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Assistir a filmes de terror não era sua ideia de diversão.
Você não gostou de como as cenas mais assustadoras, ou horríveis pareciam ficar permanentemente gravadas em sua mente, repetindo quando você estava andando pela casa sozinha no escuro, mais tarde naquela noite e assombrando seus sonhos.
Você aceitou seu destino, de ser forçada a assistir Hellraiser com Drew, já que ele estava estrelando, afinal.
- Vamos, amor, eu prometo que não vai ser tão ruim assim. Além disso, estarei aqui para te proteger.
Você suspirou pesadamente, sabendo que não poderia argumentar com o olhar animado em seu rostinho fofo.
- Tudo bem, tudo bem. Só porque é você. Vou fazer pipoca enquanto você se prepara.
Ele sorri como uma criança na manhã de Natal, inclinando-se para beijá-lo docemente antes de ir mexer na TV.
- Ok, preste muita atenção agora, minha primeira cena está chegando.
A maneira como ele poderia se transformar em qualquer personagem realmente deixou você tão orgulhosa dele. Incapaz de resistir ao impulso, você sobe no colo dele e passa os braços em volta do pescoço dele.
- O que você está fazendo? Você não pode ver assim.
Apesar de suas palavras, as mãos dele encontram um novo lar em seus quadris, pressionando levemente você para baixo ao longo de seu comprimento.
- Shhh, não se preocupe, eu ainda quero assistir. Só quero você agora também.
Você beija e mordisca sua mandíbula esculpida, prestando atenção extra ao seu ponto ideal logo abaixo da orelha. Você pode senti-lo ficando mais duro contra seu núcleo coberto, apenas ficando mais excitado com a ideia de foder, enquanto assiste ao filme dele.
Depois de alguns minutos de tortura, ele cede, pedindo que você se levante para que ambos possam se livrar de suas roupas.
Ele se deita, apoiado em um cotovelo antes de dar um tapinha no local à sua frente para que você se deite. O calor do corpo dele aquece a pele de suas costas, a respiração fazendo cócegas em sua orelha enquanto ele afasta seu cabelo do caminho.
- Não tire os olhos da tela ou eu paro. Entendeu?
- Entendi... - Você quase geme.
Os dedos longos dele provocando seu caminho através de suas dobras e juntando sua mancha antes de deslizar para dentro.
Você luta para manter os olhos abertos, não querendo quebrar a regra dele tão cedo, ele começa a se certificar de que você está bem e molhada.
Por fim, você sente o pau dele apertar contra sua entrada e não pode deixar de gemer, tão desesperada para que ele se enterre dentro de você.
Ele entra lentamente, girando os quadris em um círculo para esfregar contra suas paredes de uma forma que faz seus dedos se curvarem.
Você sente a pélvis dele encontrando sua bunda e solta um suspiro de alívio por ele finalmente estar em casa, enfiado em você até o fim.
Em vez de começar a empurrar os quadris dele, ele se mantém parado atrás de você, optando por provocá-la com os dedos.
Seu mamilo direito recebe a atenção dele primeiro, o botão sensível sendo rolado para frente e para trás até que você se arqueie ainda mais com o toque dele.
- Porra, Drew, é tão bom.
Você o sente sorrir contra a pele do seu pescoço, realmente demorando para tirar prazer de você.
A mão dele vaga para o seu seio esquerdo, dando a mesma atenção até que você tenha certeza de que há uma poça de umidade cobrindo suas coxas.
Desejando algum alívio, você rola seus quadris para trás nos dele, a deliciosa fricção fazendo você prender a respiração.
- Calma, amor, deixe-me cuidar de você.
Seu ataque maravilhoso continua, a mão descendo por seu corpo para provocar você.
Ondas de prazer percorrem seu sistema enquanto ele dança em torno de seu clitóris, sem tocá-lo ainda, mas ainda deixando você louca.
Finalmente, os dedos dele mergulham para encontrar seu pequeno feixe de nervos, rolando-o de um lado para o outro enquanto seu corpo balança contra ele por conta própria.
Assim que o calor está começando a aumentar em seu estômago, um susto clássico acontece, fazendo você se contorcer involuntariamente e simultaneamente apertar o pau dele.
- Porra, s/n, me apertando tão forte. Você vai fazer isso toda vez que ficar com medo?
Você não pode evitar o gemido que escapa, tão pronto para sua liberação e amando como ele finalmente lhe dá algumas estocadas curtas.
Seu corpo responde à pergunta dele quando um segundo susto acontece alguns minutos depois, a boceta apertando em torno de seu eixo e fazendo Drew soltar um gemido sexy em seu ouvido.
- Tudo bem, chega.
Ele estende a mão e desliga a TV, saindo de você e rolando você de costas, mergulhando de volta, antes mesmo de você ter tempo de perceber o que aconteceu.
Ele captura seus lábios em um beijo caloroso, uma mão envolvendo levemente sua garganta enquanto a outra apoia seu corpo contra a lateral do sofá.
Seus impulsos são profundos e prolongados, cada empurrão e puxão de seu corpo enviando você mais alto, enquanto ele roça seu colo do útero.
Você crava as unhas nas costas dele, arranhando a pele do mesmo, enquanto ele te fode até o esquecimento. Ele se empurra para cima, querendo ver seu rosto enquanto você desmorona embaixo dele.
A mão em sua garganta encontra seu clitóris, esfregando em círculos rápidos que fazem suas costas arquearem para fora do sofá com um grito.
O nome dele sai de seus lábios como uma oração enquanto seu orgasmo passa, a visão escurecendo com o imenso prazer.
- Oh merda, s/n. - Ele geme, quadris parados enquanto ele te enche com sua liberação.
Ele descansa acima de você em seus braços, enxugando seu cabelo suado para trás de sua testa enquanto sua respiração volta ao normal.
- Sua garota safada. Podemos, por favor, terminar o filme agora?
Você o empurra de brincadeira, batendo em sua bunda, enquanto ele lhe entrega a camisa para vestir.
