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| taína gonçalves fernandes |

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@amandacfurtado mds que linda! 😍
@tainagoncalvesf somos!!!! ❤️

@lucasmatoss Pergunta se ela sabe dirigir essa 4 por 4 🤣
@tainagoncalvesf 🙄🙄🙄

@mayarallacerda Impecável como sempre 🙌
@tainagoncalvesf Que nem vc May ❤️❤️❤️

@andrellacerda 👀
@tainagoncalvesf 😝

@kahbuenom Esse corset ainda tem disponível na loja? 🥹
@tainagoncalvesf Nessa cor infelizmente esgotou, princesa! Mas temos outros modelos parecidos 🫶

@hugomagalhaes A mais gata 🔥

@cesarvr Gata demais 🤦🏻😭

@guilhermearauj Princesa lindaaaaa ❤️

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Claro que André ganhou, tá no sangue. Ele correu com a égua Estela, e me prometeu que me levaria para montar nela algum dia.

Agora estávamos todos em volta de uma mesa plástica bebendo em copos americanos, as botas na areia e o ar denso de uma mistura de poeira e fumaça de cigarro de palha.

André tinha meu instagram aberto em seu celular, e balançava a cabeça negativamente ao ler os comentários.

— Esse moleque do Guilherme não se toca — disse ao ler o comentário que o amigo tinha deixado na minha foto.

Sorri em resposta. Nunca tinha dado abertura pra esses meninos antes, agora que eles são amigos do André que eu não daria mesmo.

— Ele já pagou a parte dele do camarote — Júnior diz fazendo André bufar.

— Por mim ele nem ia, é cheio das gracinhas — o loiro disse, tragando o cigarro.

— Pra te tirar do sério tem que passar dos limites. O que rolou aquele dia entre vocês? — Mayara pergunta, despertando a curiosidade de todos na mesa. No entanto, André só balança a cabeça negativamente desconversando.

— E você, Amandinha? Não rola mesmo? — Lucas perguntou, os pés da minha prima estavam no colo dele. Não tinham se desgrudado desde de sábado, era bom ver a Amanda leve e feliz de novo.

— Não, vou cuidar do meu pacotinho — ela explicou e ele concordou cabisbaixo.

— E tu, bora pra casa? — André diz pra mim ao ver que já passava da meia noite, e amanhã eu trabalhava cedo.

Concordei me levantando junto com o loiro e me despedindo de nossos amigos.

Quando chegamos até a Hillux dele o loiro jogou a chave pra mim, me pegando de surpresa.

— Vai, dirige — diz, me deixando chocada — Você tem que treinar para quando tiver com seu carro. Uma vez me falou que desenrolava dirigir por aqui, dirige agora — continua, me fazendo rir.

Eu realmente sabia dirigir enrolado. Mas não um carro com carroceria pesado do jeito que o de André era

— Você tem sorte que é automática. Na próxima te coloco pra dirigir um manual — ele diz quando me sento no banco do motorista.

— Você tá muito louco mesmo — sussurro e ele ri — Não me responsabilizo, viu? — falei passando a chave no carro e pisando no acelerador.

— Isso, fez certinho — ele diz quando eu finalizei a baliza certa.

Não consegui responder pois estava muito concentrada em não bater o carro caro do André e conseguir enxergar a estrada de noite.

— Até que você dá pro gasto como motorista, Tainá — ele diz quando eu finalmente estaciono em frente a minha casa.

— Cê tá louco isso sim. Tô tremendo até agora, André — falei mostrando minha mão pra ele.

— Mas fez tudo certinho. Cê deixa seu medo te impedir de fazer as coisas — ele diz balançando a cabeça negativamente. Antes que ele pudesse falar algo o iphone dele toca e ao ler o visor ele decide atender a ligação — Eaí mãe....Sim, Sim. Não me machuquei não...Tá tudo bem com o Júnior também...Ô mãe, saudades também...Não, ainda não comprei passagem...Prometo...Beijo! — ele diz e então desliga, sorrio tirando o cinto e me virando pra ele.

— Sua mãe querendo saber quando você volta? — perguntei e ele assentiu — E já sabe quando volta? — perguntei, me esforçando para não deixar transparecer o quanto eu me importava com aquilo.

— Não sei. Mas meus sócios já tão querendo comer meu fígado vivo — ele respondeu, parecendo sincero. Me olhou afastando o cabelo do meu rosto e me fazendo sorrir — Não se preocupada com isso, foca no agora, morena — ele sussurrou me puxando para um beijo lento.

O gosto da boca dele como habitual era mistura de whisky, cigarro e cerveja. Me arrepiava inteira.
Não entendia o por que meu corpo respondia tão instintivamente ao seu toque.
Quando suas mãos geladas puxaram meus cabelos da nuca para que eu o olhasse ele me encarou por alguns instantes, apenas para poder me puxar para outro beijo, invadindo cada canto da minha boca.

Quando senti a mão forte de André segurar meus seios foi impossível não grunhir involuntariamente. Ele sorriu ao ver o efeito que causava em mim.
— Porra, você geme muito gostoso — sussurrou com a boca nos meus ouvidos, me puxando para o seu colo.
Pressionava minha intimidade contra ele enquanto sua boca explorava minha clavícula e seios, os quais eu queria que não estivessem cobertos.

Arranhei levemente sua nuca com minha unha pontiaguda e vi ele sorrir, excitado.
— Caralho, Tainá — suspirou o loiro, jogando a cabeça pra trás, ainda com as mãos na minha cintura. Quando ele me olhou eu sorria, mordendo de leve os lábios — O que eu faço com você, hein? — ele perguntou baixinho. Talvez mais pra mim do que pra ele.

Dei de ombros e ele me abraçou, colocando a cabeça entre os meus seios e me mordendo de leve.
Sentia sua ereção pela calça, era impossível não sentir. E saber que mesmo estando daquele jeito ele se esforçava pra não forçar a barra comigo me deixava mais mexida ainda.

— Vou com você pra Uberaba, pro show do Nattan — sussurrei pra ele que olhou pra mim sorrindo de orelha a orelha.

— Você não me nega né, marrenta — ele brinca, me fazendo rir e sair de seu colo.

— Boa noite, André — disse antes de sair do carro, piscando para o loiro.

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