Seonghwa - Ateez (pt3)

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Por pedido de vcs, trouxe aqui a parte 3 sksjsksk, espero que gostem ^^

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Após uma longa noite, eu precisava dormir. Sim, minhas pernas estavam doloridas, e estou começando a me sentir meio mal por isso. Mas, quer saber? Ele foi cuidadoso dessa vez, e diferente da outra, eu gostei dessa. Sei lá, pode ser coisa da minha cabeça. Ele estava ao meu lado na cama, dormindo também, resolvi me levantar e ir ao banheiro, tomar um banho, acordar direito, tomar café, e daqui a pouco a Lisa aparece com minha filha. E... acho melhor eu o acordar logo também.

-- Seonghwa. - chamo por ele, que apenas se remexeu na cama, ficando de costas pra mim. - Seonghwa, acorda. - chamo mais uma vez, mas nada. - Você não me dá outra opção. - com medo de consequências, dou um tapa na cara dele, que logo desperta.

-- Que isso garota? - fala colocando a mão no rosto.

-- Você não acordava, tinha que fazer alguma coisa.

-- Era só me beijar. - ele sorri de repente.

-- Já foi. Agora põe suas roupas, daqui a pouco a Lisa chega com nossa filha.

-- Quer saber - fala já se vestindo, e rapidamente, olhei pro lado. - Eu gostei de chamar ela de filha, foi uma coisa boa, e nova. Se quer saber, nunca abracei uma criança e me dei bem com ela.

-- Gostou?

-- Adorei. E tenho certeza que vou adorar as próximas vezes também. - terminando de se vestir, se senta na cama e me encara. - E você, gostou de ontem?

-- Eh...

-- Eu pergunto, porque da primeira vez eu sei que não. Dessa vez foi ideia sua, e você incentivou a fazer. Então, gostou? O que achou do meu lado sexy romantic? - rio fraco.

-- Não achei romântico, mas também não foi bruto ou violento, então... foi um pouquinho bom.

-- Progresso. - se levanta. - Se quiser mais vezes, vou sempre estar disponível. - pisca sorrindo.

-- Idiota. - reviro os olhos. - Vem, o café tá na mesa.

Sem muita demora, Lisa logo aparece com a criança nos braços, ela fica, conversa um pouco, depois vai embora. Parece que a menina gostou muito dele, e foi só o primeiro dia.

-- Papai, vamos brincar? - ela pergunta, o olhando de uma maneira tão fofinha. - Não quero brincar sozinha.

-- Filha, vai lá brincar no seu quarto, eu já vou, tá bom?

-- Tá bom. - ela sai andando.

-- S/n - se aproxima de mim, enquanto eu lavava a louça. - Vamos ter mais filhos? - fala baixo em meu ouvido.

-- Que? - taco sabão nele, o fazendo rir. - Que história é essa, seu tarado?!

-- Foi uma brincadeira, calma - limpa o rosto. - Eu quis dizer, que seria legal interagir com mais crianças, eu gostei da experiência.

-- Por que não vira professor no jardim de infância, então?

-- Grossa. Não gostou da ideia né?

-- Não é isso - fecho a torneira. - Seria legal dar irmãos pra ela, mas não quero ter mais filhos antes de casar.

-- Boa ideia.

-- Não - rio fraco. - A gente não se conhece, como vamos nos casar?

-- Ué, nós temos uma filha, por que não podemos casar?

-- Aish! - bufo. - Não temos sentimentos românticos pra isso, eu quero me casar com alguém que eu amo, não com alguém que me deu uma filha.

-- Já pensou que eu posso te amar? - o olhei surpresa. - Você tem razão, eu não te amo, mas pode ser que no futuro aconteça.

-- Papai, esqueceu de mim? - a pequena aparece na cozinha, de braços cruzados.

-- Vamos lá brincar, a mamãe tá ocupada agora.

Ele foi com ela até o quarto pra brincarem, e eu continuei lavando a louça, só que pensando sobre o que ele acabara de falar. Ele tem razão, no futuro pode acontecer, mas acho meio impossível, e se for possível, talvez demore muito. Ah, sei não.

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