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– S/n, verdade ou desafio?
Seus olhos encontraram os de Draco, olhando-o de cima a baixo, lambendo os lábios antes de responder:
– Desafio.
– Eu te desafio á rebolar no Draco até ele ficar excitado.
As pessoas no grupo ficam loucas quando você se levanta.
Você sorriu fazendo o seu caminho para o seu alvo. Os braços dele encontraram sua cintura assim que você montou em seus quadris.
– Não fique muito convencido, coelinha. - O garoto ri quando você coloca a mão nos ombros dele, começando a mover os quadris contra ele.
Você se esfrega mais rápido nele, seu clitóris batendo bem no ponto com a protuberância dele, gemidos suaves saindo de seus lábios que só ele podia ouvir. Você pode ver o quanto ele está se segurando para deixar seu gemido nunca escapar de sua boca.
– Pare, S/n.
– Por que, Draco? Com medo de passar vergonha?
– Pare com isso antes que se arrependa do que vai acontecer com você depois.
Você ri movendo seus quadris mais rápido, você pode sentir o pau dele latejando sob a calça.
Mas antes que ele pudesse te parar, você sente uma mancha molhada embaixo de você junto com um gemido gutural do homem que você estava montando. Seu rosto estava vermelho quando ele percebeu o que acabou de fazer.
– Ah pessoal, ele acabou de gozar nas calças!
Todos comemoram alto com sua frase orgulhosa, sem perceber o olhar que Draco lançou a você.
– Coitadinho... - Você continuou fazendo beicinho para ele acariciando sua bochecha corada com o polegar.
Você nem teve a chance de se afastar dele, quando ele se levantou abruptamente, envolvendo suas pernas em volta da cintura, a levando para o quarto dele.
– Alguém não vai se dar tão bem hoje a noite.
Foi a última coisa que ouviu antes de chegar ao quarto dele.
– Draco-
– Cale a boca.
Ele jogou você na cama junto com ele em cima do seu corpo, a mão dele descendo até a sua parte inferior, deslizando a barra da sua roupa para o lado enquanto ele a esfregava com os dedos.
– Você se acha tão corajosa, hein? Mas você já está encharcada.
Ele deslizou um dedo em você, o que fez suas costas arquearem quando um gemido estrangulado saiu de seus lábios.
O rosto dele estava tão perto de você, os lábios mal se tocando, mas ele apenas sorriu, ainda trabalhando mais com os dedos. Você se inclinou para e ele se afastou de você.
– Não. Eu não beijo garotas mal criadas.
Você choraminga, outro grito do nome dele saiu de sua boca enquanto o nó em seu estômago apertava.
E assim, seus dedos deixaram sua boceta dolorida fazendo uma lágrima rolar pelo seu rosto. Você estava tão perto de sua euforia, mas ele escolheu retirar os dedos.
Ele te virou então agora você estava em cima dele, suas mãos foram rápidas para desabotoar a calça dele puxando para fora seu pau ainda duro,
– Agora sente em cima do meu pau, me monte como a garota corajosa que você pensou que era. Não pare até não conseguir se levantar.
Você sufocou um soluço de constrangimento, alinhando o pênis dele contra a sua entrada por conta própria, ofegando alto quando ele mergulhou totalmente dentro de você.
Você choramingou, os quadris começam a se mover, saltando para cima e para baixo por conta própria. Seus olhos nunca deixam seu rosto enquanto sua boca repetidamente elogia seu nome.
– Sim, assim mesmo. Não pare até que você faça uma bagunça em mim, até que você não consiga mais sentir suas pernas e até que eu goze profundamente dentro de você.
Você geme mais alto, a humilhação em você queima seu corpo, enquanto você quica desesperadamente no pau dele.
– Draco eu não posso...
– Eu não me importo. Esta é sua única chance de gozar ou vou deixá-la dolorida assim.
Você gemeu mais, enquanto tentava se mover mais rápido, rolando seus quadris contra ele, a ponta dele atingindo cada ponto dentro de você, o suficiente para fazer seu cérebro ficar em branco.
– Ah, olhe para você, uma coelinha tão ingênua. Totalmente á minha mercê. - Draco zombou, brincando com suas orelhas de coelho da qual se fantasiava, seus lábios fazendo beicinho para você.
Ele gostou de ver você rebolando desesperadamente com ele como uma desesperada. Seu rosto está uma bagunça chorosa e apenas as palavras tagarelas saíram de sua boca, o que fez o pau dele latejar dentro de você.
– Estou gozando! - Você gemeu o nome dele alto, enquanto sua euforia tomava conta de seu corpo, cobrindo o pênis dele com seus sucos, seu corpo tremia loucamente em cima dele.
– Bom.Você merece, coelhinha. Mas receio que ainda não terminamos. Eu ainda não gozei, não é?Agora volte ao seu trabalho.
