Shh - Peter Pettigrew

1.4K 47 0
                                    

– O que você esta fazendo aqui?

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

– O que você esta fazendo aqui?

Peter sibila, praticamente pulando para fora de sua pele (e seu pijama adorável que você absolutamente teria que provocá-lo mais tarde) enquanto você anda na ponta dos pés pelo chão. você olha para cada cama à medida que vai.

James. Sírius. Remus. E, antes que ele pudesse jogar os pés para fora da cama, você estava pulando nela. escarranchado em seu colo, com ambas as palmas pressionando a expansão de seu peito para empurrá-lo de costas.

– Shh.

Você pressiona um dedo em seus lábios, antes de gesticular com o queixo em direção aos amigos dele em suas camas.

– Não vamos acordá-los e me pegar, hein?

Peter olha para você, incrédulo, enquanto você puxa as cobertas de volta para se empoleirar no colo dele corretamente, sua camisola dobrada sobre ele como um oceano de corvos.

Ele sussurra seu nome, avançando para apoiar os ombros contra os travesseiros amassados ​​na cabeceira da cama, olhos cor de safira focados na forma como as mangas de sua camisola penduradas em seus ombros, o decote cedendo para expor seu peito para ele enquanto você agarra o cós da calça do pijama e puxá-lo para baixo de suas pernas debaixo de você.

– Você está tentando nos expulsar.

Ele diz, mas, mesmo enquanto ele fala, suas mãos estão alcançando você. As pontas dos dedos dançando ao longo de suas clavículas e descendo até seus seios.

– Você não deveria estar aqui.

Você faz uma pausa, ambas as mãos fugindo para agarrar seus pulsos.

– Você realmente se importa com isso?

Você o provoca, encorajando-o a envolver seu peito com uma mão enquanto você guia a outra para o sul.

– Você pode me pedir pra sair, se quiser.

Você murmura, puxando a mão dele por baixo do chiffon da saia para permitir que ele te sinta, nua.

Peter exala qualquer ar que resta em seus pulmões, um gemido necessitado seguindo enquanto seus olhos piscam para os seus - derrotado, o músculo contra sua coxa está duro e pulsando lá em momentos de sentir seu sexo, seu polegar espetando seu clitóris e os dois primeiros dedos esfregando entre suas dobras.

Você geme por ele, suave e sutil, mas o suficiente para tê-lo fisgado.

– Você quer que eu vá?

Você pergunta, mas você já sabe a resposta. Você pode ver na forma como suas sobrancelhas se unem, e senti-lo latejando em sua boxer.

Ele balança a cabeça, fervoroso, ele está olhando para seu peito exposto, observando-o subir e descer com sua respiração, e esfregando seu núcleo, mas seus próprios quadris começaram a se erguer como desespero para sentir você ultrapassando sua virilha negligenciada.

Você toma a iniciativa, uma mão mergulhando em sua boxer para pegar o músculo trêmulo pela base. A ponta do seu polegar pressionando a parte inferior de seu eixo, massageia a veia latejante encontrada lá até que suas pálpebras estejam pesadas e ele esteja gemendo seu nome.

É quando seu punho o trabalha, com golpes lentos e provocantes, da base à ponta. Arqueando uma sobrancelha, você agarra o rosto dele com uma mão, seu polegar e os dois primeiros dedos cavando suas bochechas enquanto você força seu olhar para o seu.

– Me responde!

Você exige num tom severo, mas baixo.

– Eu não, quero que você vá.

Ele está driblando pré-sêmen sobre sua mão e você o espalha em toda a sua masculinidade para diminuir o atrito do seu bombeamento.

A mandíbula de Peter está frouxa enquanto ele observa você, seus dedos em seu núcleo, mas você pode jurar que sua mente está em curto-circuito, porque ele não está mais dedilhando sua buceta. Ele está fodendo seu punho tão pateticamente que não consegue se concentrar em mais nada.

– O que voce quer então?

– Gozar para você.

Você é forçada a silenciá-lo, sua voz quebrando na resposta, seu olhar suplicante, implorando para você se livrar dele assim. Você pode sentir o quanto ele quer gozar, mas desistir tão facilmente seria o mesmo que jogar a noite fora.

– Por favor...

– Ainda não, amor.

Você murmura, deslizando sua mão livre de sua boxer. a cabeça inchada e vermelha dele se projeta para fora da aba, mas você o abandonou bem na beira do abismo, e ele geme em protesto.

– Nós queremos nos divertir primeiro, não é?

Você ronrona, usando o aperto em seu rosto para acenar para ele.

– Você quer me satisfazer, certo? Você quer me agradar, não?

– Sim... sim.

Ele chama seu nome novamente, mas seus dígitos, ainda pegajosos com sua essência, mergulham em sua boca aberta para acalmá-lo antes que os outros garotos da Grifinória possam ser perturbados.

Um zumbido primal vibra seus dedos, seus lábios macios selando ao redor deles para chupar seu pré-sêmen enquanto ele olha para você. Mesmo no escuro, você pode ver como suas feições são distorcidas e lascivas.

– Você e eu temos a noite toda, não vamos estragar tudo antes mesmo de a diversão começar direito, não é?

𝐓𝐡𝐞 𝐏𝐚𝐫𝐚𝐝𝐢𝐬𝐞 𝐎𝐟 𝐈𝐦𝐚𝐠𝐢𝐧𝐞𝐬 - Imagines Diversos Onde histórias criam vida. Descubra agora