Depois não estão namorando, né? - Felix fala rindo.

-- A gente não namora - Chan fala. - Isso se chama brotheragem.

-- Sei - Hyunjin fala. - A brotheragem já levou vocês pra cama? - ele fez os outros rirem.

-- Vem, não escuta eles. - o puxei pra um cantinho, pra gente conversar. - Tá afim de sair hoje?

-- Hoje não tô muito afim, tô todo quebrado por causa desse jogo. Você viu, não viu?

-- Claro que vi, mas eu estava pensando em um cinema, pra relaxar. Pode me buscar em casa, se quiser.

-- Tá bom, eu passo lá mais tarde. - ele sorriu. - Que horas eu posso te pegar?

-- O horário que você quiser. - falei como se estivesse o provocando.

-- Vai se converter. - a gente riu. - Eu passo na sua casa cinco da tarde, pode ser? - confirmei. Olhou em volta, depois me beijou. - Safadinha.

-- Você também é, não adianta esconder. - tento me aproximar.

-- Pode parar, hoje eu não tô no clima pra isso. - me abraçou segurando meus braços. - Deixa pra outro dia, hm? - falou suavemente no meu ouvido.

-- Hum. - bufei.

Fomos embora, e já planejando de o atacar, resolvi começar a me arrumar assim que cheguei em casa, já me produzindo toda. Ele não tá no clima hoje? Veremos se não mesmo.

Colocando uma roupa completamente provocativa pra ele, esperei o mesmo chegar, e quando ouvi alguém batendo na porta, fui até lá e a abri.

-- Wow. - arregalou os olhos. - Thaynara, que roupa é essa?

-- Minha roupa. - sorri, dando uma volta. - Vamos?

-- De jeito nenhum, sua pervertida. - entrou, fechando a porta. - Se vamos sair, vai lá trocar de roupa. Não quero que você seja assediada com os olhos de quem te olhar.

-- Com os olhos deles, ou por você? - falei o provocando.

-- Menina, não me provoca. Você sabe que se me provocar, o bicho pega.

-- E se essa for a minha intensão? - o prensei na parede. - Te provocar.

-- Você tem certeza? - segurou minha cintura com as duas mãos. - Certeza absoluta?

-- Vamos lá pro meu quarto, eu te digo lá.

O levei até lá, fechei a porta do meu quarto, e fiz ele se deitar na minha cama. Subi em seu colo, me sentando em seu membro, me abaixando e dando de encontro com seu rosto.

-- Respondi sua pergunta? - falei, olhando seus lábios.

-- Me responde agora. - me puxou pela nuca e começamos um beijo.

Me deu um calor de repente, nossa, que quente. Ah, tá, somos nós. O beijo foi tão caloroso, que nos levantamos rápido pra tirar as roupas. Fomos muito rápidos? Talvez. Agora eu só quero o provocar.

Agora, ele está em cima de mim, beijando meu pescoço, enquanto me masturbava devagar, e eu gemia baixinho. Gemi um pouquinho mais alto ao sentir um de seus dedos entrar em mim, e deixei escapar um sorriso também.

-- Abre as pernas. - sussurrou rouco no meu ouvido.

Fiz o que ele pediu, e logo eu senti sua língua me invadir, me deixando louquinha, nossa. Só fizemos duas vezes, contando com essa, nossa primeira vez não foi muito emocionante, mas vou tentar fazer com que essa seja.

Gozei, me desfiz nele, que se levantou sorrindo, mordendo os lábios. Mano, que pecado de homem. Se posicionou entre minhas pernas, e eu já me preparei, me segurando ao máximo pra não gemer alto, já sentindo seu membro dentro de mim.

-- Não vou te machucar - falou. - Mas vou te dar prazer.

-- Isso você já tá fazendo. - sorri mordendo os lábios.

Devagar, começou a me estocar, me deixando um pouco mais louquinha, pois eu já estava delirando de prazer, estava muito bom. Quando decidiu acelerar, foi pra valer, segurou minhas duas mãos, as seguraram pra cima da minha cabeça, e me encarava cheio de tesão, enquanto já estava vindo rápido, porém delicado. Como ele consegue?

Parou um pouco pra trocar de posição, me deixou de quatro, e eu continuei gemendo meio alto, enquanto ele mantinha a mesma velocidade e potência. Ele realmente estava sendo delicado, mas mesmo assim estava bom, estava ótimo. Adoro quando ele faz isso, segura firme minha cintura, me deixa toda entregue a ele.

Já bem ofegantes, paramos, pois ele já iria gozar, e não estava usando camisinha pra prevenir. Fiz um pequeno boquete, ele se desfez na minha boca, e nos deitamos exaustos.

-- Agora sim eu tô quebrado. - fala sorrindo. - Como se o jogo de hoje não bastasse, eu precisava transar também.

-- Pois é. - apoiei meu cotovelo na cama. - Gostou dessa sessão?

-- Sessão? - ri fraco. - Ah, o filme. A gente não vai mais pro cinema?

-- Se você quiser, vamos sim, mas caso contrário - subo nele. - A gente pode ter uma outra sessão aqui e agora, com camisinha dessa vez.

-- Safada demais. - me puxa pra me beijar, mas antes... - Dessa vez, não garanto que você vá andar amanhã.

Adoro seu sussurro, me arrepia, e me excita mais.

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Eu sei, não tá tão bom assim ;-; sorry