Imagines de Kpop

Seonghwa - Ateez

Fui até a prisão de Seul, onde ele estava preso. Precisava conversar com ele. Quem é ele? Park Seonghwa, um homem que abusa de mulheres e garotas mais novas, recentemente ele foi pego pela polícia, e não vai sair de lá tão cedo. Eu já fui vítima dele, e ele é o responsável por eu ter engravidado, já que ele também tirou minha virgindade, só aconteceu uma vez. Ela é uma menina muito linda, apesar de ainda ser muito nova.

Cheguei na sala de visitas, onde ele logo iria aparecer. Um guarda o trouxe ainda algemado, e ele me olhou estranho.

-- Se precisar de alguma coisa, estarei esperando aqui fora. - o guarda fala, se retirando.

-- Não faço ideia de quem você seja, mas... já te disseram hoje que você é muito gostosa? - morde os lábios sorrindo.

-- Você não mudou nada. - falo, sentada na cadeira, a sua frente. - Não lembra de mim? Já fui uma vítima sua, aquele foi um dos piores dias da minha vida.

-- Ah, lembrei de você. Nossa, foi uma foda boa.

-- Canalha. - eu não sorria nem por um momento.

-- Mas e aí, o que manda? Pra querer me visitar depois do nosso encontro, que já tem uns três anos, deve ser importante. - ele sorria. - Tá afim de uma visita íntima?

-- Você não... - paro de falar, pois minha proposta a ele tem algo a ver com isso. - Bom..

-- Ah, sabia, você quer me sentir de novo, não é? - me admira, se apoiando na mesa. - Sente saudade?

-- Claro que não. - respiro fundo. - Depois que você.. abusou de mim, eu tive uma filha, uma filha sua. Ela é uma menina muito linda, e é muito parecida com você.

-- Acha que vai me convencer falando de uma criança? - ri sarcástico. - Acha que você é a única que eu engravidei? Não é novidade pra mim.

Meu sangue já estava fervendo.

-- Eu quero que você assuma minha filha, a sua filha. Em troca.. - dou uma pausa de alguns segundos. - Eu posso te tirar daqui, e dar uma noite a você.

-- Ah, agora eu ouvi conversa. Mas por que quer que eu assuma sua filha? Eu não sou um bom exemplo pra crianças.

-- Mas não quero que nossa filha cresça sem pai.

-- Então - suspira. - Você quer mesmo transar comigo de novo?

-- Não quero, mas se for preciso, eu faço. - engulo em seco.

Apesar da minha filha ter vindo dele, eu a amo muito, a protegeria com minha própria vida.

-- Tá bom, me convenceu, eu aceito sua proposta. - fala sorrindo. - Mas tem que me prometer que vai ser uma ótima noite.

-- E você também tem que prometer que.. apesar de não ser um bom exemplo, vai ser um bom pai pra minha filha.

-- Combinado. - estende a mão, então eu a aperto. - Mas só acredito depois de um beijo.

Que homem safado. Me levantei da cadeira, ele também, então ele vem me beijar, eu apenas deixei. Eu tive que interromper o beijo, se não, algo a mais iria acontecer.

-- Foi o bastante, eu acredito em você. - se afasta.

-- Eu volto amanhã pra te tirar daqui. - ao dizer isso, vou até a porta, onde o guarda entrou e o levou de volta a sua cela.

Espero que eu não me arrependa depois...

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