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– Pare com isso.
Ele falou antes de levar a garrafa de cerveja aos lábios, tomando um pequeno gole antes de colocá-la na mesa. Seus olhos castanhos olharam para você, uma brincadeira fazendo com que eles brilhassem levemente.
– Eu não estou fazendo nada.
Você sorriu, enquanto se recostava no sofá.
Vocês dois se sentaram no chão em frente ao grande sofá na sala de Dylan. Um filme estava passando no local e a comida que vocês dois pediram estava na mesa de centro que foi movida para o lado. Foi sua primeira noite de volta para casa de Shreveport depois de longos meses de filmagem.
Lentamente seus olhos viajaram pelo corpo dele enquanto ele olhava de volta para a tv, seu braço pendurado sobre o assento da almofada e inclinando seu corpo levemente em sua direção.
Seu lábio inferior foi puxado entre os dentes quando você o mordeu levemente. Você cruzou as pernas para aliviar mais a pressão entre as pernas.
– Pare de se mexer.
Dylan falou, seus olhos focados na televisão na frente dele, mas seu tom mantendo autoridade. Suas costas se endireitaram um pouco e quase imediatamente pararam de se mover.
Sua mão se moveu para agarrar a parte de trás do seu pescoço, dando-lhe um aperto suave, antes de se virar lentamente para você.
Seus olhos estavam escuros e encapuzados enquanto ele olhava para você, um sorriso se espalhando lentamente em seus lábios enquanto ele olhava para você.
– Você deveria estar assistindo o filme.
Dylan falou, seu polegar esfregando sua nuca. Você fechou seus olhos ligeiramente com o toque suave.
– Você está em casa pela primeira vez em meses, e está me pedindo para assistir a um filme?
Você fez beicinho e se inclinou em seu toque.
Dylan soltou uma risada suave e ofegante, inclinando-se ligeiramente para colocar a garrafa ao lado. A mão dele se afastou do seu pescoço, o que fez uma carranca brincar em seus lábios. Dylan voltou e se virou mais para você, puxando seu corpo para mais perto do dele.
– Sentiu a minha falta?
A mão de Dylan se moveu para tocar sua bochecha, sua mão quente contra sua pele. Seus olhos ficaram presos nos dele enquanto você olhava para ele.
Você acenou com a cabeça quando um gemido suave soou de você. Isso fez com que o canto do lábio de Dylan se curvasse ligeiramente.
– Bom, porque eu senti sua falta também.
Logo seus lábios estavam contra os seus, o beijo suave e lento. Você cedeu e pareceu se derreter nele. Sua barba arranhou seu rosto enquanto o beijo se aprofundava. Dylan moveu sua mão para trás para agarrar sua nuca novamente, inclinando sua cabeça enquanto sua língua deslizava por seus lábios.
Sua mão se moveu ao longo de seu peito e apertou sua camisa precisando senti-lo mais perto, mesmo com o corpo dele pressionado contra o seu, não parecia o suficiente.
Vocês dois se separaram com respirações ofegantes. Você se moveu rapidamente para montar em seu colo antes de se curvar e beijá-lo novamente.
As mãos de Dylan desceram e agarraram sua cintura antes de descer lentamente para agarrar sua bunda. Seus quadris começaram a moer contra ele, lentamente sentindo seu pau endurecer por baixo.
O prazer entre suas pernas só parecia crescer, quando você o sentiu pressionado contra você.
– Eu preciso de você dentro de mim.
Você choramingou com sua testa contra a dele, mas seus quadris ainda se movendo em um ritmo lento.
Você assistiu quando um olhar cruzou o rosto de Dylan antes que vocês dois estivessem se movendo. Um pequeno suspiro de surpresa deixou seus lábios, assim que você foi deitada no chão da sala com o tapete macio embaixo de você.
Vocês dois se moveram freneticamente para tirar as roupas um do outro. A necessidade um do outro estava se tornando muito grande, onde por um momento você pensou por um que algo iria explodir dentro de você.
Dylan nem esperou que seu sutiã fosse removido de seu corpo antes de estar entre suas pernas. Ele abriu você para ele, antes de empurrar em você.
Suas costas arquearam quando você o sentiu pela primeira vez em meses. Você podia sentir cada centímetro enquanto seu pênis esticava você. Suas unhas cravaram no tapete embaixo de você enquanto os quadris de Dylan puxavam para trás antes de bater de volta em você.
Você estava tão molhada e carente que seu pau era capaz de entrar e sair do seu calor escorregadio facilmente. Você gemeu o nome dele enquanto lentamente abria mais as pernas para ele, querendo senti-lo mais profundamente. Você precisava.
– Cacete!
Dylan gemeu em seu ouvido, sua voz grossa e profunda com luxúria. Suas mãos estavam plantadas em cada lado de você, segurando seu peso enquanto ele se movia acima de você.
A maneira como ele estava fodendo você era difícil, carente e errático. Você podia sentir a tensão e a necessidade de gozar. Dylan se afastou e segurou seu rosto para que você olhasse para ele, diminuindo a velocidade por um momento para que cada impulso fosse deliberado.
Suas pernas começaram a tremer quando ele atingiu aquele ponto doce dentro de você. Isso fez seus dedos dos pés se curvarem e gemerem o nome dele um pouco mais alto.
– Adoro ouvir você, amor, ver você desmoronar debaixo de mim.
Dylan gemeu. Ele sabia que estava perto, passando tanto tempo sem você tornando difícil durar. Mas ele precisava que você gozasse primeiro. Ele precisava sentir sua boceta apertar e pulsar ao redor de seu pênis, antes de te encher.
– Dylan...
Você choramingou com uma voz trêmula e tensa.
– Eu sei querida, eu sei.
Ele falou baixinho antes de beijar seus lábios suavemente.
– Eu sinto isso também, posso sentir sua boceta molhada e apertada ao meu redor. Goze para mim.
Isso era tudo que você precisava. Você empurrou seus quadris para cima para encontrar os dele antes de você estar tremendo. Você chamou o nome dele como um canto quando veio para ele.
Dylan se abaixou e inclinou seus quadris ligeiramente para cima antes de pressionar firmemente contra você. Sua cabeça enterrou na curva do seu pescoço enquanto ele te enchia. Você envolveu seus braços e pernas ao redor dele para segurá-lo o mais próximo possível.
Vocês dois ficaram ali, quase nus, enrolados um no outro. Sua pele estava escorregadia e quente de suor com ele pressionado firmemente contra seu corpo. Suas mãos subiram pelo pescoço dele e arranharam ao longo de sua cabeça raspada antes de viajar de volta para suas costas.
Dylan balançou um pouco antes de se afastar e olhar para você. Um sorriso suave e preguiçoso estava em ambos os lábios enquanto vocês olhavam um para o outro.
– Puta que pariu!
Dylan riu baixinho, olhando para vocês dois. Ele viu que ainda não tinha tirado totalmente a cueca, com ela enrolada levemente no tornozelo direito.
Você riu junto com ele e balançou a cabeça.
– Eu não sei por que você quis esperar.
Dylan deu de ombros antes de se deitar mais contra você, mas certificando-se de não pressionar todo o seu peso em você.
