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– Obrigado por sua ajuda, Rem.
Você sorri arrumando seus livros na biblioteca depois que Remus tinha acabado de te ajudar com o dever de casa.
– Te vejo por aí.
Ele diz observando você se levantar para empurrar sua cadeira, pegando seus livros.
Você dá a ele um último tchauzinho com a mão e sai da biblioteca. Remus espera até que as pessoas ao redor saiam, ele se levanta rapidamente pegando seus livros e os segurando na frente de sua virilha. Ele caminha rapidamente para a torre da Grifinória em seu dormitório, aliviado por não ter ninguém.
Ele tem um problema doloroso e difícil depois de passar a tarde com você.
Ele desabotoa a calça e a abaixa, juntamente com a sua boxer, chutando-as. Remus não tem revistas, nem nada do tipo, ele gosta de usar sua imaginação.
Ele não tinha ficado tão duro em tanto tempo. Ele fecha os olhos se preparando para pensar na hora anterior com você.
Você estava vestida com seu uniforme, sua saia curta sempre o excitava, mas isso não foi a única coisa que causou uma situação tão desconfortável.
Você foi à procura de um livro, quando levantou sua saia se levantou também, e ele viu sua bunda coberta por uma calcinha de renda. Ele perseverou durante a sessão de estudo e agora está aqui se masturbando pensando em você.
Ele interpretou o cenário um pouco diferente em sua cabeça.
Você estende a mão para pegar o livro, Remus se aproxima empurrando você contra a estante, beijando seu pescoço. Você solta pequenos gemidos.
– Por favor, Rem, me foda.
Você murmura baixinho. Ele pega sua mão e te leva para uma parte vazia da biblioteca onde ele te inclina sobre a mesa levantando sua saia para ter uma visão completa da sua calcinha de renda.
A mão de Remus se move para cima e para baixo lentamente quase provocando a si mesmo, sua ponta está vermelha e vazando pré-sêmen. Ele anseia desesperadamente por você e sua boca neste momento.
Ele abre a palma da mão e faz contato com sua bunda fazendo um som alto de tapa e ele observa enquanto ela quica de volta sentando perfeitamente. Ele puxa sua calcinha para baixo lentamente e a enfia no bolso.
Remus agarra sua bunda com firmeza.
– De joelhos.
Ele ordena, você fica de joelhos na frente dele e começa a desabotoar sua calça deixando seu pau livre. Suas bochechas ficam vermelhas e você olha para ele.
– Você sabe o que fazer, querida.
Ele diz com um quase sorriso.
Você chupa sua ponta saboreando o pré-sêmen em sua língua gemendo contra seu pau, você rapidamente se move para baixo em seu pau levando-o totalmente em sua garganta.
– Foda-se, s/n.
Ele diz verbalmente gemendo, seus olhos bem fechados e sua mão movendo furiosamente para cima e para baixo tentando imitar a sensação de sua boca. Ele fica progressivamente frustrado sexualmente, pois não consegue replicar a sensação imaginada de sua boca quente.
Sua boca se move para cima e para baixo em seu pau mais rápido, engasgando quando seu pau atinge um determinado ponto em sua garganta.
– Uma menina tão boa, continua se engasgando no meu pau.
Enquanto você mantém um bom ritmo, Remus sente que está chegando perto de terminar em sua boca.
– Porra, não. Eu quero terminar dentro da sua buceta.
Ele diz permitindo que você pare de chupar ele.
Remus ajuda você a se levantar e a se sentar na mesa abrindo suas pernas para ele. Seu pênis se alinha com a sua entrada facilmente entrando em você.
– Porra, você é tão apertada e quente, querida.
Sua boca se abre quando ele sente que está chegando perto de terminar, a mera imaginação de como sua buceta se parece traz Remus mais perto de seu orgasmo.
Enquanto ele te fode em seu estado de fantasia gemendo seu nome, ele começa a continuar gemendo seu nome em voz alta. Ele podia sentir o quão perto ele está, a sala se enche de gemidos e gemidos e seu nome escorregou lá.
– Remus?
Seus olhos se abrem imediatamente quando ele percebe que a voz não é sua imaginação. Você fica lá seu rosto vermelho brilhante e segurando seu caderno.
