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— O que você está fazendo aqui, amor? - Newt pergunta enquanto se aproxima de você, onde você está encostada em um tronco a alguns metros da fogueira.
Ele se joga ao seu lado, uma perna desengonçada estendida e a outra dobrada, o cotovelo apoiado no tronco, enquanto o loiro se inclina contra ele e fixa você com um olhar questionador. Você oferece a ele um encolher de ombros em resposta.
— Só queria sentar um pouco. Além disso, assistir Gally esmurrar toda a clareira, um por um, realmente não me atrai. - Você brinca, sorrindo quando Newt solta uma risada.
— Não? Bem, isso faz um de nós." Ele toma um gole de sua bebida e você observa, enquanto o líquido âmbar passa por seus lábios e seu pescoço se flexiona com sua andorinha.
— Bem, não me deixe te tirar de toda a diversão. - Você diz, apesar do início sutil do desejo que faísca dentro de você quando a língua de Newt sai para lamber os lábios de qualquer bebida restante.
— Você está brincando comigo, anjo? - Ele sorri, colocando o frasco de conserva no chão ao lado dele e inclinando-se para você. — Eu acho que você e eu poderia se divertir muito mais aqui.
Os lábios dele se conectam aos seus, o toque familiar e o movimento seguro, e quando o gosto fraco da mistura alcoólica suja de Gally se mistura com o gosto da saliva de Newt em sua língua, sua cabeça gira.
— Bem aqui? - Você expira contra os lábios dele, as pupilas já estouradas enquanto você olha nos olhos dele a poucos centímetros dos seus. Ele sorri.
— Foi o que eu disse, não foi? - Uma mão descansa em seu pescoço, o polegar caloso descansa em sua mandíbula, a outra se move para seu umbigo e começa uma jornada para baixo.
— N-Newt- O nome dele sai como um suspiro quando a mão dele desliza para dentro de sua calça, os dedos provocando seu clitóris vestido. - Todo mundo está lá...
— Então eu acho que você vai ter que ficar quieta. - Ele desenha círculos habilidosos e bem treinados em sua protuberância, sorrindo, enquanto você solta um gemido suave. — Você pode fazer isso? Você pode ser uma boa garota para mim?
— Sim...
Sua excitação substitui sua lógica, substitui o fato de que ficar quieta não é exatamente o seu ponto forte. Mas não importa, porque agora o risco de ser pega parece muito melhor do que a perspectiva do toque de Newt sair de onde você mais precisa.
Seus dedos se movem em uma camada, deslizando pela bainha de sua calcinha para fazer contato com a pele nua de seu clitóris. Você solta um gemido suave com o contato direto e Newt ri.
— Já está gemendo, amor? Quer que todos ouçam?
Você balança a cabeça vigorosamente, embora não consiga conter o gemido que sai de seus lábios quando Newt inicia círculos mais rápidos.
— Talvez devêssemos parar, então-
— Não! Não, por favor, eu posso ficar quieta. - Você imediatamente balbucia, quadris se inclinando para cima para convidar o toque dele, para convencê-lo a ficar.
— Claro que pode. Porque você é minha boa menina, não é? - Ele sorri arrogantemente, quando sua cabeça balança em um aceno desesperado, os dedos se movendo para baixo, para deslizar em sua entrada, enquanto seu polegar toma seu lugar em seu clitóris.
Você suspira com a intrusão, a cabeça caindo para trás e a coluna arqueando, moldando-se à forma do tronco atrás de você.
— Isso é bom? - Ele murmura, como se não fosse óbvio.
Você acena com a cabeça novamente e ele acelera suas estocadas, forçando um gemido obsceno a escapar de seus lábios antes que você possa impedi-lo.
— Ei, Newt! Você está bem aí? - Você ouve a voz elevada de Thomas e sua mão voa para cobrir sua boca, os olhos arregalados. Newt sorri.
— Sim, cara, estamos bem! - Ele responde de volta e você faz o possível para se sentar e parecer o mais normal possível.
Para sua alegria, Thomas parece satisfeito com a resposta de Newt e oferece a ele um aceno que você não pode ver antes de voltar para a fogueira.
Os dedos da mão livre de Newt se enrolam em seu pulso, puxando sua mão de sua boca, enquanto a outra dele continuam bombeando dentro e fora de você.
— Nada disso, querida. Você tem que ficar quieta. Exiba algum autocontrole.
— Eu não consigo, Newt. Thomas já ouviu.
— Então você terá que fazer melhor. O que aconteceu com ser minha boa menina? Você é muito safada para se comportar?
As palavras alimentam sua excitação e você balança a cabeça rapidamente, mordendo o lábio para evitar que um gemido escape de você.
— Foi o que pensei. Vamos, eu posso dizer que você está perto. Eu quero que você fique quieta e satisfeita enquanto você goza, amor, eu não quero nenhum desses outros trolhas ouvindo seus barulhos bonitos.
— Agora...
A palavra sufocada termina abruptamente em uma inspiração aguda quando você cai no limite, o prazer além da crença ultrapassando seus sentidos.
Você consegue ficar em silêncio, a boca aberta em um gemido silencioso, enquanto os dedos de Newt continuam trabalhando em você durante o seu orgasmo.
— Boa menina. - Newt canta, observando atentamente sua expressão de êxtase, olhando seus seios enquanto seu peito arfa. — Parece que você pode se controlar, afinal.
