|16+| André decide ir para fazenda do pai na esperança de esvaziar a cabeça dos problemas da cidade, só não imagina que iria sair enfeitiçado pela beleza de Taína.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
| andré magalhães lacerda |
Observa Tainá terminar de se arrumar para o passeio que eu tinha preparado pra gente. Ela usava um bikini branco e um saia transparente por cima da mesma cor. Gata pra caralho.
Por isso tinha organizado uma parada pra gente aproveitar o último dia aqui em Uberaba, amanhã quando voltássemos pro interior eu tinha que começar a decidir quando voltaria pra São Paulo.
— Não vai me contar mesmo o que é? — ela perguntou terminando de passar tipo um pó no pescoço, na esperança de esconder as marcas que eu havia deixado.
— Você já vai ver, morena — respondi me levantando, indo até ela — Tá pronta? — pergunto e ela assente, enquanto eu coloco as chaves e meu celular no bolso da bermuda que eu usava.
Quando saímos do chalé segurei sua mão e a guiei em direção a trilha do lago da propriedade do hotel fazenda.
Ela não demorou avistar o que a esperava. — Porra, André — exclamou com um sorriso no rosto.
— Já andou numa dessas? — perguntei quando chegamos ao cais que aportava uma lancha que eu tinha alugado. Foi de última hora pra caralho, mas ainda bem que deu certo.
Ela negou com a cabeça ansiosa, sem conseguir parar de sorrir, enquanto eu a ajudava a subir na lancha. Porra, pagava ou faria o que fosse pra ela sorrir assim sempre.
— Não acredito que você alugou uma dessas — ela exclamou observando todos os detalhes.
— Achei que cê merecia... — falei arrumando a alça do bikini dela.
— Achou, é? — ela pergunta, baixinho, me olhando nos olhos.
Essa mulher é o cão.
— Achei — reafirmo, com as mãos na nuca dela, puxando a mesma pra mim.
— Tira uma foto minha aqui, vem! — ela diz de supetão, me fazendo rir com sua animação.
———
— Passa um protetor, André — Tainá disse com um protetor solar em mãos. Eu sorri deixando que ela passasse o creme no meu rosto, ombros e costa.
— Tá cuidando de mim? — perguntei vendo ela revirar os olhos em resposta, com um sorriso preso nos lábios.
No fundo um sertanejo tocava, bebíamos uma cerveja e eu fumava um cigarro de palha. Sem precisar de mais do que aquilo pra estar bem.
