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– Bom dia, senhorita.
Você passou a língua pelos lábios, sorrindo e olhando para ele de cima a baixo.
– Você não é a oficial de sempre.
– Ah, sim, não sou. Ela está de férias, então sou o substituto dela.
– Aposto que você poderia me encher...
Você murmurou.
– O que disse?
Carl questionou.
Você riu quando viu as orelhas dele ficarem rosadas. ele obviamente ouviu você, mas estava tentando evitar começar qualquer coisa.
– Nada. Então, quantos anos você tem?
– Dezenove.
– Ótimo, não seria condenada por apenas transar.
Você sorriu. Carl levantou a sobrancelha para você, fazendo com que seu sorriso vacilasse. Você revirou os olhos.
– Estou brincando. Caramba, os policiais antigos têm um senso de humor melhor do que você.
– Desculpe, eu levo meu trabalho a sério.
– Não se preocupe. Eu gosto de um homem que se importa.
Você deu de ombros. você se afastou da entrada, indo para dentro da casa.
– Bem, entre. Você fará seu trabalho melhor lá dentro.
Ele assentiu e entrou.
– Vá em frente e tire os sapatos. Sinta-se em casa. Você ficará aqui pelas próximas sete horas.
Você instruiu, fechando a porta e indo para a cozinha.
Carl ergueu os olhos do chão depois de tirar os sapatos, arregalando os olhos e apertando as calças ao ver seus shorts, eram muito mais curtos atrás.
Mais da metade de sua bunda foi exposta. Você balançou os quadris, sua regata subindo para mostrar seus quadris. Sua pele parecia tão macia, seu corpo se movendo suavemente a cada passo que você dava. Ele estava em transe.
Você virou a cabeça para trás para olhar para ele, sorrindo timidamente. Você mordeu o lábio, seus olhos percorrendo o corpo dele dolorosamente devagar, fazendo seu coração cair.
Você fez um gesto para que ele se aproximasse, sentando-se lentamente em uma de suas cadeiras de ilha. Você cruzou as pernas, uma parte da calcinha aparecendo.
– Com fome?
Você perguntou. Sua voz era doentiamente doce, cheia de sugestões.
