San - Ateez (+18)

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Estávamos de férias, mas mesmo assim, ele queria que eu me encontrasse com ele na escola. Pra que?

-- Vem comigo. - fala baixinho, pegando meu braço e entrando comigo.

Tinha um portão do lado de trás que estava sempre aberto, então entramos por lá, e como não tinha ninguém lá, nem dentro e nem fora, ele resolveu me prender contra a parede, já beijando meu pescoço.

-- San, espera... - arfo.

Faço ele parar, ele me olha confuso.

-- Mesmo que esteja tudo deserto, não acho uma boa ideia a gente fazer isso aqui ao ar livre.

-- Então.. quer entrar? - ele sorri perverso.

-- Mas se não tem ninguém, tá tudo trancado.

Mais uma vez, pega meu braço e... tinha um piso (grande) solto, que dava em algum lugar. Por lá, entramos. Ele me levou até uma das salas de aula, estava tudo escuro, mas dava pra enxergar bem. Ele usou uma mesa e uma cadeira em cima pra trancar a porta, assim temos mais privacidade.

-- Qual sua desculpa agora? - se aproxima.

-- Tem camisinha com você?

-- Acha que eu ia te convidar pra transar sem pensar em proteção? - me olha debochado, pegando o pacotinho do bolso.

-- Tá, mas você não sabe se eu também quero. - cruzo os braços.

-- Oh menina fresca. - bufa. - Quer transar comigo? Tá com fogo no cu? Afim de foder? Bora? Partiu? - acabo rindo.

-- Partiu. - me sento em uma das mesas, o puxando pela camiseta e o beijando.

Nunca pensei que transaria com meu namorado na escola, ainda mais enquanto estamos de férias, nós poderíamos ter ido a outros lugares pra isso, mas a escola é o melhor lugar né.

Peguei seu pescoço, depois entrelacei meus dedos em seus cabelos. Ele segura firme minha cintura, se aproximando mais de mim, deixando mais próximas nossas intimidades. Pra provocar, lentamente, desço uma mão em seu corpo todo até chegar em seu membro, que já estava duro, massageio o mesmo, o fazendo arfar durante o beijo.

-- Quanto tempo tem desde nossa última vez? - pergunta quase num sopro.

-- Acho que uns três meses. - sorrio, agora o pegando por baixo das roupas, já o masturbando.

-- Ah - ele ri baixo. - Como ficamos tanto tempo sem sentir um ao outro? - abre o botão do meu short, beijando meu pescoço. - Ah, que saudade disso.. - fala sorrindo, enquanto eu o provocava. - Vem, se abaixa.

Me abaixo em sua frente, já o colocando na boca, sentindo seu membro. Eu também estava com saudade disso, uma sensação de prazer muito boa, tanto que.. eu fico excitada rápido, então ele não precisa de muito esforço pra me deixar com tesão. Abaixei um pouco mais sua bermuda e cueca, me dando mais permissão pra brincar com ele. Com as duas mãos, segura meus cabelos, e então, controla a velocidade. Ele já estava quase gozando, então resolvi parar, sorrindo em seguida.

-- Por que? - pergunta indignado. - Estava quase.

-- Agora é sua vez. - tiro meu short e calcinha, volto a me sentar na mesa, só que estava mais deitada.

Abro as pernas pra ele, que logo vem com sua língua me penetrando, me chupando, me enlouquecendo. Acho que eu tive sorte em ter um namorado tão gostoso como ele, e tão bom no que faz. Eu já estava excitada há um tempo, e como eu não duro muito, gozei rápido, mas ele continuou, o que me torturou por dois longos minutos.

-- Assim eu vou gozar de novo.. - mordo os lábios.

-- Que seja. - me olha como um tarado, sorrindo, colocando e tirando a língua toda hora.

Gozei de novo, então ele parou. Eu estava ofegante, mas me levantei, voltando a sentar, e ele veio me beijar de novo.

-- Agora - me faz ficar de pé. - Fica assim - me vira de costas pra ele, me deita sobre a mesa, e levanta uma perna minha, a deixando na mesa também. - Agora vem a melhor parte.

Ele pega a camisinha do bolso, coloca, e enfim, me penetra devagar, arrancando gemidos de nós dois. A escola estava vazia, mas mesmo assim tentei não gemer muito alto. Ele me estoca com cuidado, e de surpresa, forte. Ele vai indo assim espontaneamente durante alguns minutos, até eu pedir pra parar um pouco. Volto a me sentar na mesa, abro bem as pernas, as deixando em seus ombros, ele me penetra de novo, naquela mesma potência, mas só estava indo rápido e forte. Eu gemia alto, não poderia mais controlar, ele era muito bom nisso.

-- S-san... - falo gemendo alto.

Acabamos gozando juntos, então, ele sai de dentro de mim, joga a camisinha no lixo da sala, nos vestimos de volta, e ele vem me beijar de novo. Ele é um beijoqueiro.

-- Tá bom, já entendi, você me ama. - falo rindo.

-- Eu te amo por completo. - me enche de beijinhos, tanto nos lábios quanto no pescoço também. - Ai, sua delícia.

-- Para, você é mais gostoso que eu. - falo arrumando seu cabelo. - Que bagunça.

-- Você que me deixou assim. - o encaro debochada. - Se não fosse tão gostosa, não iria querer transar tanto assim com você. Por isso meu cabelo baguncou.

-- Tá. Vamos embora? Bateu uma fome do nada.

Meu celular toca, era minha mãe, vou atender, e acabo tendo uma surpresinha.

-- San... - olho pra janela, e lá estava ela, de braços cruzados, encarando nós dois.

-- Oi sogrinha. - ele acena sorrindo, mas sei que ele está morrendo de medo.

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Que fogo que eu hein Ksksksk :D

Imagines de KpopOnde histórias criam vida. Descubra agora